Desabafo

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Homossexual
Contém 931 palavras
Data: 12/06/2004 01:24:42
Assuntos: Gay, Homossexual

DESABAFO

O fato que passo a relatar agora aconteceu quando eu tinha 15 anos de idade, hoje tenho 31 anos, sou moreno, 175 cm de altura, 73 Kg.

Conforme descrito acima, eu com 15 anos era como todo adolescente, ou seja, não podia ver uma perna de mesa na frente que já era um motivo para bater punheta, ainda mais para um garoto do interior virgem ainda. Trabalhava em uma empresa de engarrafamento de bebidas alcóolicas das 13:00 as 21:00 horas, era aproximadamente 20:00 horas quando como de hábito fui até uma pequeno quartinho jogar resíduos, e como sempre aproveitei para bater uma punheta ( era meio deserto e afastado esse local), e lá estava eu com as calças abaixadas me acabando na punheta, quando de repente entrou silenciosamente no quartinho o Júnior, que susto! Que flagra! Rapidamente levantei as calças e mais nervoso do que nunca tentei dar uma desculpa qualquer, é claro que ele não acreditou, ele insistia em repetir que eu estava batendo punheta e eu negava, para minha surpresa e aproximou de mim e sobre a calça pegou no meu pinto e disse: fique tranqüilo, pode continuar que não vou contar a ninguém, aliás vou ajudar você.

Quando dei por fé, ele já estava com a boca no meu pau, pela primeira vez na minha vida alguém me chupando, adorei! Em minutos eu inundei a boca dele com meu leite, até aquele momento, eu não sabia que Júnior era homossexual, mas isso naquele momento era o que menos importava, estava bom demais para ser verdade, e assim nós iniciamos u relacionamento, sempre dávamos um jeitinho para que ele me chupasse e foi na casa dele que comi o cuzinho dele, com o passar dos nossos encontros íamos nos descobrindo, e nessa altura eu já chupava ele também e ele sempre insistindo para me penetrar, no começo eu negava mas depois de algum tempo eu tentei deixar por algumas vezes, mas a dor era insuportável, e nunca chegava a introduzir de fato.

Até que um dia por obra do destino nosso chefe mandou irmos fazermos um trabalho junto num galpão que ficava mais afastado ainda e com as portas sempre fechadas, é lógico que iríamos fazer uma festinha lá dentro, mas ele planejou melhor do que eu, lá chegamos fechamos a porta e começamos a trabalhar, depois de algum tempo, já estávamos nos esfregando, nos chupando um ao outro e finalmente eu penetrando nele, assim gozei abundantemente, mas ele não, e foi a vez dele penetrar, eu imaginava que seria como nas outras vezes, ele tentaria eu não agüentaria e ele gozaria, mas dessa vez ele pegou um pouco de vaselina que havia levado e eu deitei com a barriga para baixo e ele lambuzou meu até então virgem cuzinho e seu pau e foi iniciando a penetração, como das outras vezes anteriores a dor era insuportável, e pedi para ele parar, dessa vez ele não parou e foi enfiando, enfiando, eu ameacei gritar, então ele disse, se você gritar vou dizer a todos que é por que eu comi seu rabinho e você gritou de dor, e foi assim que perdi meu cabaçinho, até ele encher-me com seu gozo abundante, a impressão que tinha é que eu estava rasgado ao meio, o desconforto é inarrável, eu mal conseguia sentar, as lágrimas descia pelo meu rosto, o arrependimento estava estampado, escancarado, pior ainda que tínhamos que continuar trabalhando lado a lado, jurei para mim mesmo, que era a primeira e última vez que teria feito isso, não queria mais saber dele ou de qualquer outro homem.

Mas já era tarde, após uns 20 dias estávamos junto novamente, e tudo se repetiu, eu penetrei nele e ele em mim, e assim foram nas outras vezes que sucederam, eu sai com garotas, e ele também, mas sempre as escondidas nos encontrávamos, até que um dia marcamos para ir na casa dele novamente, sempre encontrávamos na casa dele na parte da manhã, pois ele ficava só, chegando lá, ele deu uma tanguinha fio dental preta e um micro shorts para eu vestir e passou batton em mim , aquilo me excitou muito, foi maravilhoso, nas outras vezes que nós saímos eu já ia com tanguinha, na verdade eu gostava de usar tanguinha, foram muitas as vezes que eu até ia trabalhar com tanguinha, um dia em um de nossos encontros ele levou um amigo dele, mas apesar de muitas insistências eu não deixei o amigo dele me penetrar, o pau dele era simplesmente descomunal na grossura, enquanto eu chupava o amigo dele ele me enrabava, depois o amigo dele penetrou nele.

Com o passar do tempo, fomos nos separando, eu sai com mais alguns homens e finalmente nos afastamos de vez, eu casei com uma mulher maravilhosa e ele também casou-se, mesmo depois de casado saí com alguns homens, sempre de tanguinha, até hoje eu gosto muito de usar tanguinha, por ironia do destino, minha mulher gosta de usar tanguinha fio dental, sempre pego alguma dela escondido para usar, ela nem imagina isso, se souber separamos com certeza, pois em matéria de sexo é muito conservadora. Apesar desse meu gosto por usar tanguinha, sou uma pessoa super discreta, sigilosa não afeminado, dentro de 4 paredes é diferente, mas na rua sou uma homem normal e respeitado, ainda mais que moro numa pequena cidade do interior de S.P. onde todos se conhecem e sabem da vida alheia. Eu necessitava desabafar isso com alguém, por isso resolvi escrever, não poderia dizer isso a nenhum amigo meu.

Alexandre

Fielalcatra@bol.com.br

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Comentários

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Gostaria muito de dar meu cuzinho pra um bem dotado usando um fio dental preto. Sou casado a 26 anos e minha mulher suspeita de que gosto. Arianosoker@bol.com.br

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Eu também tenho este problema... não ter com quem desabafar...

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é meu amigo sei muito bem o que vc pensa, também sou casado, sai com alguns caras, minha mulher sabe que gosto, o dificil é morar em cidade pequena para arrumar algo diferente. Acho que vc deve ir com jeito contando para sua esposa.

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Tb fiz troca-troca aos 13/14 anos, depois saí com travestis em 84/85 mas sem penetração só punheta. Hoje sinto falta enorme de um corpo gostoso de macho. Moro em BH tenho 52a, 1,61m, 70k, 16/18cm c/seta à esquerda. Casado no armário. Gostei de seu relato e imagino como foi gostoso transar com outros caras após a perda do cabaço!

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