Oi... eu sou o Branquinho, do Conto Branquinho e o Pedreiro... Depois de me viciar em leite de pica e em tomar na bunda, Jair, o pedreiro, saiu da minha vida. Fiquei triste... com o cu piscando, louco por pica. Jair havia deixado um pote de vaselina que usava para me comer, passei, então, a brincar com meus dedos no cuzinho... ficava o dia inteiro com o cu todo melado. Um dia, minha mãe me mandou buscar alguma coisa na quitanda, que ficava a um quarteirão de minha casa. No caminho, tinha um bando de garotos, de uma favelinha próxima, que viviam me azucrinando... e eles estavam por lá neste dia... me davam tapas e passavam a mão na minha bunda... me acompanharam até a porta da quitanda. Chegando lá, Seu Zé, o quitandeiro, espantou os moleques... e, me olhando estranho, perguntou: - você deixa esses moleques passarem a mão na sua bunda...? Eu gaguejei negando... Vendo meu nervosismo, Seu Zé falou: - Vou ter que contar pro seu pai... Eu morria de medo de meu pai, pedi pelo amor de Deus que ele não fizesse aquilo... que não era verdade... Seu Zé ficou meio estranho... fechou a porta de aço da quitanda e me pegou pelo braço, puxando-me para os fundos, onde só havia tralhas e uma mesa velha. Chegando lá, ele perguntou: - você anda dando a bunda pros moleques da favela, né? Eu, quase chorando, desmentia... Seu Zé abriu a braguilha e pôs pra fora uma pica arroxeada, menor que a de Jair, mas muito grossa... Ele disse: - bate uma punhetinha pra mim, senão conto pro seu pai, e pra rua toda, que você dá a bunda pros moleques... Chorando, peguei na pica de seu Zé, ela era grossa e quente... e comecei a masturbá-lo... Seu Zé abaixou-se e falou no meu ouvido: - chupa meu filho... ninguém vai ficar sabendo de nada... Comecei, então, a chupar a pica do quitandeiro, e comecei a gostar... mamava como Jair havia ensinado... Seu Zé começou a alisar minha bunda e, logo, a passar o dedo no meu reguinho. Aí ele descobriu que meu cuzinho estava todo melado de vaselina... Enfiou o dedo com força no meu rabo e disse com raiva: - viadinho mentiroso... tá dando o cu pros moleques sim... Então Seu Zé me tirou o short e me debruçou na mesa... segurou na minha boca, firmou minha cintura e cravou seu caralho no meu cu... Vi estrelas, mas já me acostumara com o cacetão do Jair, Seu Zé me fudeu como uma britadeira... Eu sentia aquele caralho deslizar no meu rabo, os pentelhos grossos roçando na minha bundinha... Quando chegou a hora de gozar, tirou a rola de meu cu e esporrou no meu rosto... me fazendo limpar a pica de toda a porra com a língua... pedi para lavar o rosto, e ele disse: - viadinho tem que acostumar com porra... Vesti o short e, quando ia saindo, ouvi do Seu Zé: - vou querer te comer sempre... quando voltar da escola, passa aqui pra eu te fuder, viadinho, senão conto pra todo mundo... Depois daquele dia, de segunda a sexta, passava na quitanda, onde Seu Zé me enrabava ou gozava na minha boca...
Branquinho e o quitandeiro
Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Homossexual
Contém 531 palavras
Data: 22/06/2004 06:18:43
Assuntos: Homossexual, Gay
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