!ª experiencia oral

Um conto erótico de Paula
Categoria: Heterossexual
Contém 1158 palavras
Data: 25/05/2004 19:54:05
Assuntos: Heterossexual

Oi, meu nome é Paula ,tenho 19 anos e sou de Curitiba, faço facu de Medicina. Ano passado escrevi sobre minha 1ª relação sexual, que no caso foi com um pedreiro que trabalhava lá em casa. De lá pra cá nunca mais tive nada, apesar de sempre aparecer muitos pretendentes, uma coisa que percebi é que só tenho coragem de transar com estranhos, quando fico com meninos não passo dos beijinhos. Bom, o q vou contar agora aconteceu no começo desse ano, quando ia de ônibus de Curitiba para São Paulo. A minha única transa havia sido a quase um ano atrás, lógico que estava louca de vontade. Bem, o ônibus saia ‘as 23:15h e devia chegar umas 06:00h em sp, a minha poltrona era bem no final do ônibus, quase no banheiro, e do meu lado sentou um menino de uns 15 anos. O garoto era do rio e parecia ser bem metidinho, não sei porque, mas essa é a impressão que tenho de todos os cariocas. Começamos a conversar e ele só falava das vantagens do rio, derrepente começou a falar que as garotas de ctba adoravam cariocas e que ele havia ficado com um monte, como achei aquilo ridículo resolvi ir dormir.Um tempo depois, quando acordei, sem que ele percebesse, vi que ele estava com a mão dentro da calça, acho que estava se masturbando, não acreditei naquilo e fingi que estava dormindo. Meu coração disparou, fiquei confusa, era um misto de medo e tesão. Abri os olhos mais um pouquinho e vi que ele estava tirando o pinto para fora, meu coração quase saiu pela boca, estava escuro mas dava pra ver bem. Aquilo me deixou louca, pensei em varias coisas, fingir que nada tinha acontecido e voltar a dormir ou fazer aquilo que eu estava precisando fazia mais de um ano, sentir um pinto novamente...minha necessidade falou mais alto quando pensei que nunca mais veria ele de novo mesmo. Abri os olhos devagar e fingi uma surpresa ao ver a cena, ele levou um susto e guardou rapidamente o pinto na calça. Como vi que ele não ia dizer nada, perguntei o q ele estava fazendo, e ele percebendo meu interesse disse que estava batendo uma punheta e ainda perguntou: “ algum problema?”Hesitei um pouco pra responder, mas resolvi me entregar de vez naquilo, disse que se ele não agüentasse esperar chegar na casa dele que continuasse, aí ele disse que ia continuar sim, mas que eu tinha que ficar olhando, na hora deu uma raiva daquele moleque folgado e disse pra ele que nem pensar, aí ele disse: “ ta bom, vou ficar fazendo aqui do seu lado, se quiser é só olhar...” Virei meu rosto pra estrada e ele começou, tentei não olhar mas começou a fazer um barulhinho que acabou com meu orgulho, tive que me virar e olhar, ele deu uma risadinha, pegou minha mão e colocou no seu pinto, a essa altura eu já não conseguia resistir em nada. Meu corpo tremeu, senti aquele negocio duro na minha mão, meu coração disparou, fiquei paralisada, não disse nada, só ficava observando ele levantando e abaixando minha mão no seu pinto, era o segundo pinto que eu sentia. Por sorte não havia ninguém atrás da gente, só uma menina no banco da frente dormindo. Comecei a entrar no jogo dele e a relaxar, ele tirou a mão e comecei a fazer o movimento sozinha. Acho que o pinto dele não era muito grande, mas era bem bonito, era lisinho e tinha a cabeça bem redonda e vermelha. Derrepente começou a ficar bem úmido, senti um cheiro bem forte tb, era um cheiro gostoso, bem diferente do cheiro da minha vagina. De vez em quando ele mandava eu parar e ele apertava alguma coisa em baixo do saco e depois mandava a continuar. Derrepente ele colocou a mão na minha cabeça e me forçou pra baixo, eu percebi q ele queria que eu chupasse, mas eu falei que nunca tinha feito aquilo e não queria, aí ele me disse que tb nunca tinha feito, que morria de vontade, que era pra fazer só um pouquinho e pra falar a verdade eu estava morrendo de vontade de sentir aquilo na minha boca. Me ajeitei no banco e fui abaixando, o cheiro ficou mais forte e meu coração acelerou, fechei o olho e senti o negocio encostando no meu lábio, abri a boca e ele empurro minha cabeça, parecia que não ia caber, mas entrou um pouquinho.Era bem macio e soltava uma aguinha salgada, fui abaixando e quando chegou na metade começou a me dar ânsia. Ele ficou puxando e empurrando minha cabeça e começou a dizer umas coisas que me deixavam louca, ele dizia que era uma delicia foder minha boquinha, que eu tinha nascido pra aquilo, então ele disse uma coisa que me deu vontade de dar um soco nele, ele disse: “ as curitibanas não podem ver um carioca e já querem chupar o pinto deles” aquilo me deixou possessa, mas o q eu podia fazer se eu estava ali toda torta com o pinto de um menino que nunca tinha visto antes na boca, eu estava sendo humilhada mesmo, e o pior, estava gostando. Depois daquilo chupei ainda com mais gosto, esquecendo o pudor, ele começou a empurrar com mais força e senti seu pinto pulsando, derrepente ele deu uns gemidos altos e eu senti um negocio batendo na minha garganta, não pude acreditar que ele estava fazendo aquilo, tentei levantar mas ele segurou minha cabeça, senti mais uns três jatos na boca, um negocio quente, grudento e muito salgado, minha boca encheu e ele me soltou, foi muito chato, não sabia o q fazer e o pinto dele estava todo melecado e eu com aquilo na boca, acabei fechando o olho e engolindo, horrível, ficou tudo grudado na minha garganta e ele me olhando com uma cara de superior, ainda mandou que eu limpasse seu pinto, mas isso eu não fiz. Fiquei com um gosto ruim na boca, acho que tinha esperma grudado na minha garganta, não sabia que acontecia isso quando as mulheres engolem, é ruim, queria comer alguma coisa pra passar o gosto mas não tinha nada, estava com medo que alguém percebesse meu hálito, minha tia e minha prima iam me buscar na rodoviária. Levantei e fui no banheiro tentar me limpar, quando voltei, ele já estava dormindo, nem conversou mais comigo. Depois bateu aquela sensação de arrependimento, fiquei pensando: Eu com 19 anos, uma mulher, sendo humilhada por um moleque metido de 15 anos que gozou na minha boca e eu ainda engoli, as vezes quando penso me da uma raiva enorme, mas no final das contas acho que as mulheres gostam disso mesmo, não me arrependo. Na próxima estória vou contar uma coisa que fiz semana passada, fingi estar com um problema pra ficar pelada na frente de um médico.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários