Uma das minhas melhores diversões é pegar o carro de final de semana e prolongado e conhecer cidades diferentes. A aventura inesquecível que passo a narrar aconteceu no Carnaval de 1991, quando viajei para Perdões, uma pequena cidade no interior de Minas Gerais.
Cheguei à cidade por volta das 20 horas Me hospedei num hotel chamado Varsóvia, ao lado de uma estação de trem desativada. Coloquei minha mala no quarto, tomei um banho e fui dar umas voltas para conhecer a vizinhança. Minha primeira surpresa foi quando dobrei a esquina da rua onde ficava o hotel. Umas dez garotas enfileiradas, parando os carros dos turistas solitários.
Passei bem devagar e avistei uma loira gostosa, cabelos compridos, bem arrumados, apresentando um sorriso lindo. Mas ela conversava com um rapaz, que havia parado o carro naquele instante. Como a garota olhou pra mim, resolvi dar uma volta no quarteirão e passar por aquele ponto novamente. E ela continuava com o homem, que nem sequer saiu do carro para se apresentar. Por insistência, dei outra volta, já que a loira me olhou outra vez.
Parecia que aquele era o meu dia (ou a minha noite) de sorte. Na terceira vez que entrei na rua, a loiraça estava sozinha. Ela me secou como se quisesse me dizer algo e eu, mais do que depressa, estacionei o carro ao seu lado. Desci e me apresentei. O nome dela, infelizmente, eu não me lembro mais. Mas ela era a coisa mais tesuda que eu já tinha visto nos últimos anos. A loira entrou no carro e convidei-a para jantar.
Minha intenção era causar um clima de romance. Por isso, levei a garota num lugar bonito e agradável, onde, possivelmente, ela jamais entrou. Fiz questão de escolher seu prato e pedi uma garrafa de vinho. Conversamos por mais de duas horas. Eu sabia que ela era uma garota de programas, mas toda a minha delicadeza fazia com que ela se esquecesse que estava em trabalho. Foi quando disse para a loira que eu era de São Paulo e que estava louco por ela. E ela me respondeu que havia sentido atração por mim logo no primeiro momento. Para completar, disse a ela que minha vontade era tirá-la daquela vida; que queria levá-la comigo a São Paulo, dar-lhe o melhor que podia.
Ela pegou minha mão, apertou e naquele momento minha vara começou a crescer. No ato chamei o garçom e pedi a conta. "Vamos sair daqui. Quero te possuir agora mesmo", falei para ela com a certeza de que teria a.melhor de todas as trepadas que já dei. Fomos até o hotel. Pedi mais uma garrafa de vinho e começamos a beber. De repente ela se levantou e arrancou sua camisa. Sem sutiã, ela deixou à mostra um par de seios grandes e duros, cujos bicos empinados apontavam diretamente para os meus olhos. "Você disse que queria me possuir... Estou esperando..."
Puxei a garota para os meus braços e a beijei na boca, enrolando as nossas línguas. Eu apertava seus peitos e beliscava de leve os bicos duros de tesão. Passei a lamber seu pescoço, até chegar nas tetas. Dei uma mamada fabulosa, arrancando suspiros da loira. Ela já não aguentava mais e desceu a mão até o meu pau. Ela ficou apertando, somente sentindo o volume por cima da calça. Com a outra mão, abriu os botões da minha camisa e passou a alisar meu peito.
Um impulso animal me fez agarrá-la com mais força. Eu apertava sua costas, suas nádegas e levantei sua saia enfiando a mão por dentro da calcinha. Enquanto isso ela já ia abrindo o meu zíper, tirando meu pau para fora da cueca e segurando com cuidado. Tiramos nossas roupas e fomos para a cama. A loira me deitou e se colocou em cima de mim, com a xoxota na minha cara. Eu lambia aquela vagina rosada e com pouquíssimos pêlos, deslizando minha língua também no seu cuzinho. Ao mesmo tempo, ela sugava meu caralho, enchendo a sua boca. Eu tentava imaginar como ela não engasgava, já que meu pinto batia no fundo da garganta. O mais delicioso é que a loira deixava meu mastro lubrificado e batia punheta enquanto me chupava.
