Coisas de Primos

Um conto erótico de Pedrão
Categoria: Heterossexual
Contém 2072 palavras
Data: 10/06/2004 17:03:34
Assuntos: Heterossexual

Primos, patos e pombos...

Diz um ditado popular que: “primos, patos e pombos só servem para fazer cagada”.

Pois bem, a história que passo a contar, diz respeito a essas cagadas gostosas que acontecem na vida de muitos de nós e que são relatadas apenas por alguns.

Na minha infância, o convívio com minhas primas sempre foi muito intenso, haja vista que reuniões familiares eram constantes e normalmente festivas. Éramos, eu e meu irmão, apenas dois entre diversas primas, quase todas morenas, que foram crescendo aos nossos olhos de “predadores” e ficando cada vez mais apetitosas.

A morena de nome Caroline, a mais nova, exibia nos seus 18 anos, um corpo escultural com uma bunda muito bem feita, um par de coxas roliças e seios relativamente firmes e muitíssimo sedosos e protuberantes. Outra morena, Rafaela, irmã de Caroline, de formas mais longilíneas, apresentando sensualidade inconteste aos seus 19 anos, com seios firmes e lábios carnudos e, por conseqüência, muito insinuantes e apetitosos.

A verdadeira história começou com a prima Rafaela, que por algum tempo morou conosco na Zona Sul do Rio de Janeiro, uma vez que ela residia oficialmente no subúrbio carioca. Nosso apartamento, em Ipanema, era de dois quartos e a prima gostosa obviamente não dormia no quarto dos vorazes gaviões (eu e meu irmão é claro), tendo em vista o perigo eminente com a exposição daquele corpo delicioso aos encantamentos de dois jovens de 16 e 17 anos, cuja vida sexual teve início aos 11 anos de idade, com freqüentes visitas em apartamentos de prostitutas de Copacabana, e com perseguições implacáveis às domésticas do bairro, muitas delas vindas do interior de diversos estados brasileiros para trabalhar e estudar, na década de 60.

Eu imagino que eu dei início aos flertes com aquela dádiva que chegara para alegrar o nosso lar, me antecipando ao meu irmão nessa verdadeira empreitada de putarias diárias.

Eu era motociclista e a minha juventude foi sobre duas rodas, voando baixo pelas ruas e estradas do Rio. Numa dessas aventuras motociclísticas, fui surpreendido com um acidente, que me deixou por meses com a perna esquerda totalmente engessada. Foi em função deste acidente que a aproximação sexual com a minha querida prima começou.

