Marquei uma visita a um cliente num shopping do centro da cidade para as 14 horas. Mas, ao chegar, fui informado de que ele havia ligado e, por causa do atraso em outro compromisso, só poderia atender-me às 17 horas.
Como tinha pouco mais de três horas de folga, aproveitei para assistir a um filme no cinema do próprio shopping. Estava na fila para comprar o bilhete, ainda meio aborrecido com a remarcação de horário pelo cliente, quando uma voz feminina, vinda sorrateiramente por trás e como que me assoprando no ouvido, me pergunta as horas. Ao virar-me, dei de cara com uma gata de olhos cor-de-mel e pele clara.
Demorei um pouco para responder, mas o fato é que meu mau humor desapareceu na hora. Dei-lhe um sorriso e, em poucos segundos, filmei-a dos pés à cabeça. A blusa colante colada ao corpo destacava os seios pequenos, mas bem-feitos, e uma minissaia apertadíssima emoldurava as belas coxas, recobertas por uma tênue penugem aloirada.
Distraído com o bilheteiro, que me chamou a atenção, perdi o contato com a garota, que desapareceu como chegou, rapidamente, sem deixar vestígios. Tive a impressão de que ela também havia marcado um encontro com alguém e, preocupada, havia perguntado as horas. Mas, para mim, era como se fosse uma companhia certa no cinema.
Aborrecido, mais uma vez, dei uma olhada pelas redondezas e entrei na sala de projeção, onde me acomodei numa poltrona bem no canto, na fileira da direita de quem está de frente para a tela. Por ser a primeira sessão do período da tarde, o cinema estava praticamente vazio. Fiquei atento à movimentação das pessoas, na esperança ainda de rever a gata que havia visto na fila da bilheteria.
Tive sorte. Pouco antes de as luzes apagarem, eu a vi entrando. Ela deu uma parada e lançou o olhar sobre a sala toda, aparentemente à procura de alguém. Não tirei o olho dela, torcendo para que viesse sentar-se perto de mim. A torcida deu certo, pois ela se acomodou a apenas algumas poltronas de onde eu estava. Ao sentar-se, deu-me uma olhada de rabo de olho e cruzou as pernas. Senti meu corpo todo estremecer e afundei-me na poltrona. Aquela visão me deixou cheio de tesão, meu cacete começou a endurecer, como que querendo pular para fora da calça. De onde estava, ela certamente notava o volume formado com a pressão do meu mastro.
Eu já estava no meu limite de desejo quando a gata, aproveitando que não havia ninguém naquele canto, escorregou o corpo para frente, afundando-se na cadeira, e levantou as pernas para apoiá-las na poltrona da frente. A minissaia recuou e veio parar na cintura, deixando à mostra a tentadora calcinha branca.
A inusitada cena desviou definitivamente minha atenção do filme. Pouco ou nada me importei com isso, pois, afinal, o espetáculo ao vivo estava bem melhor. Até porque, ao perceber meu interesse, passou a me fitar demorada e provocantemente. Era um sinal inequívoco de que ela estava querendo era uma bela de uma aventura no escurinho do cinema.
Decidi entrar no jogo dela e tirei o pau fora da calça, para bater uma punheta. Primeiramente, ela passou a língua nos lábios e enfiou um dedo na boca, sugerindo uma chupeta; depois, mudou-se para uma poltrona ao lado da minha e esticou o braço para substituir minha mão na masturbação.
Que mão macia, delicada, ela tinha. E com que habilidade ela manipulava o pênis. Ela acariciava e punhetava o cacete como se fosse a mais cara relíquia do mundo. Passei a alisar as coxas e os seios, encostei meu rosto no dela e procurei os lábios, que beijei suavemente.
Ela foi além e enfiou a língua dentro da minha boca. Partindo para lances cada vez mais ousados, fui à procura da boceta, toda raspadinha, em que se destacava um intumescido clitóris. O toque de meus dedos nele provocou suspiros, gemidos na gata, cujo corpo se estremeceu denunciando o gozo que tivera.
