Meu nome é Dimas tenho 37 anos e sou casado a 11 com uma linda mulher chamada Ana. Não somos do tipo escultural como descrito em tantos contos eróticos que tenho lido.
Minha esposa tem 1,60 , 53 Kg, cabelos pretos curtos, seios médios e bunda e coxas grandes. Sempre senti muito tesão por ela, desde a época da faculdade quando a conheci. Nesta época ele ainda namorava com um outro rapaz que descrevia suas transas, e eu ficava morrendo de tesão. Após algum tempo ela desmanchou namoro com este rapaz e acabou ficando comigo. Depois de tudo isto estamos a 11 anos juntos com muito amor e respeito, porém ainda morro de tesão de imagina-la com outro homem na cama.
A vida de casado tornou-se cansativa e monótona e o nosso relacionamento se tornou mais de amizade do que de amor ou sexo.
Já estávamos a um certo tempo sem ter interesse em ter relações, quando surgiu uma oportunidade de deixarmos as crianças com uma cunhada nossa e viajarmos sozinhos para um final de semana no litoral. Chegamos ao apartamento em Ubatuba deixamos nossas coisas e fomos direto para a praia, minha esposa esticou uma esteira e passou a tomar sol, percebi que havia um rapaz a poucos metros de distância de nós que disfarçadamente dava umas olhadas para o corpo de minha mulher, passei então a provoca-lo passando bronzeador bem lentamente principalmente em suas nádegas volumosas. O rapaz se interessou e parece que entendeu minhas intenções e se aproximou como quem não quer nada e pediu um pouco de bronzeador alegando que o dele havia terminado, notei que era um homem já maduro na faixa dos 45 anos e mais ou menos 1,85m de altura, nosso amigo não se importava de apresentar seu pau duro por baixo de sua sunga. Eu fiquei sem jeito pois minha esposa havia se virado e também notou o volume de nosso amigo. Eu lhe dei o frasco e ficamos conversando um pouco, ele se chamava Osmar, disse que era separado e que estava passando uns dias no litoral sozinho, a conversa era totalmente voltada para minha esposa que correspondia dentro dos limites adequados para uma mulher casada. Minha esposa solicitou que eu continuasse a passar o protetor em suas costas, pois o sól estava muito forte, respirei fundo e disse que iria buscar uma bebida no quiosque, Osmar por sua vez se prontificou para assumir o trabalho pois já estava com o frasco em suas mãos, me afastei deles e optei pelo quiosque mais longe, para dar-lhes mais tempo sozinhos. Demorei uns 20 minutos e quando voltei notei que op papo entre eles já era mais descontraído e aberto, ficamos ali por mais algum tempo e antes de nos despedir, Osmar nos convidou para irmos a sua casa mais tarde, certamente aceitamos.
Por volta das sete e meia estávamos prontos minha esposa optou por um vestido de alcinha sem sutiã, colocou também uma calcilnha minúscula que a deixou ainda mais atraente, para ser sincero acho que nós dois sabíamos oque estávamos esperando mas não falávamos.
Fomos para a casa de Osmar que nos aguardava ansiosamente. Após um longo bate papo, Osmar convidou minha esposa para dançar e ela me jogou um olhar e eu permiti, sabia que a partir dali não haveria mais volta. Os dois dançaram umas lambadas antigas até que se iniciou uma música mais lenta, Osmar passou a acariciar os cabelos de minha esposa e a dar beijos em seu pescoço, ela já não tinha mais vbergonha e deixava as mão de seu parceiro percorrer seu corpo sem nenhum tipo de sensura, Aos poucos eles se encaminharam para o quarto onde ele a deitou de barriga para cima e entreabriu sua pernas beijando seus pés, coxas e chegou até a grutinha ensopada de minha esposa. Bem lentamente ele foi retirando a calcinha molhada de minha mulher e passou a chupa-la com vontade, eu não podia deixar de olhar para o rosto de prazer de minha mulher que se contorcia de prazer, mesmo sem tirar o vestido dela Osmar foi subindo até chegar em seus seios que estavam duros de tesão, neste momento iniciei uma punheta lenta e gostosa.
Ela segurou o rosto de seu parceiro e cochichou algo em seu ouvido e os dois olharam para mim e sorriram, dpois ela conduziu sua boca de encontro a dele e os dois foram se beijando enquando o pênis de Osma já encontrava seu caminho para dentro da grutinha de minha mulher, a penetração foi lenta e p´razeirosa os dois estavam curtindo muito aquele momento, iniciaram um vai e vem que foi se acelerando cada vez mais até que minha mulher atingiu o seu orgasmo. Osmar a virou de costas e pasou a bombar em sua buceta por trás ela maraviloso observar a mulher que sempre amei se comportando como uma verdadeira prostituta. De repetente minha esposa consegue se livrar de seu parceiro e o vira de barriga para cima, faz uma pose digna das melhores atrizes pornôs e vai se sentando no pau de Osmar que apenas admira a agilidade de minha mulher, nesta altura do campeonato o homem não agüenta e goza abundantemente na buceta dela, após captar cada gota da porra de seu parceiro ela se deita na cama abre as pernas ainda com o esperma escorrendo e me chama para chupa-la, não sei onde estava com a cabeça e aceitei mergulhei naquela buceta encharcada e passei a beber a porra de seu amante, subi beijando o seu corpo e a penetrei, neste momento senti Osmar roçando seu pênis em minhas nádegas atingindo meu ânus e dando pequenas forçadas desta forma não agüentei e gozei rapidamente dentro de minha esposa.
Fiquei deitado enquanto os dois foram tomar banho juntos houveram muitas outras sacanagens naquele final de semana. Desde então passei a amar ainda mais minha mulher e respeitá-la como a maravilhosa mulher que ela é.
