O Tchan da loirinha

Um conto erótico de Fernando Pausini
Categoria: Heterossexual
Contém 1881 palavras
Data: 28/04/2004 07:46:58
Assuntos: Heterossexual

Eu trabalhava de representante comercial em uma empresa da capital e constantemente viajava para o interior de Sao Paulo.Dentre os funcionarios da empresa, formada basicamente por homens, se destacavam algumas mulheres que trabalhavam no setor de Telemarketing. Eram aproximadamente 15 meninas que atendiam aos pedidos de clientes. Havia muitas meninas gostosas nesse setor, porém uma se destacava pela beleza e corpo exuberantes.Tratava-se de Débora uma loirinha linda de 18 aninhos, olhos azuis , 1.70m e que possuia cabelos longos e lisos,era mignon com seios pontudos, super bronzeada, e um bumbum fantástico que por ser arrebitado era objeto de desejo de todos os homens que trabalhavam ali.Frequentemente era cantada por algum engraçadinho, o que era educadamente repelido pela princesa. Eu somente observava, babando de tesão, porém ficava na minha. Confesso que fiquei de pau duro várias vezes e , percebi que a garota varias vezes sorria maliciosamente ao deparar com aquela ereçao que eu inultimente tentava esconder.Muitas vezes tive que ir ao banheiro masturbar-me para aliviar aquele tesão.

A loirinha não tinha namorado, e aproveitando desse fato fui nutrindo uma certa esperança de um dia comer aquela ninfetinha. Esperança essa, aumentada pelo fato dela, sempre convidar-me para almoçar junto, embora com outras meninas. A nossa intimidade foi aumentado a ponto de falar algumas sacanagens, quando não tinha ninguem perto. Dizia coisas como: Pernas lindas, decote provocante e que tal calça a deixava mais gostosa.Ela ria encabulada e me chamava de tarado...

