Esta história não é somente um conto erótico. É na realidade uma história de amor. Era um dia de semana, 6 da tarde, em fevereiro de 96. Eu saía do meu escritório indo para um encontro de fim de dia, liguei o carro e já na esquina eu vejo uma mulher, tipo mignon, corpo bem feito, pernas bonitas, bumbum perfeito (aliás o que me chamou a atenção, na hora) - ela estava assim meio perdida sem saber para onde ir. Nisso, nossos olhares se encontram e então eu a reconheci: era uma ex-funcionária da minha empresa, onde trabalhou de 88 a 89, e agora trabalhando em um escritório que havia se mudado nesse dia para a quadra ao lado da minha. Parei o carro, nos cumprimentamos e eu ofereci uma carona, que era para ser até um ponto de ônibus mais próximo da Academia que ela freqüentava e no caminho do meu encontro. Durante o trajeto fomos conversando, sobre nossas vidas, eu lhe falei que ainda estava casado, mas com o casamento daquele jeito sem interesse, ela estava separada com uma filha de 7 anos. Como o papo estava interessante acabei deixando-a na porta da Academia. Nos dias que se seguiram, algumas vezes por coincidência, outras não, nos encontramos na saída do trabalho, aquela carona sempre aumentando o interesse um pelo outro, até que um dia um beijo dela encontrou minha boca e foi um beijo gostoso, cheio de tesão. A partir daí não dava para ficarmos só nesse namorico dentro do carro, com alguns amassos. Marcamos para ir a um motel, num dia de semana, horário de almoço, e lá fomos nós. Era uma coisa só de sexo, ela toda desenvolta, eu ainda meio nervoso. Ainda lembro quando ela tirou a roupa,eu fiquei excitado como um adolescente. Seu corpo era perfeito, seios pequenos mas adoráveis, coxas lisas e maravilhosas, sua pele parecia seda e sua bunda - bem, a sua bunda era um capítulo à parte. Fizemos amor tipo papai e mamãe, mas foi assim meio automático, e quando tentei a segunda, com ela de quatro, enfiando por trás, me deu um "branco", tipo "pôxa, o que eu estou fazendo aqui?" e broxei. Fomos embora, sem vontade de marcarmos um segundo encontro. Mas liguei pra ela no dia seguinte, para pedir uma segunda oportunidade. Ela topou, uns dias depois lá estávamos nós de novo, no mesmo motel, mas nesse dia, eu com um puta tesão e ela sem. Resultado: fomos embora só com uma trepadinha "papai e mamãe" de novo. Mas dessa vez ela ligou para se redimir. E lá fomos nós, uns dias depois, pela terceira vez, só que dessa vez, estávamos os dois loucos um pelo outro. Eu queria chupá-la todinha, beijar aquele corpo de seda, ela tirou a roupa ficando nuazinha para mim, eu tirei minha roupa e comecei a enfiar meu pau naquela bucetinha enquanto nos beijávamos com ardor, eu chupava seus seios, meu pau enfiado na buceta quente e gostosa dela, até que gozamos divinamente. Tomamos um banho juntinhos, gostoso, nos beijando, e voltamos pra cama. Nesse momento ela diz, com uma voz suave, gostosa: "Não quer colocar atrás?". Eu, meio atônito, perguntei: "Você quer na bundinha?". "É, quero, vem, coloca...." Sentei na beira da cama, ela veio se sentar sobre mim, coloquei meu pau na porta daquele cuzinho, e ela foi sentando carinhosamente em meu cacete, ele foi entrando, eu estava sentindo uma sensação maravilhosa, meu pau sendo engolido por aquele rabinho quentinho, fiquei enrabando ela por alguns minutos, ela rebolava gostoso, um vai e vem maravilhoso, o que eu senti foi divino, mágico. Gozei bastante naquele cuzinho, e percebi que ela gozou também. No caminho para sua casa ela me contou que sente um prazer maior dando a bunda que fazendo na xaninha. Bom, não é preciso dizer que me apaixonei pelo cu da minha "namorada". Desde esse dia, começamos a sair quase sempre no final do dia de trabalho dela e meu, nos encontrávamos e íamos para o motel. Sempre começávamos com as sacanagens tradicionais, beijos na boca, chupadas nos seios, uma trepada gostosa na buceta (nenhum de nós gozávamos no sexo "papai e mmãe"). Então eu pedia para ela: "vira de costas, amor que eu quero foder seu cuzinho gostoso, vira", ela então falava: "seu tarado, você só quer meu cu, seu cachorro", "é meu amor, me dá esse cu gostoso, putinha". E ela virava, ficava de quatro na cama, arrebitava o bumbum, meu pau, duro, apontava para o anelzinho dela e começava a encaixar e enfiar, e fodiamos maravilhosamente, eu enfiava um dedo na sua buceta, estava sempre encharcada, eu fodendo o cu dela, ela gemia alto, gritava as vezes, o prazer que sentíamos era indescritível. Eu xingava ela de "putinha, minha viadinha, cadela, putinha gostosa" e ela respondia: "tarado, cachorro, puto safado". Ficávamos assim até eu explodir num gozo, quente, dentro do cu dela, quase desmaiando os dois. Depois de gozar, ficava sobre ela com o pau ainda dentro dela, alguns minutos, beijando as costas dela, assim eram os momentos mais importantes daquele dia, da semana. Algumas vezes depois do banho eu transava de novo o rabo dela. Uma outra vez, quando ela estava sem trabalhar, eu fui busca-la em casa para ficarmos juntos, ela usava um vestido leve, estava linda, um tesão, entrou no carro, fomos conversando, de repente ela pega minha mão, e encaminha para sua xaninha: ela estava sem calcinha; eu fiquei maluco queria chupa-la ali mesmo, a bucetinha estava encharcadinha, até chegar ao motel foram minutos de ansiedade e loucura.Quando entramos no motel, deitei-a na cama e chupei a buceta dela, senti o gosto do liquido sexual dela na minha boca. Depois fizemos amor, na buceta (como sempre sem gozar, claro, meu sêmen era só do rabinho dela), chupei os seios dela, beijei a boca dela até ela se virar e me dar o cuzinho. Gozado, sou capaz de lembrar todas as vezes que fizemos amor, sempre assim. Mas o que no começo era apenas desejo sexual, porque ela me sastisfazia e eu a ela, afinal nós adorávamos sexo anal, foi se transformando em paixão, em necessidade física, vontade de ficar perto. Até um certo momento da nossa relação foi possível ficarmos juntos. Isso tudo durou 5 anos, um pouco mais.Quando o amor se tornou mais forte eu não tive coragem de continuar. Ela me deixou. Hoje ela está casada com outro homem. Eu continuo apaixonado por ela. Só de pensar nela fico excitado e muitas vezes me masturbo pensando nela. Ah, como gostaria de te-la outra vez.
Uma história de amor
Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 1095 palavras
Data: 28/06/2004 10:26:34
Assuntos: Heterossexual
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