Tocávamos mensagens pelo celular há mais ou menos 1 mês, eu e Dora, sentíamos uma atração enorme um pelo outro, mas tínhamos medo do que poderíamos encontrar, sabem que há muita mentira nesses casos, pois podemos nos descrever como quisermos. Mas neste caso foi diferente, contamos um ao outro realmente como somos. Eu, 26 anos 1,75 m, 84 kg, olhos castanhos, cabelos negros, barriguinha de cerveja e casado. Ela, 35 anos, morena clara, 1,60 m, 55 kg, bum-bum grande, bucetinha depilada, cabelos castanhos e curtos e olhos verdes, que num primeiro instante me deixaram fascinado,e também casada.
Numa destas mensagens Dora reclamou que seu marido não lhe dava muita atenção, pois era caminhoneiro e sempre estava ausente, às vezes ficava fora mais de um mês, e Dora dizia sentir falta de uma pica na sua bucetinha, foi aí que nossas mensagens começaram ficar cada vez mais picantes, e só falávamos em sexo...
Certa vez Dora disse estar muito carente e queria me conhecer pessoalmente. Marcamos já para o dia seguinte a mensagem, antes conversamos pelo telefone, e a excitação aumentou ainda mais, pois Dora tem uma voz daquelas de tele-sexo, suave e provocante...
No dia seguinte, eram por volta das 9 horas, me produzi, passei um perfume atraente e fui ao encontro, estava meio com medo, pois não sabia o que ia encontrar. Mas para minha sorte, lá estava Dora, da mesma maneira que tinha me descrito, da mesma forma não, mais gostosa que imaginei. Já no carro trocamos um longo beijo, e senti que Dora estava excitada, levei-a a um Motel, e começamos uma transa inesquecível, tirei sua roupa lentamente, beijando cada parte do seu corpo, deixando-a apenas de calcinha, Dora despiu-me e caiu de boca na minha pica (que não vou mentir, não é grande, 14 cm), realmente fazia tempo que não via uma, pois parecia querer engolir, puxei Dora pela cintura e também comecei chupá-la, lambia de cima pra baixo e de baixo pra cima, até encostar-se ao seu cuzinho, que piscava de tesão, senti que Dora tinha gozado, então tirou sua bucetinha da minha boca e foi introduzindo na minha pica, cavalgava feito louca, e dizia que eu era muito gostoso, e que seu marido nunca tinha a deixado tão excitada, pediu para que fizéssemos a posição de frango assado, foi aí que aproveitei o momento e ergui um pouco mais suas pernas, e encostei minha pica no seu cuzinho, Dora disse que nunca tinha experimentado sexo anal, e tinha medo que doesse, mas fui colocando com todo cuidado e carinho e Dora foi relaxando e aproveitando o momento, disse ter gozado inúmeras vezes, só que ainda não tínhamos utilizado a banheira, então enchemos a banheira e caímos em mais uma etapa de puro prazer, já eram 13 horas e estávamos acabados, saímos do Motel e levei Dora próximo a sua casa, nos despedimos com um longo beijo e nunca mais nos encontramos, pois nossa paixão era imensa e tínhamos medo de repente acabarmos com nossos casamentos. Curitiba/ PR.
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