No Acampamento

Um conto erótico de Jota
Categoria: Heterossexual
Contém 800 palavras
Data: 21/06/2004 14:00:28
Assuntos: Heterossexual

Eu e Eliane já namorávamos há 4 meses, e ela ainda não se achava preparada para termos relações sexuais, eu sempre muito carinhoso e paciente, pois sabia que mais cedo ou mais tarde alguma coisa entre nós aconteceria.

Foi quando um grupo de amigos nos convidou para irmos acampar, e eu prontamente aceitei, porém naquela mesma semana eu e Eliane tínhamos brigado, mas sabíamos que aquele passeio faria bem ao nosso relacionamento.

Então sábado pela manhã, nos reunimos em três casais e fomos de trem a nossa aventura. Era mês de maio e o friozinho já estava chegando, levamos apenas duas barracas, pois tínhamos combinado que os homens dormiriam em uma barraca e as mulheres em outra.

Eliane, tinha mais ou menos 1,65 m, olhos e cabelos castanhos, seios pequenos e uma bunda que compensava a o pequeno volume nos seios. Eu, moreno, 1,75 m, 85 kg, olhos e cabelos castanhos, não sou tão dotado como todos esses personagens que aparecem nos outros contos, meu amigo tem 14x4cm.

Vamos a história!

Chegamos por volta das 10:30 h numa clareira que tinha espaço para armarmos as duas barracas e fazermos uma fogueira, montamos acampamento e os homens foram procurar lenha seca para fogueira e as mulheres ficaram preparando sanduíches. Preparamos a fogueira e nos alimentamos, logo fomos tomar banho no rio de águas muito geladas, e quando voltamos, eu, Eliane e o Zico, entramos em uma barraca e começamos a jogar baralho, até aquele momento, eu e Eliane não tínhamos trocado nenhuma palavra, mas já era hora de deixarmos de criancice e curtimos o momento. Zico, então percebendo o que estava acontecendo, deitou-se num saco de dormir, e fez de conta que estava dormindo, então neste momento comecei a beijar e acariciar Eliane, e vi que aquela situação estava deixando-a excitada, ser bolinada pelo seu namorado e um amigo dormindo ao lado, Eliane começou a gemer baixinho e foi permitindo que meus carinhos fossem mais ousados, ergui sua camiseta e comecei beijar seus pequenos seios, Eliane gemia cada vez mais, fui descendo, beijei sua barriguinha, e fui desamarrando sua calça de moletom, tudo aquilo era loucura, pois meu amigo poderia acordar a qualquer hora, mais a excitação falou mais alto, e arranquei a calça de Eliane, tirei sua calcinha de lado e fui chupando aquela grutinha que naquele momento estava molhadinha, Eliane agarrou meus cabelos e parecia que queria arrancá-los, neste momento nem nos importamos mais com o Zico, que estava ao nosso lado, Eliane apenas abaixou um pouco minha calça e minha sunga, e começou a chupar-me deliciosamente, fizemos um 69 de ladinho por cerca de 15 minutos, então Eliane disse que havia chegado à hora, que confiava muito em mim e que naquele momento ela seria toda minha, também naquele momento Eliane revelou que ainda era virgem, por isso estava esperando pra saber se era realmente comigo sua primeira vez, aquilo soou como musica em meus ouvidos, ser o primeiro de uma mulher era tudo que eu queria naquele momento, então fui beijando e lambendo cada parte do seu corpo, até que me dissesse que estava pronta para ser penetrada, quando a hora chegou Eliane sussurrou no meu ouvido “vem, chegou à hora, já não agüento mais de tesão, me faz, mulher”, aquilo me deixou louco, fui posicionando meu pau, perto da sua bucetinha, e penetrei com todo cuidado e carinho, Eliane cravou as unhas nas minhas costas e puxou minha cabeça para seus lábios, começamos um vai e vem bem lento e Eliane gemia de olhos fechados e sorriso nos lábios, puxou novamente minha cabeça e disse que tinha gozado, e que queria que eu fizesse um serviço completo, usou realmente essas palavras: “Venha por trás meu amor”. Nesse momento coloquei Eliane de bruços e fui beijando sua nuca, lambendo suas costas, mordendo com carinho sua bunda, passei a língua no seu cuzinho, que prontamente começou piscar, ela então abriu um pouco suas nádegas com a mão e disse para eu ser carinhoso, do jeito que até então eu vinha sendo. Fui colocando devagar, mas Eliane sentiu muita dor, e pediu para que eu parasse, beijei-a por mais algum tempo para que relaxasse mais e fui tentar mais uma vez, fui empurrando devagar, e Eliane foi agasalhando meu pau, quando entrou por completo, parei por alguns instantes para seu cuzinho se acostumasse com a situação, então Eliane começou a se mexer e rebolar, gozamos agora juntos. Dormimos abraçados debaixo de um cobertor, e quando acordamos, meu amigo já havia saído da barraca, perguntei a ele se tinha ouvido alguma coisa, e ele disse que não tinha como não ouvir, porém ficou ali quieto para não atrapalhar. À noite quando fomos dormir, Eliane dormiu comigo em uma barraca e os outros quatro se empilharam na outra.

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