Emprego decente

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1459 palavras
Data: 18/06/2004 15:14:03
Assuntos: Heterossexual

EMPREGO DECENTE

Chamo-me Isabela e meu marido João, estamos casados a três anos, tenho 23 e ele 31 anos. Meu marido é balconista de uma loja no centro da cidade, e além do salário ganha porcentagens. Ocorre que, há um ano inauguraram uma loja de frente aquele trabalha, e com a concorrência a renda do meu marido diminuiu consideravelmente. Por conta disso, chegamos a conclusão que eu também teria que trabalhar para ajudar nas despesas. Abriu uma vaga de secretaria em um consultório médico do Dr. César, um coroa muito bonito de 1,82, mas, casado. Falei para o João da vaga. Ele disse: nunca , e eu falei: Porque não?. Dr. César come todas as suas secretarias e também suas pacientes, ele é um verdadeiro garanhão, Deus me livre. Então fiquei irada: Você não confia na sua mulher não?, se não confiar, diga que terminaremos tudo agora. Depois de muita confusão, João acabou cedendo, apesar de eu ser morena, ter bunda empinada, coxas grossas e ter um rosto bonito, modéstia a parte. E, nos pensamentos dele, um alvo fácil para o garanhão. Mas, no fundo eu sabia que era bobagem dele, eu nunca o trairia por homem nenhum, pois eu amo meu marido. Nos primeiros dias, tudo transcorria normalmente, mas, logo vi, que o João tinha razão, as mulheres que vinham a procura de separação, eram logo traçadas por ele. De cada dez mulheres que o procuravam ele traçava duas, o homem era realmente uma fera. Um certo dia ele me chamou dentro da sua sala e disse: Isabela, você sabe que vem muitos homens de negócios aqui? Sim eu sei Dr., respondi. É porque muitos deles vem de longe do interior e precisam ser melhor tratados. Mas, Dr. eu sempre os tratei bem. Eu sei, Isabela, é que você é muito ingênua, mas, vou tentar esclarecer. Primeiramente, quero deixar bem claro: eu sei que você é uma mulher casada, honesta e quero que continue sendo assim entendeu?. Por outro lado você sabe que é uma mulher muito boa e bonita. Ocorre que, na cabeça deles não conseguem compreender como uma mulher maravilhosa como você, é casada com um homem pobre como o João. Então eles acham que podem lhe conquistar, e na minha opinião não custa nada você, apenas, entendeu, apenas provoca-los. Ai Dr. que susto eu pensei que teria que...Trepar com eles, me cortou o Dr., não isso não, mas quero que você deixe-os doidos, usando calcinhas menores, calças mais transparentes, decotes mais ousados, saias que deixam as pernas de fora e que possas ver a calcinha, e outras coisas a mais. E, você sabe que tenho casos com boa das esposas deles,e ai, enquanto eles babam por você aqui fora, ei traço elas lá dentro do escritório.Mas, Dr, eu não tenho dinheiro para comprar e se o João me ver com roupas novas pode vai fazer mal juízo de mim. Não, gatinha ele não precisa saber, você vem, com suas roupas normais de casa e troca quando chegar aqui. E assim ficou combinado. Na parte da tarde, o Dr. pediu para encerrarmos o atendimento uma hora antes para que eu pudesse provar as roupas. Logo, quando encerrei o expediente, lê me chamou a sua sala e falou: Isabela, tudo na vida é relacionado ao sexo, a provocação sexual, a satisfação sexual é a roda da vida. Olhe veja, bem, quando eu quero fisgar uma paciente, eu faço o seguinte: Eu afasto a bata, para ele ver minhas, calças que eu tenho o cuidado de deixar bem transparente, olha só. Quando eu olhei, vi o contorno do pau do Dr. e que pau, mesmo mole dava pra ver que é enorme, bem grosso. Tá vendo, você que é uma mulher direita,não tirou os olhos do meu pau ainda. E se aproximou de mim, e disse: aí eu peço pra examinar os olhos, deixe-me ver os seus, e encosto bem perto. Como eu estava sentada, o pau ficou de frente para os meus olhos, comecei a respirar rapidamente. O Dr. notou e disse. Tá como vendo elas ficam loucas, e eu quero que você deixe meus clientes loucos. Vá provar esta primeiro e venha para ver se ficou bonita. Entrei no banheiro, e tive o cuidado de lavar minha