A 2ª vez também jamais se esquece

Um conto erótico de Calima
Categoria:
Contém 2060 palavras
Data: 11/06/2004 12:50:08
Assuntos:

Depois da uma noite alucinante com César, voltamos para nossa cidade. No caminho minha mulher estava calada, cabisbaixa. Tentei falar sobre a noite anterior, mas ela sempre desconversava. Retomamos nossa vida rotineira, e durante dias Laura não me deixou mais falar daquela noite maravilhosa. Fiquei com a nítida impressão de que ela havia se arrependido de ter cedido naquela noite, e procurei não tocar mais no assunto. Até que uma sexta-feira, no horário do almoço, tocou o telefone, e Laura atendeu. Percebi que ela ficou desconcertada, até empalideceu, e passou o telefone para que eu atendesse. Era César, que nos convidava para um final de semana em sua Chácara na cidade de Castilho. Perguntei a Laura se ela queria ir a festa, mas notando seu constrangimento, disse ao César que só poderia responder sobre seu convite mais tarde. Assim que desliguei o telefone, Laura me chamou para conversar em nosso quarto, já que tínhamos visitas em casa. Assim que entrei no quatro, Laura veio em minha direção, e quase chorando, disse-me que não aceitasse o convite, pois ela não estava se sentindo a vontade para encontrar com César novamente. Disse-lhe que ficasse à vontade para decidir, e que até a noite, ela teria bastante tempo para pensar no convite. À noite, depois do jantar, fomos para a sala de TV, e perguntei-lhe o que havia decidido. Laura disse-me que não sabia, que não queria tocar no assunto, e saiu da sala. Ela estava realmente muito perturbada, e eu não quis insistir. Peguei um livro para ler, e fui para a varanda, deitei-me na rede e me concentrei na leitura, até que ouvi o telefone tocar. Percebi que Laura atendeu, e continuei minha leitura. Percebi que se passaram uns 10 minutos, até que Laura apareceu na porta, e veio em minha direção, com um sorriso amarelo nos lábios. Perguntei quem era no telefone, e minha mulher respondeu que era o César, que perguntava sobre o convite para a festa na chácara, e que ela havia aceitado o convite. Perguntei o que a motivara a aceitar, ao que ela me respondeu que era uma festa de aniversário, e teria a presença de muitas pessoas, assim ela se sentiria mais à vontade. Logo Laura entrou e foi assistir TV, enquanto que eu continuei minha leitura. Passava da meia-noite quando resolvi me deitar. Ao chegar no quarto, deparei-me com Laura completamente nua na cama. Com uma carinha de safada (que já conheço), ela me chamou, e puxando meu short, abocanhou meu pau, e passou a mama-lo alucinadamente. Notei a diferença. O convite de César, havia deixado minha mulher excitadíssima. Ela sugava meu pau com tanta avidez que até doía, e revirava os olhos, gemia, urrava. Em dado momento empurrou-me na cama, e depois de deitado, ela veio por cima, e agasalhou meu pau em sua grutinha que aquela altura pegava fogo de tesão. Laura teve orgasmos seguidos, e sempre de olhos fechados, pedia mais, que queria mais, que queria mais rola, que queria todas as rolas do mundo em suas entranhas, até que não agüentando mais, gozei em sua xaninha fervente, e desmoronamos na cama. Levados pelo cansaço, acabamos adormecendo. Acordei por volta das 9 horas, tomei uma gostosa ducha, e quando retornei para o quarto, Laura já havia se levantado, e dirigido-se ao banho. Fui para a sala e esperei-a para tomarmos o café da manhã juntos. Laura estava cabisbaixa, e ficou assim por um bom tempo, até que resolvi perguntar-lhe se havia se arrependido de ter aceitado o convite de César, ao que ela respondeu, que de maneira alguma. Apenas estava com um pouco de enxaqueca. Levei o carro para abastecer, e logo voltei para casa. Encontrei Laura pronta. Ela vestia uma calça jeans, com uma blusa azul marinho, semitransparente, com sutiã azul marinho por baixo, cabelos soltos, maquiagem leve, próprio para um dia de sol. Nos pés uma sandália de saltos finos, que fazia arrebitar sua bundinha. Elogiei-a, e rumamos para acidade de Castilho. Depois de 2 horas de viagem, chegamos ao nosso destino. Não