Numa certa ocasião, após um mes de vendas fantásticas e de metas cumpridas, fomos agraciados pelo depto comercial com um churrasco em uma linda chácara . O churrasco ia ser no sabado á tarde e na sexta-feira como eu estava em Jundiai, Debora me ligou no celular p/ confirmar á minha ida, o que fiz de pronto, imediatamente perguntou se eu poderia dar uma carona para ela e uma amiga sua que a acompanharia. Concordei de imediato antevendo a possibilidade de ter aquela safadinha na minha cama, e ao pensar nisto meu membro deu um salto. Combinei que passaria em sua casa e no dia e horário combinado estava tocando a campainha da sua residencia. Após alguns segundos, que me pareceu uma eternidade Debora surgiu na porta vestindo um shortinho curtinho e uma miniblusa que mal cobria aqueles seios redondos, fiquei embascado ao deparar com aquelas coxas bronzeadas com os pelinhos dourados reluzindo no sol. Cumprimentou-me efusivamente, com um beijo e convidou-me para entrar enquanto trocava de roupa. Sentei-me no sofá, imaginando se tinha alguém em casa e Debora logo leu meus pensamentos se apressando a dizer que seus pais tinham viajado.Quase nao acreditei, tinha tirado a sorte grande, pois ficaria sozinho com aquela safadinha que eu sonhava foder a bucetinha. Debora foi ao quarto pegar suas roupas e quando voltou percebeu meu grau de excitação, logo veio em minha direçao onde pude constatar que ela também estava excitadissima, com os biquinhos dos seios espetando a miniblusa. Beijamos-nos demoradamente e delicadamente, desfrutando daquele momento mágico.Sentia através daquele beijo todo o tesão que emanava daquele corpo escultural. Em seguida levantei a sua blusa, e a visào que tive me deixou com um tesao incrivel:um par de seios medios, durinhos e empinadinhos que eu chupava e mordiscava alternadamente, passava a lingua em volta dos mamilos que levavam a loirinha á loucura.Fui descendo com a lingua pela barriguinha, deixando-a toda arrepiadinha, fui tirando seu shortinho, deixando-a somente com uma calcinha cavada, enfiada naquele bumbum delicioso emoldurado com uma marquinha de biquini .Pedi que ficasse de bruços no sofá, colocando uma almofada embaixo da barriga deixando-o arrebitado para as minhas investidas, em seguida enfiei delicadamente um dedo na sua bocetinha que estava encharcada do liquido vaginal. Debora gemia dizendo palavras desconexas, fui passando a lingua na entrada da boceta vagarosamente, sentindo na minha boca aquele cheiro de femea que me embriagava. A cada lambidinha que eu dava no seu clitóris ela se contraia e tremia toda. Resolvi mudar meu alvo e comecei a estocar com a lingua o seu botãozinho, com a lingua molhada abria seu cuzinho deixando-o bastante molhado. Devido a excitaçao total, quando eu passava a lingua em volta do cuzinho ele se abria e fechava sem querer, fiquei um tempao revezando com a lingua no seu botaozinho e na bocetinha. Debora gemia escandalosamente dizendo que eu estava enlouquecendo-a. Enfiei um dedo no seu cuzinho chamando-a de gostosinha e minha putinha,e ao mesmo tempo lambi sua grutinha. Neste momento pude sentir seu cuzinho prendendo meu dedo, gritando de tesão pedia mais e mais. Á essa altura meu pau estava doendo dentro da bermuda de tao duro, sentei-me no sofá e tirei a bermuda, liberando aquele instrumento p/ delirio da ninfetinha que nao pode conter um grito de admiraçao, ao ver o meu pau, apesar de ser de tamanho normal(uns 18cm) é bastante grosso. Tirei todas as roupas, a loirinha de imediato ajoelhou-se no chão fitando-me com aquele olhar safadinho e tomou meu cacete nas mãos. Foi descendo com a boca na direçao do meu pau e beijou a cabeçorra , passando a lingua em volta, deixando-o molhadinho de saliva.Ela beijava e olhava para minha direçao, torturando-me com aquele joguinho, e eu dizia e implorava para enfiar tudo na boquinha, porém ela só fazia charme e ria divertindo-se. A cabeça do meu pau estava incrivelmente inchada de tão dura, e não acreditei que ela ia conseguir abocanha-lo.Fiquei surpreso quando aquela boquinha pequena e delicada abocanhou todo aquele monstro, que mal cabia na sua maozinha. Foram alguns minutos de intensa felaçao, onde a menina demonstrou ser uma expert na arte de chupar um cacete.Subia e descia vagarosamente fazendo aquele barulho caracteristico, como quem chupa um sorvetão. Nao consegui resistir mais, e sentido o gozo próximo tirei o meu pau da sua boca com receio que ela não gostasse que eu gozasse na sua boca. Ledo engano, a loirinha protestou veementemente exigindo que eu acabasse na sua boquinha. Enfiou o meu pau na sua boquinha sem ajuda das maos que estavam no sofá , e neste momento o gozo veio forte e abundante. Mal conseguia engolir tudo, tinha a impressão que tinha gozado um copo inteiro de porra. Ela tentava engolir tudinho, mais escapava pelos cantos da boca molhando seus seios e deslizando pela barriguinha. Aquele rostinho lindo e sapeca ficava maravilhoso com a porra escorrendo pelo rosto.

Descansamos durante algum tempo , e Debora convidou para tomar um banho juntos, durante o banho meu pau deu sinais de vida, e a loirinha decidiu fazer um boquete debaixo dägua.Era excitante a visão de cima, assistindo aquela boquinha engolindo o meu pauzão, e lea dizendo que ficaria ali chupando para sempre. Era surpreendente como ela conseguia agasalhar todo aquele pau na sua boca. Nao desejando gozar novamente, pois eu tinha outros planos, tirei meu pau da sua boca e ato continuo abaixei e iniciei uma chupadinha na boceta molhada de gozo, enfiava a lingua dentro da grutinha e dava leves mordidinhas nos labios vaginais.Minha lingua subia e descia pelas reentrancias, daquela bocetinha. A gatinha arfava com a respiraçao descontrolada. Gozou varias vezes na minha boca, inundando-a com aquele nectar maravilhoso.Quanto mais ela gemia mais eu enfiava a lingua na sua vagina.Sempre gostei de chupar uma bocetinha perfumada e estava deliciado com aquela situaçao, embaixo do chuveiro.

