TUDO COMEÇOU NO ÔNIBUS

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1443 palavras
Data: 16/06/2004 12:26:27
Assuntos: Heterossexual

TUDO COMEÇOU NO ÔNIBUS

Sexo, Sexo, Sexo, todos nós que, lemos estes contos, gostamos muito disso, não é verdade???

Seja fantasia ou realidade, no fundo ficamos imaginando como seria se fosse com a gente e isso nos dá aquele tesão que é muito bom, e que às vezes é incontrolável, bem,,,,,,

Tenho 33 anos, esposa e filhos, mais meu desejo por sexo vai além de minhas forças ou pudores que a sociedade nos impõe,

Com esta loucura que é o trânsito de São Paulo e ABC, há aguns meses atrás resolvi ir ao trabalho de ônibus, com os corredores especiais se torna mais rápido e menos estressante, se bem que às vezes a lotação tbm é grande, quem pega ônibus ou já pegou, sabe o que estou dizendo, com o passar do tempo vc fica até conhecendo as pessoas que pegam no mesmo horário que vc. Havia uma garota que já tinha notado várias vezes, mais nunca nos demos nem um oizinho ou um bom dia!! Ela, sempre com a cara séria e tbm sempre elegante, usava sempre roupa social. Silmara, esse é seu nome, uma morena de + ou – 1,75, 23 anos, cabelos ondulados e caídos até a metade das costas, uma boca bem carnuda, é o que mais chama a atenção nela, não que seu corpo não seja bonito, tem uma cinturinha em que as mãos se encaixam perfeitamente, seios que enchem a mão e coxas que conseguem te prender no meio sem muita força.

Aquele dia, quando entrei no ônibus já não havia nenhum lugar para sentar, então fui para o final onde sempre fica mais sossegado; três ou quatro pontos depois é onde Silmara sobe; elegante, e naquele dia tbm foi para o final do ônibus, ficando perto de mim, mais como disse acima, ela era sempre séria e eu apesar de gostar muito de sexo, sacanagens e etc.....sou um cara respeitador, gosto de sexo mais com cheiro, suor e pelo menos um pouquinho de sentimento, resumindo não sou daqueles que ficam (encoxando dentro do ônibus). Mais neste dia após algumas paradas como outro ônibus estava quebrado à frente, entrou muitas pessoas pela porta de trás, neste momento sem mesmo saber como foi, seu corpo ficou colado ao meu, seu cabelo quase que encostava no meu nariz e aquele cheirinho de xampoo aos poucos, me deixava louco, adoro isso, (mulher com cheirinho de xampoo) pude sentir seu quadril se encaixando perfeitamente no meu, o tesão tomou conta de mim e com o vai e vem e freadas do ônibus, meu membro logo endureceu descontrolavelmente, deste momento em diante o tesão me controlava, sentia sua pressão de encontro ao meu corpo, que provavelmente era pela lotação e não pela vontade dela, mais isso naquele momento não importava para mim, apenas seu corpo seu cheiro e minhas fantasias, naqueles momentos meu pensamento foi para muitos lugares e ela sempre estava ao meu lado, grudada a mim, foi então que meu sonho acabou, ela desceu e eu segui meu caminho. Naquele dia chegando ao trabalho, foi logo ao banheiro, pois meu pensamento ainda estava nela, minha cueca estava molhada, não de gozo, mais de um líquido que eu chamo de tezãozinho, Dois dias já tinham se passado e infelizmente não a vi. Sexta feira, eu de novo no ônibus, então ela entra não elegante como sempre, desta vez estava com uma calça jeans bem apertada e uma camisa normal, a minha surpresa foi que se sentou ao meu lado e disse um lindo bom dia!!! Confesso que fiquei surpreso, mais respondi gentilmente, então começamos a conversar, aquele papinho meio chulo de começo, tempo chuvoso, trabalho, estudos, então disse que estava estranhando pois, sempre à via muito bem vestida e elegante e que hoje não estava como o habitual. Ela disse que trabalha como secretária mais que às sextas feiras, todos vão mais informalmente ao trabalho e que todas as sextas feiras após o trabalho o seu pessoal sempre fazia um hapyy hour, no que me convidou prontamente, disse que não poderia ir por causa de outros compromissos, e vi que ficou meio chateada, aquilo mexeu comigo, será que aquela deusa estava interessada em mim??? Meus pensamentos voavam e voltaram àquele dia da lotação então comentei que hoje estava bom porque o ônibus estava vazio, seu ponto estava chegando ela se levantou e disse:

- Dependendo da ocasião, às vezes, um ônibus lotado tbm é muito bom......

