Eu dei gostoso para o meu primo

Um conto erótico de Mineirinho,safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1151 palavras
Data: 04/04/2004 18:43:25
Assuntos: Heterossexual

Oi! Eu sou a Sabrina(fictício) e tenho 18 anos, moro no Rio de Janeiro e vou passar um pouquinho de minha vida.

Minha mãe é carioca e meu pai é mineiro. Que bom, só assim tenho lugares diferentes para ir. Geralmente eu vou para Minas, até mesmo porque preciso visitar meus parentes; e foi em umas dessas visitas que conheci um primo. Seu nome é Ricardo (fictício).

Eu tinha aproximadamente 14 anos quando o encontrei pela 1º vez. Não conversamos muito, nem nos conhecemos o suficiente. Era como qualquer outro primo, às vezes conversava mais com outros do que com ele. Acho que isso ocorreu por causa do meu irmão, pois ele tem maior ciúme de mim, principalmente depois que Dudu pediu para ficar comigo.

No começo não achei nada de mais, mas alguma em especial dele ficou em minha memória.

Anos se passaram, até que certo dia procurei por ele. Achei o seu telefone e liguei. A princípio as conversas eram muito bobinhas, não tinha assunto, mesmo assim prosseguimos e passamos a nos comunicar por e-mail. As conversas já não eram as mesmas. Descobrimos que algo em comum havia entre nós dois, talvez a maluquice. A confiança cresceu e passei e contar tudo para ele e ele o mesmo, às vezes coisas que a minha melhor amiga não sabia ele passou a saber.. para mim ele é mais que um irmão, pois não tenho essa intimidade com meu irmão. Realmente ele passou a ser mais que um primo, um amigo, mais que um irmão, passou a ser um ficante, ficante não, mais que um ficante. Em pouco tempo nós conhecemos profundamente, fizemos tudo de bom e do melhor. Como assim?

Foi assim: sempre nos comunicávamos por telefone ou por e-mail, visto eu morar no Rio e ele em B.H. chegou uma hora que não dava mais e se tornou necessário conversarmos cara-a-cara. Eu já não agüentava mais ficar sem ver Dudu, eu precisava dele. Foi então que um dia na casa de meu namorado decidi ligar para ele. Liguei e perguntei se eu podia ir para lá. Ele como eu esperava disse que sim. Fui para casa e esperei meu pai chegar. Quando meu pai chegou perguntei se podia ir par B.H., ele disse que eu poderia. No dia seguinte, meu pai me levou para a rodoviária. Estava ansiosa para vê-lo, pensei até que não iria resistir a sua boca quando o visse, devido as nossas intimidades, mas tive que resistir devido o seu pai que tinha ido também. Ah, isso foi o de menos. Nem acreditava que estava com ele. Toda noite conversávamos até altas horas; e foi em umas dessas noites , na 3º que a conversa passou a ser algo mais, no começo foi só beijos, mas depois...

Às vezes ficava com medo do meu tio ou minha prima ver a gente se beijando. A gente sempre ficava no quarto, mas de vez em quando entrava pessoas lá. Com o tempo esse medo foi se enfraquecendo.

A intimidade já era muita e o beijo já era normal, precisava ir um pouco além. Certo dia soubemos que o vizinho de Dudu estava enternado. Não demorou muito e surgiu uma idéia: irmos visitar seu vizinho. Legal, só assim posso conhecer um pouco mais a cidade. Assim foi. Escolhemos um dia para ir visitar e depois passear. Fomos visitá-lo, mas depois fomos fazer uma visita em nosso interior, fomos a um motel. Quem diria primos indo para esse lugar! Nossa, vocês não imaginam como foi bom. Chegamos no quarto e começamos a nos despir, logo o clima esquentou. Não demorou muito e já estávamos transando. Eu por baixo e ele por cima, foi essa a posição que mais fizemos. Pouco depois ele gozou e encheu a camisinha. Pena que só tinha levado uma, daí não deu mais para fazer, ele ficou receoso de usar a mesma e estourar. Ficamos naquele clima. Mesmo assim foi bom. Fiquei de quatro e ele passou a fazer uma demonstração anal. Quanto prazer eu senti com ele, nem pensei que era meu primo. Eu estava super tranqüila, relaxada. Tudo ocorreu certinho. A hora passou rápido demais. E chegou a hora de irmos embora. Fomos para casa, como se nada tivesse acontecido, só nós dois sabia como a visita ao hospital foi boa.

Às vezes a gente deixava as pessoas curiosas, sem entender nada. A gente ficava falando sobre o hospital com outros e depois a gente ria. As pessoas não entendiam nada, só a gente. Era muito legal.

Dentre as nossas conversas ele ficou sabendo que eu era virgem anal. E ficou louco para tirar minha virgindade. Eu até deixei, desde que não fosse na casa dele. Mas não tinha jeito. Até concordei em ser lá, quando todos estivessem dormindo. Certo dia ele perguntou se poderia ser naquele dia. Eu concordei, mas na hora fiquei com medo. Mesmo assim tentamos. Colocamos o lençol no chão e fomos, mas infelizmente não deu certo. Eu estava com medo e não fiquei relaxada o suficiente.

Isso não foi tudo, a gente achava que faltava algo mais. Na última noite saímos. Chegamos um pouquinho tarde. Eu estava um pouquinho triste, pois tinha ocorrido uma parada comigo. Foi a melhor coisa que ele fez, me chamar para sair. Saímos, tomamos um chopp e comemos uma pizza. Quando chegamos em casa, como de costume, ele foi para o meu quarto para ficar conversando. Só que não foi só para conversar, foi para dormir também. Dessa vez foi para valer. Colamos o celular para despertar depois de um tempo, para que tudo se acalmasse e pensasse que a gente estava dormindo. O celular despertou e a gente começou. Fizemos uma visita ao hospital...

Colocamos o lençol no chão, tudo no maior cuidado para não fazer barulho e tudo aconteceu, só que dessa vez foi melhor. Eu senti muito tesão. Ele fazia de maneira diferente, eu não queria mais parar. Eu queria fazer por cima, mas não pude, eu tinha que me controlar para não gemer. Estava tampando minha boca. Ai que delícia! Pena que o tempo passa rápido demais e já tinha chegado o dia de eu ir embora.

Dormimos pouco mais de 3 horas, pois eu tinha que acordar cedo para ir embora para o Rio. Foi maravilhoso estar com esse meu primo, fizemos além do que eu esperava. Ainda dizem que não é certo parentes não ter uma relação achegada, mas se for assim como foi com ele, não tem o porque reclamar.

Talvez as pessoas estejam certas. Somos nós que somos errados. Todos falavam que nós éramos doidos. Fizemos até um lema: Somos normais no mundo dos anormais.

Após chegar em casa e pensar um pouco, realmente descobri que somos doidos. Fizemos coisas erradas, sem ter lógica.

Ah, mas eu não me arrependo, faço tudo de novo e aconselho a todos os primos a se conhecerem mais.

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Comentários

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Não é o conto mais excitante do mundo... Mais e muito legal o jeito ki vc mostrou cm a relaçao de vcs se desenvolveu...

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