Saimos do banho e fomos até a sala onde finalmente iria desfrutar daquele corpinho provocante. Meu cacete se recusava a amolecer, e permanecia duro como ferro. Debora sentou-se na beirada do sofá com as pernas entreabertas com olhos de desejo louca para levar vara. Ajoelhei-me entre suas pernas, a menina estava com a respiraçao acelerada, peguei meu pau com uma mao e com a outra acariciei seus seios, fui guiando em direçao aquela grutinha que piscava de tesão. Fui introduzindo lentamente sentindo uma certa resistencia daquela bucetinha apertadinha, meu pau estava sendo estrangulado pela sua vagina que agasalhou-o todinho naquele ninho quente e acolhedor que fazia com que eu sentisse um prazer incontrolavel. Debora resfolegava e emitia gemidos de prazer tendo vários orgasmos, e assim que senti o pau todinho dentro dela iniciei um movimento gostoso de vai e vem.Tirava lentamente até a cabeçona sair na portinha, o que fazia com que ela sentisse o vazio deixado pela ausencia do cacete, e puxava violentamente meu corpo de encontro ao seu fazendo com que a preenchesse totalmente. Quando senti que o gozo estava vindo para abruptamente para prolongar aquela sensaçao. Decidi mudar de posiçao e tirei aquele pauzao da sua bocetinha inchada, com ele pingando do suco que transbordava da sua pombinha. Virei-a de quatro no sofa com as pernas abertas, o que possibitava uma visao esplendorosa da sua bocetinha molhadinha e o cuzinho piscando, pedindo o mesmo tratamento dado a boceta. Me detive mais uma vez na sua bocetinha limpando com a boca o mel que escorria pela s coxas. Era um esforço inutil, pos quanto mais sugava sua bocetinha, mais molhadinha ela ficava.Nao resistindo mais, tomei posiçao atras dela apontando meu falo imenso para dentro daquela bucetinha sedenta de ferro. A visão daquela potranca de quatro com meu pau enfiado na sua boceta e aquela bunda magnifica desprotegida me levavam á loucura. Enfiava até o talo naquela grutinha que por ser tao apertadinha no momento que eu tirava lentamente o pauzao alem de vir molhado do seu gozo trazia uma membrana fina que revestia a bucetinha para fora naquele moviemento de entra e sai. Foram minutos interminaveis de prazer, ela chorava e gritava de felicidade dizendo que nunca tinha sido comida de forma tao competente, e daquele dia em diante iria dar só para mim. Eu dizia palavras obscenas para ela , chamando-a de putinha, potranca ...

Após diversas estocadas, onde sua buceta ja estava em carne viva, senti o orgasmo próximo, fui aumentando a velocidade do vai e vem e quando nao consegui mais segurar, tirei o pau da sua vagina esguinchando para os os lados, a loirinha mais que rapidamente virou-se e recebeu as ultimas gotas de semem na sua boca, aproveitando para limpar meu cacete com a lingua.

Caimos exaustos um para cada lado , totalmente banhados de suor.O ar exalava o cheiro embriagante de sexo. Abracei Debora e a beijei apaixonadamente, o que fui correspondido prontamente. Subitamente lembrei do nosso compromisso que era pegar sua amiga e irmos no Churrasco. Levantamos-nos com as pernans bambas da intensa batalha e tomamos uma ducha reparadora.Passamos na casa de Rosangela (um piteuzinho), morena de cabelos lisos e compridos e uma bunda capaz de provocar um engarrafamento, ela maliciosamente com um sorrizinho sacana perguntou porque nos demoramos, dando a entender que sabia muito bem o motivo da demora. Fomos de carro e em 30 minutos chegamos ao local. Lá Chegando pude vislumbrar um lugar belissimo, muito verde e muita gente bonita. Foi lá que fiquei conhecendo melhor a Rosangela, a morena era sensacional, mais tarde descobri que tinha uma tara especial, que tratei logo de colocar em pratica, pois eu tambem curtia muito. Esse relato e a ocasião que arregacei as pregas do cuzinho virgem de Debora eu vou contar na próxima oportunidade. Gatas que quiserem escrever para troca de relatos e fotos sensuais, e também para uma saudavel amizade serão bem-vindas no meu endereço:

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