tivemos dificuldades de achar o local. E logo estávamos na chácara. Assim que chegamos, notamos que não haviam muitos convidados, talvez umas 20 pessoas, ou menos. César veio em nossa direção, e logo nos apresentou aos outros convidados. Todos estavam em volta da piscina. Alguns com roupas de banho, outros em trajes normais. Foram servidos, churrasco, salgados e bebidas, e o clima era muito cordial entre os convidados. César dispensou pouca atenção a nós, até porque procurava ser atencioso com todos. Mas acabou achando um tempinho e veio até nossa mesa. Como não conhecíamos ninguém, estávamos sozinhos. Falamos de assuntos diversos, até que César convidou-nos para um banho de piscina. Laura recusou, e eu a segui. Então César pegando na mão de minha mulher, fez com que ela se levantasse da cadeira, e rodopiando-a, elogiou a roupa que Laura vestia, dizendo ser muito sensual, mas que se estivesse sem sutiã ela ficaria muito mais sensual. Laura corou, e César notando, pediu desculpas pela ousadia. Aparentando estar constrangido, nosso amigo se retirou para dar atenção a alguns convidados que estavam indo embora. Na seqüência outras pessoas foram se retirando, até faltarem apenas nós e mais dois casais que estavam na piscina. César nos chamou, e nos apresentou os casais. Ambos aparentavam estar na casa dos quarenta como nós, e assim logo estávamos num gostoso bate-papo. Logo os casais se despediram e foram embora, deixando apenas nós e César, além do caseiro que cuidava da limpeza do local. Começou a escurecer, e César convidou0nos para entrar, já que começava a esfriar. Aceitamos o convite, e logo que entramos, César nos ofereceu um quarto para que pudéssemos nos trocar de roupa e tomássemos um gostoso banho. Assim que entramos no quarto, Laura foi para o banho, e César convidou-me para uma cerveja. Fomos para a sala, e o caseiro nos serviu uma gostosa gelada. Logo ouvimos barulho de carro chegando, e César foi de encontro à visita. Era um casal de Rio Preto, que havia combinado chegar naquele horário. Fui apresentado para Saulo, e Sabrina (Morena, pequenina, 1,50m, 45kgs, cabelos semicompridos, seios pequenos e redondinhos, e uma bundinha de dar água na boca), fomos para a sala. Sabrina perguntou sobre minha esposa, e logo Laura veio de encontro a nós. Minha esposa havia vestido uma saia longa, com blusa transparente, agora sem sutiã, deixando a mostra seus lindos seios, os biquinhos estavam tesos, quase furando a fina blusa. Apresentei-a para o casal, e notei os olhos gulosos de Saulo nos seios de minha mulher. Logo estávamos num animado papo. César nos ofereceu um Concha & Toro, safra 88, e logo outras garrafas vieram para a mesa. Percebi que o clima começava esquentar. Laura estava junto a Sabrina, César e Saulo (48 anos, alto, claro), em animada conversa. Eu os observava, e não conseguia tirar os olhos de Sabrina, principalmente de seus seios. Logo Laura me chamou para o grupo, e percebi que o assunto em pauta era sexo. Sabrina com um belo sorriso, perguntou o porque de eu estar afastado deles. Justifiquei dizendo que estava admirando-os, já que formavam belos pares. Notei que César olhou para Saulo com olhar de cumplicidade. Pedi licença a todos e me retirei para um gostoso banho. Logo que terminei, fui para o quarto me vestir, e encontrei com César totalmente nu, que veio me avisar, que não era necessário colocar roupas, já que naquele momento todos na sala estavam nus. Fiquei de pau duro na hora, e segui para a sala. Ao chegar encontrei um ambiente de pura luxuria. Laura estava com Sabrina e Saulo, Sabrina estava com a xaninha na boca do marido, e Laura mamava o cacetão dele. Ficamos eu e César observado os três, até que Sabrina avistou-nos e vindo em nossa direção, pegou-me pelo pau, e puxou-me para o centro da sala. César continuou apenas nos observando. Era tudo o que eu queira. Caí de boca nos seios de Sabrina, e passei a suga-los. Pareciam dois mamãozinhos papaia, não conseguia tira-los da boca. De repente senti um beliscão na bunda. Era Laura, que com cara de poucos amigos, fez um ar de