Uma historinha real. Sou uma menina normal, gosto de mim, sou muito amada, sou feliz. Hoje tenho 18 anos moro em Curitiba e quero contar uma história que aconteceu a uns três anos atrás quando eu morava numa cidadezinha do interior de Goiás. Naquela época, se instalou na cidade uma Usina de Açúcar e Álcool e vieram muitas pessoas de fora trabalhar já que, na cidade, não havia mão de obra especializada. Foi uma revolução na cidade porque começou a aparecer trabalho pra todo mundo inclusive pra mim. Eu fui trabalhar como secretária de um engenheiro. Na verdade, o serviço era muito fácil eu praticamente só digitava, trabalhava só na parte da manhã e dava até pra continuar meus estudos no período da tarde. Seu Nelson, esse era o nome dele, era uma pessoa muito simpática, tinha uns olhos (as mulheres vão entender bem o que estou falando) eram simplesmente irresistíveis, sabe aquele olhar de cuida de mim? Tinha deixado a família no Rio e estava sozinho na cidade. Era muito respeitador e logo conquistou a minha confiança. Afinal podia ser meu pai, já que tinha uma filha da minha idade, e ele respeitava minha condição de evangélica. Ele gostava de falar da família, de sua cidade, enfim nos tornamos mais que patrão e empregada, poder-se-ia dizer que éramos amigos. Um dia apareceu no escritório uma mulher vendendo roupas, uma dessas sacoleiras. Eu não me interessei por nada mas o seu Nelson começou a procurar pra ver se tinha alguma coisa pra levar como presente e como não tinha muita noção pediu a minha ajuda. Olhamos algumas blusas, saias... e alguns biquínis. Sobre os biquínis eu falei que não podia ajudar já que nunca tinha usado um, longe que morávamos das praias e eu não freqüentava rios. Claro que eu sabia que era super normal para o pessoal da cidade usar aquilo, só que naquela cidade e ainda sendo evangélica... O problema é que ele parou nos biquínis. Um mais colorido que o outro e mais pequeno também. Escolheu uns cinco e comprou. Depois que a vendedora saiu ele pareceu-me preocupado. Tinha comprado umas roupas e nem sabia se serviriam e se não servissem como faria pra trocar ?... então ele me olhou com aqueles olhos e perguntou se eu não provaria aquelas roupas, pois eu tinha o mesmo corpo que a filha pra quem ele queria dá-las e, se não servissem, seria mais fácil trocar. Não vi maldade nenhuma no pedido e provei todas, mas fiquei relutante na hora de provar os biquínis, imagine, se alguém soubesse. Mas aqueles olhos me convenceram d q eu podia confiar... eu sabia q seria um segredo e que não tinha nada demais... Quando coloquei o primeiro... nossa, me senti despida... nuazinha... ao mesmo tempo livre... sei lá, me sentia bem... ele olhou, me mediu dos pés à cabeça... aprovou o primeiro. O segundo era menor ainda... apertava meus seios, atrás entrava... um pouco desconfortável. Desfilei pra ele. Ele sempre mantendo uma distancia respeitável. Aquele homem me olhando, me fazia sentir tão... sei lá... era bom !!! Coloquei o terceiro... estava adorando aquela situação, era como um crime consentido. O jeito que me olhava, sem piscar, um sorriso estático... eu sentia que me olhava por inteiro, sem prestar atenção em nenhum detalhe em especial, não sentia nenhuma maldade no ar. Hoje eu sei que as mulheres se depilam pra por biquíni. Na época eu não sabia disso, devo ter enlouquecido aquele homem com meus pelinhos, saindo fora do biquíni. A parte de cima que mal cobria os biquinhos do meu seio. Minha bundinha empinada com aquele biquininho enterrado... nem acredito q estou contando isso...!!!
Meu primeiro Biquini
Um conto erótico de flavia
Categoria: Heterossexual
Contém 609 palavras
Data: 07/06/2004 15:02:11
Assuntos: Heterossexual
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