boceta, que estava molhadinha, comecei a pensar no meu marido, pensei em desistir, mas a necessidade falou mais alto, e provei ela uma calça bege super apertada, uma calcinha da mesma cor e uma blusinha, finíssima, mas que formavam um conjunto lindo, quando cheguei à sala, o Dr. grelou os olhos e disse: delicia. Depois chegou perto e disse, vire as costas, ficou a calcinha tá toda enterrada no rabo e passou as mãos na calcinha. Fiquei toda arrepiada. Me virou de frente, pediu para eu tirar o sutian meus peitos ficaram quase a mostra. Ele falou, João chupa rodo dia, não é? Fiquei calada. depois desceu e disse: puxe a calça mais para cima , para aparecer o tamanho da rachinha: enquanto eu puxava a calça pra cima, ele dizia: Que lindo merece o pau todo dia, não merece? Abre mais a pernas, mostra pro teu patrão que delicia de boceta que você tem. Eu fechei os olhos e me abri todinha pra ele sentia a bocetinha ensopada, piscando, eu tava ficando louca. Quando abri os olhos, quase morri, o Dr, tava com o pau pra fora se masturbando, e aproximou de mim, me deitou em cima do seu birou, tirou minha calça, e encostou o pau, por cima da calcinha, na boceta. Desesperada sussurrei: Não me fode não Dr. por favor. Então ele disse: Você sabe se eu te quiser te comer eu te como, não sabe? Sei, Dr. sei,. Se eu enfiasse o pau na tua boca você chupava todinho, não era? Chupava, Dr. chupava, todinho. Eu nunca tinha visto um pau tão grande, tão grosso, tão belo, eu estava maravilhada, a imagem do meu marido, e do belo pau do Dr. se alternava na minha mente. Aquele pau forçando a entrada da minha boceta por cima da calcinha, o Dr, pedindo no meu ouvido, se você afastar um pouco a calcinha, eu te arrombo todinha. Eu juro que não queria, mas, minhas mãos foram descendo em direção a calcinha para tira-las , quando puxei um pouco o Dr. disse: calma eu prometi ao teu marido que não te fazia de puta e sou homem de palavra, só tava brincando. E me deixou toda aberta em cima da mesa, tesuda. Depois foi pegar uma saia para que eu provasse, nestas alturas eu estava entregue, ele mesmo trocavas as calcinhas, as saias, me proibiu de usar sutian, me passava na cara que na hora que quisesse metia em mim. Quando saí do consultório estava com as pernas bambas, mole, louca pelo pau do Dr.. No outro dia, ele me falou, que ia comer uma putinha casada com o dentista,mas, se eu quisesse aprender como se fode, poderia ficar na sala ao lado, da que tinha uma cama de casal, onde tinha um espelho, que refletia para o quarto, mas, quem estava na sala podia ver tudo. Topei.... Andréa, este é nome dela chegou com o marido. Este ficou jogando algumas conversas fora com o Dr. depois saiu e disse que voltava em uma hora. Nem bem o marido saiu, o Dr. enfiou as mãos por baixo da saia de andréa e enfiou um dedo no cuzinho dela. Andréa teve um susto e falou, calma e a moça? ela sabe que você é minha puta, O dr, ia empurrando a esposa do dentista para a suíte com o dedo no cuzinho dela. Olhou para traz e falou: se o corno chegar trate de distraí-lo, se não quiser ser demitida. Mas, quando fecharam a porta da suíte eu não resisti e corri para ver a cena. O Dr. jogou Andréa na cama, e começou a chupa-la pelos dedos dos pés, ela se contorcia toda, e pedia: me fode logo ele pode voltar. Mas, o Dr. nem se importou e continuou com seu banho de língua. Andréa . gritava, urrava, pedia pica, mete esta tola enorme, ela pedia. O dr. encostou a cabeçona na entrada da bocetinha, e falou. Pede mais alto: MEEEETE. Gritava Andréa. Não estou ouvindo, respomdia o Dr. ME FOOOOODE. Depois de uns 05 minutos desta tortura. O Dr. enfiou com força. Andréa, cravou as unhas nas suas costas.Eu nestas alturas já estava com o dedo todo enfiado na boceta. Quase gozando...nisso a campainha tocou, era o corno. Corri para a sala. Ele perguntou: a consulta da minha esposa já terminou?ainda não. então vou lá, ver como é que estar indo. Lembrei-me das minhas responsabilidades e disse: espere?... continua no próximo;

Isabela

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