ETs me sodomizaram!

Um conto erótico de Nyna
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 758 palavras
Data: 29/06/2004 23:58:35
Assuntos: Sadomasoquismo

Em férias na praia da Barra da Lagoa, na ilha de Florianópolis, numa noite de verão atravessei a ponte pênsil e fui andar sobre as pedras. De repente, do meio da escuridão, surge uma luz intensa e multicolorida... sou içado para um ambiente impecável, uma porta se abre e surgem duas criaturas com feições humanas. Quando elas chegam mais perto, levo um susto e fico totalmente paralisado.

A mais alta tinha um rosto lindo, cabelos azuis até os calcanhares e um par de seios fartos desnudos. Calculei que tivesse 1.90m, vestia uma calça colada ao corpo, os olhos eram iguais aos do cão husky siberiano. A outra criatura era exótica, rosto de menina e o corpo estava nu, era verde, coberto por uma gosma, tinha seios, porém nenhum pêlo no corpo. Em cada lado do imenso pescoço havia duas ventosas ofegantes, e até então não tinha visto nenhum sinal de genitália.

As duas vieram ao meu encontro e tiraram toda a minha roupa. A de cabelos azuis, num gesto rápido e brusco, arrancou suas calças e pude ver um corpo de mulher completamente perfeito. Ela se ajoelhou na minha frente e começou a chupar o meu pau. Quando aquela boca engoliu o meu cacete, fiquei completamente louco de tesão. Ela chupava com maestria... deitei-me e ela em seguida desceu a buceta de pêlos azuis em direção à minha pica, enterrou de uma só vez e começou a saltar freneticamente sobre o meu cacete num entusiasmo delirante.

Aquela bucetinha era super apertada e cheguei a sentir dor. Mesmo que quisesse gozar não conseguiria, pois o meu pau estava esmagado. Era uma xoxotinha diferente, tinha convulsões, espasmos, mastigava o meu pau. A outra criatura assistia a tudo com indiferença. A que eu estava fudendo soltava urros e gritos de ensurdecer. Ela se levantou e pude ver o meu cacete duro como ferro e vermelho como brasa, todo lambuzado. Ela ficou de quatro, abriu bem as pernas e então vi o cu mais lindo de toda a minha vida! Dei um salto e apontei o canhão para aquele rabo.

Enfiei sem dó, de uma vez só até o talo todo o me u caralho naquele cuzinho. Ela gritou e comecei a fuçar com toda a minha força aquele cu quentinho... metia com vontade, arregacei as pregas, machuquei. Ela rebolava e lançava o cu contra o meu pau. Quando eu estava prestes a gozar, parei, arranquei o pau do cu e enfiei por baixo, acertando a xotinha. Enfiava com ansiedade e continuei, sem piedade, a fudê-la, me enrolado em seus cabelos. O bicho gritava e arqueava, a buceta estava toda encharcada, um suco corria da bucetinha e pingava da ponta dos pentelhos e perna abaixo.

Eu já estava completamente exausto, mas ainda longe de me acabar. Parei, levantei e puxei ela pelo braço até a outra criatura. Através de mímica mostrei como a criatura verde deveria segurar a outra: no colo, de frente para mim, com as pernas abertas. Ela o fez. Tomei uma certa distância e fui com tudo, mirei a xota e cravei até o cabo. As duas quase caíram. Lacei as duas com os braços e mandei ver... A gosmenta enfiou o dedo no cu da outra e adivinhem: ela mergulhou dentro daquele cu! Não peçam que eu explique de novo! Foi exatamente isso!

Houve num longo devaneio, havia um rastro de sorriso no semblante da ET de cabelos azuis. Eu castigava com estocadas firmes aquela buceta, ia e vinha cavucando com fúria aquela buceta... De repente o corpo dela enrijeceu, tremeu várias vezes, as veias do pescoço ficaram visíveis, os olhos esbugalharam, a buceta começou a contrair e expandir, a vulva encheu, a azulzinha começou a espernear e um jato forte, quente e abundante começou a expulsar o meu pau daquela buceta. A intensidade aumentou e me jogou uns dois metros de distância.

Um líquido roxo saía da xota daquela criatura feito um jato de água saindo de uma mangueira de alta pressão. Ela uivava muito alto, se contorcia, e após alguns instantes serenou. A criatura veio então até onde eu estava, pegou o meu cacete e fincou na buceta. Ela sentou nele e galopou com vigor. Comecei a gozar como nunca antes, a porra escapava pelas beiradas. Neste instante a gosmenta colocou a de cabelos azuis deitada e sugou a buceta dela, engolindo todo o meu esperma. Não satisfeita, veio até o meu pau e lambeu até a última gota. Acordei pela manhã sobre as pedras da praia, com o pau todo dolorido de tanto fuder.

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