Se despediu, e desceu logo em seguida, neste dia e no final de semana, ela nãp saía do meu pensamento, tranzei com minha esposa várias vezes pensando nela, não me envergonho de dizer isto, pois a imaginação faz muito bem ao sexo.

Tinha que fazer algo, bolar uma estratégia, ela tinha que ser minha, pelo menos uma vez, então comecei a trabalhar de carro novamente, na terça-feira seguinte passando em frente ao ponto, a vi, e parei para oferecer uma carona, chamei-a pelo nome - Silmara, ela atendeu e aceitou a carona com alegria, no caminho conversamos bastante, me disse que estava sem namorado já fazia três meses e que garotos são muito infantis e coisa e tal, como o óbvio já estava no ar, disse que queria têla naquele momento todinha para mim, no semáforo fechado, ela me deu um longo e delicioso beijo, quando o carro estava de novo em movimento colocou a mão sobre meu membro, que já estava bastante contente, e me disse que já sabia que eu era casado, já tinha visto minha aliança, mais que para ela não era problema e que desde o dia da lotação não me tirava de seu pensamento.

Neste dia faltamos os dois ao trabalho, em um motel aconchegante nos instalamos, logo que tranquei a porta do apartamento, me puxando pela gravata me deu um delicioso beijo, suas mãos me apertavam as costas de encontro ao seu corpo faminto e quente de desejo, seus lábios carnudos eram maiores que o meu, sua boca me sugava por inteiro, neste momento eu puxava sua saia para cima sentindo sua meia fina sendo rasgadas pelas minhas mãos, e minhas mãos incontroláveis e abobadas ao mesmo tempo sentindo o calor de seu corpo a alegria e o desejo estava estampada em nossos olhares e o cheiro de sexo já estava tomando conta de todos os lugares daquele quarto de motel.

Três meses sem namorado, a tinham feito uma verdadeira esfomeada, chupou meu membro e me fez gozar ali mesmo de pé, pois meu tesão tbm era grande por ela, gozei tudo em seus seios e ela alisava aquilo como um prêmio, a carreguei para a cama, então foi a minha vez de me deliciar com aquela delicia de mulher, feminina como uma mulher tem de ser, sua pele era de uma maciez tremenda, sua vagina, devidamente depilada como se soubesse do que iria acontecer, chupei-a como uma criança chupa um sorvete, sem perder um só instante ou uma só gotinha de seu precioso tezâozinho que neste momento já escorria deliciosamente, cheiroso, perfumado, ela gritava, falava coisas sem sentido, era incontrolável, naquele momento éramos verdadeiros animais no cio, tranzamos em várias posições quando ela sentiu que eu ia gozar e ela tbm, me fez parar, queria que eu a possuísse de quatro, queria ser cavalgada como uma verdadeira fêmea que era, esta posição como vcs sabem, da pra colocar o membro inteirinho dentro e era isso que ela queria e eu tbm. (Mulheres, digo isso a vcs, esta é a visão mais linda que vcs podem oferecer ao seu parceiro), colocava bem de vagar e só um pouquinho para judiar da minha esfomeada, e com tapinhas em sua bundinha empinada ia colocando mais e mais, ela gostava muito de ser possuída assim, se agarrava aos lençóis e forçava seu corpo contra o meu, a cada tapinha que dava em sua bunda ela desejava MAIS, MAIS, MAIS, pedia, implorava, com uma de suas mãos apertava minhas bolas, mais não com força apenas para segurar meu gozo, mesmo nesta posição de inferioridade, era ela quem controlava a situação, com movimentos mais intensos e agora já sem controle de ambos, gozamos, um gozo intenso e prolongado e uivos e gemidos ecoaram pelo quarto.

Neste dia. Ficamos a manhã inteira e parte da tarde no motel, nos encontramos mais duas vezes e fizemos de tudo em matéria de sacanagem, anal, acessórias eeeee,,,,,,,,bem, nossos mundos eram diferentes, ela mudou de emprego arrumou um namorado, já faz algum tempo que não a vejo, de vez em quando recebo um e-mail seu, contando como está sua vida, em todos os seus e-mails, no final ela sempre diz:

- Que saldade de um ônibus lotado!!!!!!

bril@ig.com.br

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