Eu me chamo Marcos e ela Milena temos 26 anos.
e 7 anos de casado, também temos uma filha.
Sempre que transo com minha mulher, ela me diz que é louca pra ser fodida por um negro, só que tem medo, porque eu fui o seu único homem e ela acostumou com minha vara que é fina e pequena, por isso ela tem medo de doer.
Também gostaria que esse negro fodesse o cuzinho dela que eu nunca fodi.
Se alguém de Minas Gerais tiver acesso a esse site, me escreva que podemos marcar uma saída, ela não sebe de nada, agente vai sair e ela vai pensar que é simplesmente um amigo meu, más vou procurar sempre deixar ela mais a sós com você até que vc consiga conquistá-la e depois fodê-la, ela é loira, 1,70 de altura e bem rabuda.
A minha preferência e pra alguém de Ipatinga, Coronel Fabriciano ou Timóteo.
Meu e-mail é casal26liberal@bol.com.br ou casal26liberal@hotmail.com
Esse conto que vou contar me chamou muito a atenção.
Somos um casal normal, ambos trabalhamos fora e não temos filhos. Nunca passou pela minha cabeça trair meu marido, mesmo porque ele foi meu primeiro e único homem até então.
Em um dos jogos do Brasil, pela Copa do mundo, que foi realizado às 03:00 da manhã, meu marido convidou um colega seu de trabalho para assistir em minha casa, uma vez que o mesmo mora sozinho, e eu já o conhecia, seu nome é Pedro, até aí tudo normal, nunca rolou nada de estranho entre eu e ele, uma vez que ele sempre freqüentou minha casa, em vários churrascos que já fizemos em fins de semana.
Colocamos alguns colchonetes na sala, pois o jogo ainda ia demorar, e os dois ficaram de plantão, esperando a hora do jogo, bebendo cerveja e beliscando algumas porções que eu havia preparado, e eu subi, tomar um banho e dormir um pouco até a hora do jogo, incumbindo meu marido de me acordar.
Faltando uns 15 minutos pra começar meu marido me acordou, e eu desci do jeito que estava vestida, pois apesar de estar usando uma camisola, a mesma era abaixo dos joelhos e não era transparente.
Os dois já estavam acomodados, deitados nos colchonetes, cada um de um lado, sobrando o meio para mim.
Meio que hesitante e um pouco constrangida, acabei deitando no meio dos dois, pensando comigo: é apenas um jogo.
Notei que os dois já estavam meio passadinhos, devido à bebida ingerida, e Pedro que é meio calado falava mais que o normal.
Passados alguns minutos senti uma mão alisando minhas coxas, me arrepiei com este toque, e fiquei imóvel, sem saber o que fazer, e estes segundos de silencio foram decisivos para que a mão de Pedro subisse um pouco mais, chegando em minha calcinha. Olhei desesperada para meu marido, como que pedindo socorro, e o desgraçado estava dormindo, e agora? Pensei comigo, já meio excitada pelo inusitado. Pedro enfiou os dedos pela lateral de minha calcinha, chegando até minha bucetinha, que à estas alturas já estava molhadinha, enfiando um, depois dois dedos dentro dela, fazendo um movimento de entra e sai. Acabei abrindo as pernas pra facilitar. Demorou um certo tempo, e eu quase gozando até que ele tirou os dedos de dentro de mim.
Num momento de lucidez, virei de costas pra ele ficando de frente pro meu marido, que já roncava, pois quando bebe pode cair a casa que ele não acorda.
De repente senti uma coisa dura encostando em mim por trás: o descarado tinha tirado seu pinto pra fora, e estava ali, se encostando em mim. Puxou minha calcinha com a mão e encostou seu pinto bem na entradinha de minha bucetinha. Voltei a me arrepiar, abri de novo as pernas e arrebitei minha bundinha em sua direção, e ele começou a me penetrar.
Depois de tudo dentro ele começou a dar estocadas bem devagar para não fazer muito barulho, e eu ali, quase beijando meu marido que dormia.
Aquilo me excitou de tal forma que não demorou muito gozei, contendo meus gemidos pra não acordar o corninho. Pedro continuou firme, entrando e saindo, cadenciado, e quando eu estava prestes a gozar novamente, senti seu pinto inchar dentro de mim, e gozamos quase juntos, sentindo uma enxurrada de porra sendo despejada dentro de mim, parecia que estava urinando de tanto que gozou.
Nisto o jogo já estava acabando, acordei meu marido pra ir dormir na cama, chegando em nosso quarto, meu marido veio pra cima de mim querendo transar. Pensei comigo, agora estou frita. Aleguei que já era tarde, que estávamos com hóspede em casa, mas parece que isso acendeu ainda mais o fogo nele. Por fim falei que precisava tomar um banho e ele me lembrou que eu já havia tomado, partindo pra cima de mim, arrancando minha camisola, chupando meus seios e descendo com a boca em direção à minha bucetinha, arrancou minha calcinha, abriu minhas pernas, e caiu de boca, me chupando como nunca havia chupado até então.
De repente ele parou de me chupar, olhou bem dentro de meus olhos, em sua boca pude ver um liquido grosso, escorrendo pelo canto dos lábios, sem duvida era a porra de Pedro, pensei: ele descobriu, agora estou ferrada.
Aí veio a surpresa: ele comentou que eu estava mais gostosa que de costume, e voltou a me chupar até eu gozar novamente, agora na boca do meu maridinho. Bati uma punhetinha pra ele e fomos dormir.
Deste dia em diante, Pedro tem dormido os fins de semana em nossa casa, e as vezes que temos oportunidade faço questão que ele goze dentro de mim pro meu maridinho chupar mais tarde.