Quando ela percebeu que minha pica já estava completamente dura, pronta para a penetração, mudou de lado e sentou em mim. Ela abriu bem a boceta e encaixou a cabeça do pau na entrada. Soltou o peso de seu corpo e sentiu o ferro entrando pelo seu canal úmido. A loira rebolava, subia e descia cada vez mais rápido, gemendo e pedindo mais. Segurei na sua cintura, virei seu corpo e fui para cima dela. Meio que ajoelhado na cama, eu metia em sua xana e podia ver minha rola entrando e saindo.
Ela estava tão molhada que chegava a espumar.
Percebi que não dava mais para segurar o gozo. Quando anunciei o orgasmo, ela pediu para eu tirar e gozar entre seus peitos. Encaixei a vara nas suas tetas grandes, fiz os movimentos de vaivém e espirrei meu líquido denso e quente. Ela esparramava minha porra como se tivesse untando uma forma de bolo e lambia os dedos. Ficamos deitados, apenas descansando e fumando um cigarro. Ela se aproximou de mim, me beijou e disse que nunca sentiu tanto tesão na vida. Confessou que não conhecia o gosto de uma gozada e que um homem jamais a fez gozar.
Pensei em tomar um banho, mas ela me segurou e começou a chupar minha pica novamente. Na mesma hora eu estava excitado outra vez, com o pau mais duro ainda. Ela lambeu tudo, foi subindo pela minha barriga, meu peito, chegou no meu ouvido, enfiou a língua e disse baixinho: "Quero que você me coma o cu, mas antes gostaria de sentir sua língua dentro de mim". Virei a mulher de quatro e levei minha língua molhada até seu orifício. Primeiro fiquei brincando para provocá-la, até que ela começasse a piscar o cuzinho. Então juntei saliva na boca, lubrifiquei o anel e introduzi a língua com a ajuda de um dedo. Ela arreganhava a bunda, ajudava com as mãos e rebolava. Para aumentar o prazer da garota, comecei a massagear sua bocetona até que ela gritasse após uma gozada demorada.
"Por favor, enfia logo seu caralho em mim... Por favooor", ela chorou. Coloquei a loira de lado com uma das pernas para cima, abri bem sua bunda e encostei a cabeça do pau na entrada. De repente ela se virou como se não fôssemos fazer a tradicional posição papai-mamãe, mas ergueu as pernas e exibiu seu cuzinho fervendo de tesão. De uma tacada só, meu cacete entrou e ela gemeu, segurando sua bunda com uma das mãos e as minhas costas com a outra. Eu dava estocadas fortes, bombava meu caralho até o fundo. Eu dei um urro de prazer e despejei toda a minha porra em seu ânus. Ela suava, gemia e dizia que me amava, que adorava meu pinto, que queria ser fodida todas as noites pelo meu cacete. .. Somente depois dessa gozada fomos tomar banho. Brincamos um pouco debaixo do chuveiro e voltamos para a cama. Completamente cansados acabamos adormecendo. Lá pelas três da manhã, a loira acordou e ficou ajoelhada na minha frente, olhando meu pinto mole. Eu despertei e ela disse que preferia ele duro. Dessa vez ela me fez gozar em sua boca, engolindo todo meu leite.
A loira se levantou, vestiu suas roupas e falou que precisava ir embora. Me arrumei e levei a garota até a sua casa. No portão, falei que viria buscá-la às 10 horas, pois a levaria comigo para São Paulo. Ela chorou de alegria, pois achava que iria terminar sua vida trepando por dinheiro. Voltei para o hotel e dormi.
No dia seguinte, acordei umas 8h30 assustado e pensando no que havia dito para ela. Mesmo ela sendo uma garota linda, delicada e muito boa na cama, era loucura um cara como eu, jovem, assumir tal responsabilidade. Tomei um banho frio, arrumei as minhas coisas e fui embora da cidade. Não sei se ela realmente ficou me esperando. O fato é que eu nunca mais voltei para vê-la, mas também nunca me esqueci.