Meu nome é Renato, tenho 30 anos, 19,5cm de rola grossa, casado e corpo malhado em academia. O que vou ralatar aconteceu a duas semanas atrás no consultório da minha dentista. Estou fazendo um tratamento dentário para a correção dos dentes com aparelho a mais ou menos 5 meses. Desde o primeiro dia da consulta, fiquei tesudo pela Dra. Fabiana, uma japonesa baixinha de uns 38 anos, separada que adora falar palavrões e tem um corpo de deixar qualquer pinto duro. Junto com ela trabalha a sua assistente, Débora, uma loira de uns 24 anos, magra, mas com uma bundinha bem carnuda e durinha. Confesso que muitas vezes comi minha esposa, Bruna, imaginando que estava fodendo com a doutora e outras a assistente, apesar da minha mulher ter o corpo sarado e também ser muito gostosa. A cada 15 dias preciso voltar até o consultório para apertar o aparelho, então saio do trabalho e vou direto. Como trabalho numa grande empresa, sou obrigado a usar roupa social (terno e gravata) e elas nunca haviam visto o meu corpo direito até um dia que estava atolado de trabalho e não pude comparecer. Liguei para a doutora e ela me disse que eu poderia ir no dia seguinte (sábado) pela manhã que ela abriria uma exceção. Acordei cedo coloquei minha bermuda e uma regata, fui pra academia e após malhar e tomar um banho, fui logo em seguida para o consultório. Assim que cheguei, fui recebido pela assistente que usava um top e calça jeans bem colada. Quando entramos, a doutora já me aguardava e estava com um vestido de seda que mostrava um super decote, deixando a mostra, aqueles seios enormes. Vendo elas vestidas assim, já fiquei excitado, então notei que as duas mediram meu corpo de cima em baixo e a Débora deu uma risadinha maliciosa e falou que vestido de social, eu não parecia ser tão forte como estava vestido naquele momento. Respondi em tom de ironia que ela ainda não tinha me visto pelado e desta vez quem deu um risinho sacana foi a doutora. Ela disse para pararmos de putaria e então me pediu para deitar na cadeira para começar a mexer na minha boca e disse brincando que estava fodida comigo, pois na noite anterior deixou de sair com a Débora e uns amigos só pra me atender. Rindo, pedi desculpas por ter estragado a noite delas e perguntei se elas costumavam sair sempre juntas. A Débora falou que elas se conhecem a muito tempo e acabaram ficando amigas em tudo. Perguntei: Em tudo mesmo?. A doutora me questionou porque eu tinha perguntado isto e continuou: Caralho Renato, hoje você tá demais!! Você acha que eu sou o macho dela?. Respondi brincando que o que elas faziam dentro de quatro paredes não era da minha conta. E ficamos neste joguinho até que precisei ficar quieto para que ela pudesse trabalhar. Enquanto a doutora apertava meu aparelho dentário, Começou a fazer perguntas maliciosas para a Débora, tipo se ela já tinha dado pra um cara musculoso como eu. O rosto da assistente ficou vermelho e ao responder, notei que ela olhou em direção ao meu caralho. A doutora percebendo aquilo, também olhou pra minha rola e disse: É sua putinha!! Tô vendo que não!!. Vendo e ouvindo toda essa putaria, comecei a imaginar coisas e acabei ficando de pau duro e a doutora ao ver o meu mastro enorme crescendo dentro da bermuda falou pra assistente: Tá vendo sua viada, você deixou ele de pau duro!!. Nós três começamos a rir muito. Nesse tempo a doutora estava acabando de apertar meu aparelho e quando pude falar, aproveitando a situação, perguntei o que elas achavam de fazermos uma coisa diferente. A doutora muito sacana perguntou do que se tratava e eu prontamente respondi que podíamos fazer uma festinha a três, pois fazia tempo que eu queria foder as duas e já que não havia mais ninguém ali, era o momento certo. A Dra. Fabiana então falou que não teria coragem e mais, não queria encrenca com homem casado. Falei que elas não precisavam se preocupar, afinal eu sendo casado, não poderia contar pra ninguém. Pra minha surpresa, a Débora com cara de safada disse que nunca tinha feito uma loucura assim e que estava a fim de experimentar, pois só fazia o trivial com o namorado. Na mesma hora, continuei deitado na cadeira e comecei a alisar os peitões da doutora que ficou arredia no começo, mas acabou cedendo, assim que seus biquinhos começaram a ficar durinhos de tesão. A assistente sem pensar duas vezes, tirou minha bermuda e abocanhou minha pica cheia de veias que já estava latejando de tanto tesão. A doutora mais que depressa falou que queria ser fodida primeiro, assim que meu pau estivesse bem molhado de saliva. A Débora então deu uma bela chupada como jamais eu havia experimentado enquanto eu já estava chupando as tetas e enfiando o dedo na boceta melada da doutora que ao mesmo tempo, abria o seu cuzinho com os dedos. Quando já estávamos todos pelados, a doutora já foi logo mandando eu comer o cuzinho dela, pois sempre deu a boceta e nunca tinha sido fodida no buraquinho por um caralho tão grande. O tesão dela era tanto que logo se apoiou no encosto da cadeira, ficando de quatro e mandou eu arrombar aquele cuzinho apertado. Fui penetrando cada vez mais fundo e quanto mais ela dizia que estava doendo e o cuzinho piscava, mais eu enterrava meu mastro enquanto a assistente ficava assistindo e tocando uma siririca. Depois de um tempo fodendo a doutora por trás, falei que era a vez da Débora. Coloquei ela deitada de costas na cadeira e me apoiando por cima dela, fui introduzindo minha rola que abria com vontade aquela bocetinha toda raspadinha e louca de tesão que ia recebendo cada centímetro do meu mastro. Comi a doutora e a assistente dela fazendo elas gozarem de todas as formas que vocês possam imaginar, até que acabei gozando um pouco em cada boquinha que engolia toda a minha porra quente. Depois desta maravilhosa foda, combinamos de repetir mais vezes e para que minha mulher não desconfie de nada, a doutora marcou as minhas próximas consultas no último horário quando já terminou de atender todos os outros pacientes. Qualquer coisa, minha esposa vai pensar que estou na dentista, o que não deixa de ser verdade. Estou contando os minutos de cada dia para voltar a foder as duas safadas novamente.
Renato