Foi o primeiro de uma série que teve em minha mão. Ela suspirava e soltava gemidos, estancados apenas quando caiu de boca para engolir o cacete, numa fenomenal gulosa. Estava tão bom que logo senti a aproximação do gozo. Para não sujá-la e também me melecar, disse a ela que estava para terminar. Empolgada com a chupeta, em que me acariciava com maestria cada centímetro do caralho, ela não interrompeu a mamada.
Pressionei a cabeça dela contra meu pau e soltei fortes jatos de porra, que ela recolheu deliciosamente com a língua.
Para retribuir as carícias na mesma moeda, tirei a calcinha e passei a chupar a boceta, ora lambendo o saliente grelo, ora enfiando a língua na gruta, fazendo com que ela gozasse em minha boca seguidas vezes. Ajeitei minha mão por baixo da bunda e enfiei o dedo indicador no cuzinho quente, que piscava ininterruptamente. Ela gemia e apertava minha cabeça contra a boceta, movimentando ligeiramente os quadris. Ela gozou tanto que melou as pernas e minha boca.
A gata estava longe de ter o tesão saciado. Ela me abraçou, beijou-me na boca e sussurrou que estava louca para ser penetrada. Eu disse que também queria penetrá-la, mas que ali não era o local mais confortável e tampouco o mais indicado. Cheguei em pensar num encontro para a noite, mas ela desesperada para ser enrabada, pegou-me pela mão e conduziu-me para o banheiro feminino.
Trancamo-nos rapidamente no box, onde eu fiquei em pé e ela se sentou no vaso sanitário para chupar o cacete. Ao deixá-lo novamente duro, ela pediu que me sentasse e veio por cima. Sentou-se no meu colo, cravou o caralho na boceta e me abraçou, movimentando deliciosamente os quadris numa deliciosa cavalgada.
Ela não se cansava de repetir que eu tinha um pinto muito gostoso e, quase a ponto de gozar, ela se levantou, girou o corpo e rapidamente sentou-se de costas no meu colo. Foi nessa posição que, inclinando o corpo para frente, ela conduziu o cacete na entrada do cuzinho. "Quero que você goze assim, gostoso, dentro de mim. Assim, não tem perigo de me engravidar", disse.
Tive certa dificuldade de romper aquele anelzinho, embora a chapeleta estivesse molhada com o suco dela. Passei um pouco de saliva no rabinho e enfiei um dedo, antes de fazer nova tentativa. Quando a cabeça rompeu o anel, ela suspendeu um pouco o corpo, mas depois sentou com força, para agasalhar todinho o caralho no traseiro.
A fogosa mulher passou a delirar de prazer ao mesmo tempo em que tocava uma siririca com o dedo. "Isso, me fode gostoso, enfia essa rola no meu cu. Como é gostoso sentir prazer na frente e atrás. Isso... Cutuca mais... Me rasga as pregas, meu macho gostoso", provocava, sacudida por sucessivos gozos. "Agora é a sua vez. Goza dentro de mim porque não aguento mais, estou exausta de prazer", disse.
Lancei minhas mãos para frente e empalmei com as duas mãos os peitos, que acariciei gostosamente enquanto bombava no cuzinho dela. Gozei forte no fundo das entranhas.
Saímos do banheiro de mãos dadas até a sala de espera, onde trocamos o número de telefone. Foi só aí que fiquei sabendo também o nome dela. Lourdes tomou o rumo dela e eu fui ao encontro do meu cliente.
Aquele foi mesmo o meu dia de sorte. Além da inesquecível sessão de prazer no cinema, ao vivo e em cores, fechei ainda um vultoso negócio de venda.
Tenho tido encontros com a Lourdes até hoje, não mais em cinema, mas em motéis.