Eu necessitava de cuidados na cama e ficava relativamente exposto, de cuecas ou com trajes bem largos e recebia minha namoradinha em casa para visitas periódicas. Sempre que a minha namorada me visitava restava muito tesão, mesmo depois de bastante tempo de carícias e beijos calorosos, com atos que não se concretizavam por inteiro. Depois de cada visita da namorada, eu percebia que a Rafaela se aproximava para conversar e observava o meu nível de excitação, evidenciado pelo volume que havia por baixo do lençol fino que cobria meu corpo. Sentia que ela ficava curiosa e excitada com aquilo e eu me masturbava com a imagem da minha prima, muito mais do que com a da minha namorada. Aquilo tudo foi tomando vulto. Num certo dia, de manhã (meu irmão já tinha ido para a escola), eu percebi a entrada de Rafaela no meu quarto. Fingi não estar acordado, me mantendo com o membro duro, meio exposto, de propósito. Percebi que ela fixou seu olhar no meu pau duro e latejante e aquilo me enlouqueceu. Com um ar meio sonolento resolvi abrir os olhos como quem está acordando e sussurrei um bom dia direcionado a ela que imediatamente respondeu também com um certo sussurro. Meio sem jeito, ela comentou que havia ido ao meu quarto para verificar se eu precisava de alguma coisa antes de ela entrar no banho. Foi o suficiente para que eu mirasse aqueles seios novos e rijos, com os dois mamilos bem marcados pela transparente e fina camisola (imaginei o que eu seria capaz de fazer se ela se aproximasse da minha cama). Respondi que não precisava de nada agradecendo timidamente e, que se fosse preciso, eu chamaria pela empregada. Ela respondeu de pronto que estávamos sós e que a empregada havia ido a feira. Naquele momento fui tomado por uma intensa sensação de rubor e, no ímpeto, perguntei se podíamos conversar um pouco, pois sentia dores na perna. Ela sentou-se na cama e perguntou se eu gostaria de um pouco de carinho no pé que estava exposto sem o gesso, para relaxar. Aceitei na hora e durante algum tempo conversamos sobre assuntos diversos, inclusive sobre namorados. Rafaela me contava sobre um namorado com quem havia ficado. Meio tristonha, afirmava que o cara só queria se aproveitar dela. Com isso eu imaginei que qualquer investida seria inútil, ou faria com que houvesse rejeição da parte dela. No entanto, com o decorrer da conversa, fomos ficando mais íntimos e os olhos dela refletiam desejo, principalmente quando ao me olhar, seus olhos se fixavam por instantes no meu pênis fervendo por debaixo do lençol. De súbito, então, tomei-a em minhas mãos induzindo a uma aproximação, procurando medir as reações dela. Imediatamente fui correspondido e ela passou a acariciar a outra perna exposta, quando não resisti, abraçando-a com muito carinho e tesão. Ela correspondeu e encostou os seios rijos e eriçados no meu peito, quando resolvi desferir um beijo que ardeu pelo meu corpo, com reflexos também imediatos na temperatura dos lábios de Rafaela. Gradativamente eu fui explorando aquele corpo por debaixo da camisola, chegando aos seios devagar, mas com muita vontade, trazendo, ao mesmo tempo, as mãos delicadas de Rafaela às carícias no meu pênis. Senti da parte dela uma certa falta de experiência no trato do meu cacete e, delicadamente orientei os movimentos dela para um início de uma deliciosa punheta, que nem chegou a se iniciar, tendo em vista que gozei muito em muito pouco tempo de contato. Meio assustada Rafaela levantou-se e me trouxe papel para que eu me limpasse e, muito preocupada com a possível chegada da empregada, foi para o banho. Eu fiquei imaginando que ela estava se masturbando no banheiro, sem saber efetivamente se aquela bocetinha e aquele cuzinho já haviam sido explorados antes, ficando obviamente muito excitado novamente. Alguns encontros com Rafaela seguiram-se de muito prazer, até que eu me certificasse que ela era virgem e, como tal, apesar da grande vontade que tínhamos de concluir o assunto, mantivemo-nos com respeito àquela condição. Fizemos muito sexo oral, e cheguei a invadir aquele cuzinho apertado algumas vezes, com penetrações rasas e ejaculação fora, com intensos orgasmos concluídos com chupadas e punhetas deliciosas.

Depois que Rafaela se mudou da nossa casa, eu acabei percebendo que ela era muito esperta e havia também ficado com meu irmão, quem sabe com a mesma intensidade com que ficava comigo. Vez por outra, nas situações festivas de família às quais me referi, nos encontrávamos e conseguíamos um meio de ficarmos sós, para deliciosos momentos de prazer com muita volúpia.

Nas férias, eram comuns os nossos encontros sexuais, mesmo sabendo que ela tinha namorado firme, o que me deixava ainda mais excitado. Foi exatamente numa dessas ocasiões, no Espírito Santo, que comecei a flertar com a outra prima deliciosa, a Caroline, numa situação diferente. Caroline mantinha namoro há cerca de dois anos e já tinha seus 19 anos, exibindo um corpo escultural com uma bunda maravilhosa que eu prometera a mim mesmo que iria comer de qualquer jeito. Iniciamos nossas carícias numa situação inusitada, quando eu estava deitado ao colo dela (num momento em que estávamos sós). Ela trajava um short muito pequeno e apertado com as coxas exuberantes muito próximas de um bote repentino. Falávamos também sobre namoros, festas, férias na praia, etc. De repente, eu me virei de lado, encostando o rosto naquelas coxas quentes e bronzeadas, tendo percebido que Caroline ficou com os pêlos loiros arrepiados. Continuei conversando sem manifestar qualquer reação, para checar se havia espaço para me aproximar numa situação de carícias. Resolvi passar as mãos na cintura de Caroline, descendo devagar pelas coxas. Ela se assustou um pouco e perguntou se não estávamos nos excedendo. Rebati, afirmando que era coisa normal e me sentia bem com aquilo. Perguntei imediatamente se ela se importava e a afirmação dela foi um sinal positivo para que eu continuasse com as carícias cada vez mais calorosas. Sentia o corpo dela ferver, mas mantivemo-nos conversando ofegantes, um com certa vergonha do outro, até que ma posicionei com a cabeça entre as duas coxas dela, desferindo-lhe alguns beijos macios debaixo das pernas, em direção àquela xaninha linda que fervia a cada toque dos meus lábios. Percebi que ela entrava em verdadeiro transe e de repente ela me chamou a atenção afirmando que estávamos loucos e que tinha remorsos do namorado. Naquela altura já era tarde para reações daquele tipo, uma vez que já estava puxando o short que ela vestia para o lado e começando a beijar a xoxota apenas com os lábios. Caroline não resistiu e se entregou aos meus movimentos de língua que passaram a invadir aquela bocetinha deliciosa que lançava um líquido ralo e vigoroso na minha boca. Quando percebi que ela gozou choramingando, eu parei de chupá-la e ofereci o meu cacete em brasa. Ela começou a tocar uma punheta me beijando ardentemente. Percebemos sinal de barulho e nos disfarçamos a conversar novamente. Para o meu azar, chegava Rafaela com umas amigas e eu me ausentei do grupo para deixa-las à vontade. Minha única alternativa foi me masturbar, até que houvesse chance para uma nova tentativa.

