Incentivado por alguns leitores, vou dar continuidade a segunda aprte do conto que publiquei no mês passado. Como ja relatei a Márcia e eu tivemos um caso cheio de tesão, sexo e traíção.
Após a primeira relação não apramos mais, passo a narrar agora uma de nossas transas, em um sábado saímos os quatro, ela o marido, minha esposa e eu. Fomos ao cinema, ver um lançamento e depois fomos jantar. No cinema sentamos na mesme fila e abracei a minha esposa e ela o esposo dela por cima dos bancos. Começamos a tocar nossas mãos, que chegavam a suar, a sensação de perigo, tras um tesão muito grande.
Ja no restaurante, ela tirou a sandália e por baixo da mesa com seus pés, acaricia os meus pés, pernas, ao ponto de minha esposa desconfiar que estava pintnado um clima.
Na segunda feira ela me ligou bem cedo e disse vamos nos encontrar hoje a tarde! Minha cabeça foi a mil, eu disse que sim, e no ínicio da tarde la estava ela, esbelta, com uma calça jenas que não sei como a cabia dentro e muito cheiorsa, quando ela entrou no meu carro, o seu perfume tomou conta do ambiente, trocamos um beijo demorado, nisso meu penis já estava a mil, ela pouso a mão sob minha perna e foi subindo, parando próximo ao meu membro, que clamava por suas mãos. rumamos para um motel, coloquei minhas mãos em suas costas pordentro da blusa e em com um golpe rápido desabotei seu soutien. Ela tentou evitar, mais eu disse que ela iria tirar. Ela disse: Mais aqui? Sim, respondi. Então ela foi tirando o soutien deixando seus seios, belos, livres e soltos, a visão era simplesmente maravilhosa.
Chgando ao motel, comecei a beija-la, beijei seu pescoço, percorrendo todo com minha língua, ao olha-la, eu via bem seu estado, arrepiada, se contorcia toda.
A joguei de bruços na cama e comecei a beija suas pernas, subindo bem devagar, passando a língua bem molhada em suas pernas, e quando cheguei ao bumbum, dei um tratamento especial, fui próximo ao seu ânus, sem toca-lo, ela tinha calafrios, fiz com que se virasse e mais uma vez, fui beijando suas coxas, subi rápidamente e fiz que iria introduzir a língua em sua vagina, que a esse ponto estava totalmente molhada, ela abriu as pernas convidando-me, a circulei com a língua deixando-a totalmente excitada, a esse ponto ela ja tinha virado uma puta, se lavantou pegou meu membro e engoliu quase todo, agora ja com mais jeito do que da primeira vez, como é gostoso, ser chupado, eu adoro...Ela começou a masturbar-me e a chupar com muita volúpia, eu pedi que fosse mais devagar pois ainda tinhamos muito pela frente.
Comecei a sugar seus seios, poucas mulheres tem sensibilidade nos seios como ela, eu sugava ora um ora outro e minha mão percorria seu clítoris que derramava líquido.
Fui descendo sempre semp pressa e quando cheguei em sua vulva, dediquei todo carinho possivel, fui sugando todo seu líquido, ela em espamos me pedia para penetra-la, que não aguentava mais. A atendi, mas com a minha língua, levando-a a gozar escandalosamente. Dei um tempo acaricianto-a, beijando dele seu pescoço, até senti que estava pronta, comecei novamente, agora apenetrei fundo com força, com gosto, que quase tive um orgasmo. Quando a penetrava ela insunuava coisas, dizendo qeu era minah e que eu fizesse o que quisesse com ela.
A virei de bruços, lambuzei meu membro com seus líquidos, e tentei introduzi-lo em seu ânus virgem, ela estava com medo, então desci e passei a língua em volta, aquilo a libertou, passei a língua no períneo, fiz um vai e vem, enfiei o dedo em seu anus, ela estava maluca de desejo e então investi novamente dessa vez ela só disse cuidado, beijei sua nuca e disse-lhe, fique tranquila, fui forçando...Gente eu estava completamente suado, depois que entrou parei por um instante, para que ela acostumasse. Comecei num vai e vem devagar, e minhas mãos, acariciavam sua vagina.Pouco tempo depois eu estava prestes a gozar então aumentei o rítimo ela gritou e se jogou na cama e disse aiiiii...não pára...estava gozando, isso me levou a um orgasmo por mim até então ignorado. ela começou a contrair meu membro dentro dela, que maravilha, esperei que ficasse mole para tirar, olhei para sua bunda aberta e vi seu anus sangrando e escorrendo porra numa cor diferente, ela foi ao banheiro e fiquei olhando no espelho sentindo-me realizado.
Depois dessa ela se tornou uma puta e me disse uma vez que preferia anal, caiu em contradiçao a o dizer que só fazia comigo. Pois depois venho dizer que comigo não doia.
Foram tantas as nossas transas, estávamos apaixonados, eu muito mais por sexo, ela queria a mim de qualquer maneira. Até que um dia seu marido a forçou e ela abriu o jogo, foi uma confusão danada, hoje não nos falamos mais, mas o que vivi com Márcia dá um livro.