desaprovação. Na hora não me importei muito, e segui mamando as tetinhas de Sabrina. Aquela tesudinha, sabia como ninguém acariciar um homem. Sabrina se abaixou e abocanhou meu pau, chupando-o como se fosse um picolé, e eu retribui chupando sua grutinha. Sabrina rebolava, gritava, e pedia mais, e eu não me fazia de rogado, e satisfazia suas vontades. Ao lado, ouvi um gemido forte, e ao olhar pude ver Saulo empurrando sua tora na bocetinha de minha mulher. Laura urrava, gemia e pedia mais. Em dado momento chamou César para se juntar a eles. Nosso amigo se aproximou, e Laura abocanhou seu mastro. Naquele momento minha mulher tinha duas toras a sua disposição. Se César tinha um tremendo cacete, Saulo não ficava atrás. Alias o dele era maior que o de César, que naquele momento minha esposa tinha em suas entranhas. Laura subia e descia na rola de Saulo. Ao mesmo tempo mamava o cacete de César, que Saulo também passou a compartilhar com minha esposa. Aquela visão me deixou completamente extasiado, e virando-me de frente para Sabrina, penetrei sua bocetinha. Que delicia de grutinha. Apertadinha, quentíssima, toda molhadinha, envolvendo meu cacete, tendo espasmos seqüentes de puro gozo. Não resisti por muito tempo e gozei fartamente, enquanto Sabrina gritando de prazer, veio chupar meu pau, para sentir o sabor de nosso gozo. Olhamos para o lado, e Laura estava agora sentada no cacete de César, que tinha o pau chupado por ela e Saulo. Quando percebeu que eu os observava, Laura passou a gritar para que eu a olhasse sendo possuída por dois paus enormes. Ela dizia “Veja o que são dois cacetes de verdade, agora tenho um completamente penetrado em minha bucetinha, e outro enorme para mamar, e ainda por cima tenho a boca de Saulo para dividir essa imensa tora, que tesão, eu nunca mais vou conseguir fazer sexo apenas com você, agora vou sempre ter dois ou mais machos para mim”. Aquela cena fez com que meu pau ficasse de novo em ponto. Peguei Sabrina pelas mãos, e fomos ao encontro dos tres. Ofereci meu pau para Laura e Saulo chuparem, e Sabrina passou a mamar os seios de Laura. Era a mais completa essência do prazer. Bocas e cacetes passearam por todos os corpos. Saulo mamou a grutinha melada de Sabrina, que mamou o pau de César, que mamou a bucetinha melada de minha esposa que chupou meu pau. Logo mudamos de posição e Sabrina chupou-me, mamei a bucetinha de Laura, que mamou o pau de Saulo, que foi mamado por César. E foi assim que todos acabaram gozando, fazendo com que o ambiente lembrasse as noites de orgia da Roma antiga. Foi uma noite estonteante, a orgia durou até alta madrugada. Voltei a transar com Sabrina, já que Laura parecia quere se entregar apenas para Saulo e César. Definitivamente. Minha mulher adorou ter dois machos de rolas grandes, (dias depois ela me confessou que chegou a medir com as mãos o tamanho da rola dos dois, e chegou a conclusão que a de César era de 20x6cm, e a de Saulo de 22x6cm). minha satisfação, Sabrina se contentou com o meu pequeno, mas vigoroso pau. Ela foi chupada, mamada, fodida de todas as formas, só não permitiu ser penetrada no cuzinho, já que sente muita dor, e diz não ter prazer nenhum. Aliás em toda aquela orgia, ninguém me pareceu gostar de sexo anal, o máximo que se permitiu foram algumas linguadas nos buraquinhos, apenas para incrementar mais a orgia. Para minha satisfação, Sabrina se contentou com o meu pequeno, mas vigoroso pau, e fizemos Sexo de todas as formas. Como escrevi no início do relato, realmente minha mulher não gostou muito de eu ter ficado muito tempo com Sabrina. Chamei-a de egoísta, ao que ela me respondeu: “Não foi você que disse que sua fantasia era ter mais um macho em nossa cama? Eu não disse que queria outra mulher” Mas superamos, e estamos cada dia mais ativos. Nas noites que transamos, deixamos nossas fantasias fluírem, para nosso deleite. Você que leu e gostou de nossa aventura, escrevam-nos, mandando fotos de rosto e corpo que retribuiremos. Beijos molhadíssimos!!! calimaleonelca@hotmail.com

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