Eu e Caroline nos deliciamos sexualmente por muitas vezes com várias penetrações anais, tendo em vista que ela também era virgem e se guardava para o namorado que hoje é seu marido. Ela fazia questão de lubrificar o meu caralho passando em sua bocetinha numa siririca louca, chupava continuamente a rola sempre muito dura e excitada, conduzindo o meu pênis devagar para aquele cuzinho apertado. No momento da gozada ela se afastava e fazia questão de ver a porra escorrendo em suas mãos, ou em cima das suas costas, fazendo sempre uma siririca ou pedindo carinho constante naquela xoxota que eu tanto apreciava.

Minhas férias sempre foram aguardadas com muita ansiedade, uma vez que passei a comer as duas primas gostosas, tendo sempre uma desculpa para não sair de casa quando todos iam para festas e se divertiam nos bares.

O desfecho desta história real (acreditem se quiserem) foi realmente magnífico. Estávamos sentados - eu entre Caroline e Rafaela - vendo televisão nas férias de dezembro, num dia chuvoso e relativamente frio, cobertos por um lençol. Todos estavam em casa, mas jogando baralho na ampla cozinha da casa de praia de meu tio, nosso anfitrião. Sentimo-nos envolvidos uns com os outros, de repente, em movimentos de mãos em carícias contínuas. Eu já não estava mais agüentando de tesão, pois acariciava a bunda oferecida de Caroline que se encostou num dos braços do sofá, expondo o cuzinho em minha direção, ao mesmo tempo em que fazia uma deliciosa siririca em Rafaela toda molhadinha. Resolvi me virar de lado, debruçado sobre Caroline, também posicionada de lado, afastando bem devagar a sua calcinha. Tentei penetrar na xaninha, mas ela recusou. Então, passei apenas a molhar meu caralho na sua bocetinha virgem bem devagar (como ela mesma gostava de fazer), indo e vindo naquele ânus quente que eu já conhecia bem, numa penetração ardente, facilitada pela excitação e pelo suspense que envolvia aquela operação de alto risco diante da possibilidade de chegada de alguém. Passamos a fazer movimentos discretos, eu metendo no cuzinho da Caroline, com a mão direita numa siririca na Rafaela, que passava a mão na minha bunda, procurando o meu saco, percebendo claramente que eu enrabava a sua irmã mais nova. Em muito pouco tempo de pressão naquele cu maravilhoso, eu fui, como de costume, afastado por Caroline, que aparou com as mãos toda aquela porra que saia com muito vigor do meu caralho. Ao mesmo tempo, eu percebia que Rafaela estava ofegante com as carícias em sua xaninha, apresentando nítidos sinais de um orgasmo silencioso e voltado para dentro para não se expor à própria irmã, mas sentindo na raiz do meu caralho, próximo ao meu cu, que eu ejaculava vigorosamente.

Depois disso, sempre fazia sessões de sacanagem com muito sexo anal, com uma ou outra e não nos expusemos mais em conjunto. Até hoje eu não sei como aquilo aconteceu e também não faço idéia de como elas se deixaram levar por aquele clima de sacanagem. Mas que foi um dos momentos mais marcantes da minha vida sexual jovem com aquelas gostosas foi.

Pedrão

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