Voyeurismo é coisa de quem gosta de ver outros fazendo sexo e se contenta com isto. Não é o meu caso pois as vezes que fiquei olhando e só me masturbando foram sempre por acaso.
Vou narrar uma destas vezes pois ficou na lembrança até hoje.
D. Elza era uma professora aposentada, tinha uns cinqüenta anos, solteirona, feiosa, morena, cabelo meio armado, mais para gorda, com uns peitões grandes e bundinha tipo marimbondo. Tinha um andar meio balançado, esquisito, com as pernas abertas como se tivesse acabado de levar uma vara no rabo. Enfim, um bucho, mas bem rica.
Morava perto de minha casa, numa casa muito grande, com um jardim bem cuidado. E quem cuidava do jardim era um cara de idade indefinida, baixo e forte, meio debilóide, o Seu João. Ele era fanhoso, falava tudo truncado, isto quando falava. Mas era um sujeito manso, tinha sido recolhido da rua onde era pedinte pelo pai da D. Elza, ainda molecote e foi ficando por lá. Arrumaram um quartinho no quintal para ele e se tornara um faz tudo na casa e quando os velhos morreram ficou como herança para D. Elza. Tinha uma coisa porém que tirava o Seu João do sério. Era quando a molecada passava da escola e mexia com ele. Os meninos passavam e logo um gaiato encostava o cotovelo na altura da virilha, sacudia o braço para frente e gritava: Aí João Jumento. Então ele virava bicho. Partia para cima dos moleques com o que tivesse na mão. Pedra, pau, ferramenta, qualquer coisa. No mais João era um cara pacato e obediente.
D. Elza comprava sempre no nosso supermercado e eu mandava entregar na casa dela.
Uma tarde o entregador esqueceu uma mercadoria e eu, como passava todos os dias na hora que fechava o comércio pela casa dela, resolvi levar. Cheguei na casa bati, ninguém atendeu. Dei a volta para ir na porta da cozinha e vi que havia alguém na casinha do Seu João. Fui chegando, a porta estava entreaberta e aí eu vi D. Elza só de calcinha e sutiã de pé na frente dele. Ele estava vestido ainda e apalpando as tetas dela. Ela tirou o sutiã, os seios enormes penduraram um pouco e ela pegou um e colocou na boca dele que começou a chupar o bico escuro da teta. Fiquei assustado mas resolvi ver o que daria aquilo. Aí ela puxou a calça dele para baixo e ajoelhou-se na frente dele pegando o maior cacete que já vi na vida, devia ter uns 30 cm e uns 8 cm de grossura. A cabeça era uma bola grande e vermelha, bem destacada do resto. Compreendi ali o motivo da molecada chamar ele de João Jumento. Parecia mesmo a pica de um jegue. Dura, ficava meio encurvada para cima, e o peso fazia ela ficar pendurada . D. Elza pegou aquilo com as duas mãos e levou na boca. Pensei na hora que não ia caber, mas ela conseguiu abocanhar a cabeça e chupar um pouco. Mas o que ela queria era mais. Tirou a calcinha deixando ver uma buceta super peluda, deitou-se na cama com as pernas bem abertas e puxou o João pelo pau, colocando a cabeça na sua racha que foi se abrindo toda. Ele foi enfiando aquela tora nela que agüentou tudo com uns gemidos baixos. Ela ainda segurou a base do pau dele não deixando entrar tudo pois tenho certeza que não tinha como caber todo dentro dela. João ficou trepando nela um tempo metendo e tirando, soltando uns grunhidos esquisitos enquanto fodia. Ela gemeu forte e gozou, estremecendo toda e pedindo para ele parar. Ele saiu de cima dela com o cacete duríssimo ainda, resmungou alguma coisa, deu um empurrão nela, a virou de bruços na cama e foi em cima de novo. Ela gritou, falou que não mas ele a colocou de joelhos, com a cabeça entre as mãos e a bunda erguida, cuspiu na mão e passou no pau, encostou aquela coisa no cu dela e forçou para frente. D. Elza já devia estar acostumada pois só deu um gemido forte e ficou quieta enquanto ele foi metendo os 30 cm dentro dela. Achei que não dava mas foi tudo mesmo. João meteu nela, num vai-vem rápido, parecia um cachorro fodendo uma cadela. De repente ele estocou forte, ela gritou, desabou deitada e quase caiu da cama, ele deu mais umas duas estocadas pra valer e parou quieto deitado em cima dela com o pau engatado no cu arrombado dela. Ficaram assim um tempo, e ele, sem ter tirado de dentro, começou a meter de novo. Levou mais tempo mas gozou outra vez dentro. Aí ele só girou o corpo saindo de cima dela. O pau, já mole, foi saindo do buraco que ficou aberto, parecia um túnel inundado de porra escorrendo na cama. O cacete do João parecia uma cobra, mesmo mole tinha quase 30 cm, ele ficou de pé e aquilo ia até no joelho, dependurado, todo melado, balançando. D. Elza se levantou, limpou-se um pouco com um pano, vestiu as roupas e aí me mandei. Eu tinha batido duas punhetas olhando a cena toda, esporrando no chão mesmo. Saí dali, esperei quase uma hora e toquei a campainha da casa. D. Elza veio me atender de roupão de banho, cheirando sabonete, agradeceu, pegou a compra e eu saí. Notei que ela andava com certa dificuldade, mas agora eu bem sabia o porque.
Passei uns dias sempre lembrando do que tinha visto e sempre ficava com o pau duríssimo. Se bem que ela fosse feia, coroa, eu estava a fim de alguma coisa.
Uma semana depois, eu mesmo fui entregar as compras e na cozinha da casa dela contei o que tinha visto. D. Elza se apavorou, ficou toda envergonhada, pediu pelo amor de Deus que eu não contasse para ninguém, faria o que eu quisesse. Ela estava assentada numa cadeira toda chorosa, e eu tirei meu pau para fora e coloquei na sua boca. Ela me olhou e foi chupando. Tirei a blusa dela e o sutiã, coloquei meu pau no meio das tetas dela e fodi ali. No hora de gozar, coloquei de novo na boca dela e a fiz engolir tudinho. Neste dia foi só. Fui chupado por D. Elza muitas vezes.
Em algumas destas vezes meti na sua buceta e no seu cu, mas era largo demais, não deu muito gosto. Ela me contou que tinha começado a foder com o João ainda no tempo em que o pai era vivo, mas que quem a descabaçou e comeu seu cu pela primeira vez foi o próprio pai quando ficou viúvo. D. Elza ainda fode com o João Jumento.
Eu parei pois estava a fim de coisa mais nova.