Faculdades anais

Um conto erótico de M.S.
Categoria: Heterossexual
Contém 932 palavras
Data: 15/06/2004 15:18:45
Assuntos: Heterossexual

Sempre fui uma pessoa curiosa em relação ao sexo. Mas desde cedo tive uma educação rígida. Meus pais estavam sempre em cima, me vigiando...

Tinha de namorar no sofá de casa, com meus irmãos em volta! Até parecia que eu era uma menininha ingênua. Mal sabiam eles!

Quando fiz dezoito anos, perdi minha virgindade com um primo. Nem gozei. Ele apenas tirou meu cabacinho. Gozou, se virou e dormiu. Fiquei decepcionada.

Mas depois conheci outros rapazes e descobri o prazer de uma boa trepada. Contudo, sentia que faltava alguma coisa. Meus namorados me davam prazer, mas eu queria uma coisa mais ousada. Queria conhecer os mistérios do sexo selvagem, rústico, animal. Nada bizarro. Simplesmente queria homens me pegando e me fazendo gozar como louca.

Ao entrar na faculdade, resolvi que era hora de tirar o atraso e me formar em putaria. Homem gostoso e bonito era o que não faltava. Até parecia desfile.

Comecei minhas “aulas” numa grande festa logo no início de ano. Chegando lá, dei de cara com um homem de deixar qualquer mulher molhada e com a xoxota pulsando. Ele era alto, tinha o cabelo curto e um porte de atleta. Dei uma olhada na direção dele. Ele veio em minha direção e me encarou. Na maior cara de pau, disse que eu era muito gostosa e que adoraria praticar sexo comigo. Não acreditei! Acho que ele tinha bebido muito. Dei uma de difícil. Fingi que tinha ficado indignada com a grosseria que ele me disse. E respondi que ele era muito atrevido e que fosse dando o fora. Nisso ele me pegou com jeito e me deu um beijo de tirar o fôlego. Depois me segurou com força e fomos em direção ao campo de futebol, que ficava bem longe do salão. Fui imaginando o que iria rolar. Confesso que senti um pouco de medo. Se ele abusasse de mim, ninguém escutaria nada. Fomos para trás das arquibancadas, onde estava mais escuro. Ele tirou minha blusinha e arrancou minhas meias. Começou a beijar meus pés, como um cachorrinho. Mordiscava meus dedinhos com paciência. A situação já havia me deixado com as pernas tremendo de tesão, quando ele levantou minha saia e enfiou um dedo, sem muita embromação, na minha xana encharcada. Logo depois mexia quatro dedos dentro de mim, com muito desejo. Vendo meu estado, enfiou um dedo no meu cuzinho. Eu nunca tinha dado a bunda. Minha excitação crescia a cada toque. Ele fodia com os dedos meu cuzinho virgem e minha bocetinha sacana. Ao se cansar, ele tirou as calças. Tive a oportunidade de ver o maior cacete da minha vida... Cabeçorra vermelha... Úmida... Latejante... Até cismei se aguentaria toda aquela saúde invadindo meus buraquinhos.

Ele olhou para mim e sorriu:

- Fique tranquila. Você vai até querer de novo.

Aquele pau enorme e aquele cheiro de sexo no ar me enlouqueciam. Nessas horas é que a gente sente a verdadeira alegria que é viver e ser fêmea em carne e osso. Comecei a chupar com voracidade aquele caralho monumental. Eu lambia, mordia, passava a língua em toda a extensão do saco, até que resolvi colocar aquela cabeça escarlate na boca e chupar fundo. Foi quando vi que ele delirava de prazer:

- Me deixe experimentar! Quero foder! Quero ser arregaçada como uma cachorrona! - implorei.

Nada me importava ali. Somente queria sentir aquele varão em minhas entranhas, fodendo minhas carnes úmidas. Me apoiei em suas pernas e sentei naquele poste em riste. Senti quando ele passou a entrada e começou a alargar minha boceta. Embora eu estivesse bem lubrificada, sofria uma forte dor, que incrivelmente só fazia aumentar meu desejo. Era delicioso sentir meus lábios vaginais se abrindo naquela vara. Minhas pernas tremiam... Não aguentei... Caí no colo dele. E a rola entrou fundo. Doeu pra caralho, mas logo ficou maravilhoso. Olhei fundo nos olhos dele:

- Bate na sua potranca. Soca esse pau grosso na sua cadela...

Nisso, ele deu um tapa na minha cara. Beliscou com força os bicos dos meus peitos. Aquilo foi a gota d'água... Comecei a gemer mais alto. Trocamos de posição. Ele me pôs de quatro sem tirar aquele monstro de dentro de mim. Recomeçou a bombar. Tirava tudo e tornava a enfiar. Simultaneamente, batia com suas palmas grossas e vigorosas nas minhas nádegas. Em pouco tempo comecei a gozar. Pensei que fosse desmaiar, mas meu desejo ainda pulsava:

- Agora come o cuzinho da sua vadia! No cu! No cu! Vai, mete! Me fode no cu!

Ele tirou da minha vagina e sem dó mirou no meu rabinho. Deu um tranco, mandando minhas pregas embora. Senti uma dor terrível, mas logo meu rabo foi se acomodando àquele pênis de rara espécie. Ele socava com tanto gosto que logo percebi que iria gozar. Pedi que tirasse, que viesse pela frente, pra cima, e gozasse na minha cara, sem dó. Ele tirou rápido e veio o primeiro jato, que bateu na minha boca. Lambi e bebi com vontade. Parecia que jamais estancaria aquele esporro que hidratava meu rosto. Sua porra era deliciosa. Eu a engolia, saboreando, enquanto ele me apertava e me xingava de vagabunda, de puta, que era o que eu estava sendo. Estava arrasada.

No entanto, havia dado meu primeiro passo em matéria de sexo de verdade. Pensei no que poderia fazer em todos aqueles anos de faculdade que eu teria pela frente.

Até saí mais algumas vezes com aquele cara. Mas uma puta como eu não é pra um homem só. E até hoje, mesmo depois da faculdade, eu continuo sendo aquela meiga sacana, cheia de amor pra dar e receber.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Parabéns, bem escrito, bem contado, sensual.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom.. dez... só faltava ser de Fortaleza

0 0