Superioridade feminina

Um conto erótico de reginaldo69
Categoria: Heterossexual
Contém 1182 palavras
Data: 18/07/2004 09:12:30
Assuntos: Heterossexual

Namorava Vanessa fazia mais ou menos um mês. Nunca tivemos grandes problemas mas parecia que faltava algo em nosso relacionamento. Eu sempre tive um estilo machão que não gosta de ser contrariado. Até que um dia as coisas começaram a mudar. Estávamos em casa, tínhamos acabado de transar, assistíamos televisão na cama. Então ela abriu sua bolsa, tirou uma carteira de cigarros, acendeu um e começou a fumar. Sempre detestei cigarros (ela sabia disso) e estranhei aquilo pois ela não fumava (pelo menos que eu soubesse). -Vanessa, o que você está fazendo? -Nada, estou vendo TV com você ora! disse ela se fazendo de desentendida. Aquilo me perturbou, percebi que alguma coisa estava mudando em nossa relação. -Vá pegar um cinzeiro na cozinha para mim. Sem entender direito o que estava acontecendo eu busquei o cinzeiro, entreguei para ela e estava saindo do quarto quando ela falou: -Fique ao meu lado, vamos continuar assistindo TV. -Vanessa, você sabe que eu não gosto de cigarros. O que deu em você? -Eu sempre gostei de fumar e tinha parado porque sei que você não gosta, mas resolvi fazer o que eu gosto. -Pare com isso agora, se você quer fumar que seja longe de mim. –Se você não me aceitar assim estará tudo acabado entre nós, e falo sério. Normalmente eu teria mandado ela pastar, entretanto eu gostava dela e tomei uma decisão que mudou nossas vidas a partir daquele momento. Sem falar nada deitei ao seu lado e a abracei. Ela deu uma tragada no cigarro, aproximou seus lábios do meu rosto e falou ao mesmo tempo que soltava a fumaça: -Assim está bem melhor. Fiz uma cara de nojo por causa do cheiro da fumaça. –Você não gosta do meu cheiro? –Não, quer dizer gosto sim. Ela deu mais uma tragada, apagou o cigarro e logo após soltar a fumaça com muita sensualidade me deu um longo beijo. Desde aquela noite eu passei a tratá-la de maneira muito respeitosa. Ficou estipulado que eu limparia a casa e a obedeceria incondicionalmente. Devia manter seus cinzeiros sempre limpos e no lugar e tinha que sempre andar com um isqueiro que Vanessa me presenteou, para acender seus cigarros quando ela quisesse fumar. Certa vez tínhamos terminado de almoçar e como de costume minha senhora colocou o cigarro na boca. Eu prontamente acendi. –Vá pegar o meu cinzeiro, ande! Procurei o cinzeiro mas não o encontrei. –Me desculpe senhora, mas não me lembro onde coloquei o cinzeiro quando limpei-o hoje pela manhã. –Seu imprestável, desse jeito vou ter que encerrar nossa relação, nem essas simples obrigações do dia-a-dia você tem capacidade para cumprir. –Por favor ama, eu imploro não me deixe eu faço o que você quiser. –Suplique de joelhos. Me ajoelhei. –Perdão minha rainha. –Rasteje até aqui e abra bem a boca, ainda preciso de um cinzeiro. –Isso não! –Isso sim! Ou você vai querer que eu pegue meu chicote? Fui até ela rastejando e abri a boca. –Abra mais! –Isso, agora abaixe mais um pouco. Ela deu uma tragada no cigarro, soprou a fumaça na minha cara, colocou o cigarro perto da minha boca e bateu com o dedo até a cinza cair. –Argh! –Que tal o gosto? –Ruim, quer dizer, ótimo tudo que vem da senhora é uma dádiva para mim. –Você é patético! Fique próximo de mim pois não quero sujar meu carpete com cinzas. Após terminar seu cigarro minha senhora me mandou lavar a louça. Me mandou ficar apenas com uma calcinha e um avental e colocando o seu chicote preso na minha calcinha falou: -A partir de agora você andará sempre de calcinha e com o meu chicote preso a ela caso eu precise lhe ensinar bons modos. Eu estava limpando a cozinha quando Vanessa entrou. –Olhe senhora achei seu cinzeiro. –Ele não está bem lustroso como eu gosto. Curve-se sobre a mesa para algumas chibatadas. Entreguei-lhe o chicote e sem falar uma palavra me curvei. Ela começou a bater na minha bunda. –Da próxima vez deixe o cinzeiro brilhando como eu gosto. –Sim... aiiii....senhora. –Está gostando de apanhar? –Sim, estou muito contente por estar aprendendo bons modos. Fiquei com a bunda vermelha e ardida mas estava feliz pois sabia que aquilo era para o meu bem. Sabia que Vanessa fizera aquilo tudo para mim aprender o quanto ela era superior e o quanto eu deveria me sentir honrado por ela me permitir que eu lhe servisse. Depois de algum tempo Vanessa parou de me bater, andou pela casa, fiscalizou tudo e falou: -Você deixou a casa bem limpa como eu gosto, vá para o quarto que você merece um presente. Vou mostrar que sei reconhecer as coisas boas que minha escravinha faz. Esperei no quarto até que minha senhora apareceu. Ela estava com um enorme pênis de borracha acoplado na cintura. –O que é isso senhora? –O que foi? Assustou-se com meu cacetão? –Sim senhora, é enorme!!! –Pois vou comer você com ele. Agora acenda meu cigarro! –Sim madame. –Você gosta de olhar para os meus lábios enquanto fumo? –Sim senhora. –Vejo que está com esse pintinho duro. Vou meter meu caralhão em você. –Acho que eu não vou agüentar, é muito grande. –Garotinha desobediente!! Nada que umas boas chicotadas não resolvam. Vanessa me presenteou com mais uma maravilhosa surra. E enquanto lubrificava o consolo disse: -Agora empine essa bundinha e abra o máximo possível. –Sim senhora. Fiquei de quatro com a cara no travesseiro e com as mãos abri minha bunda, que a esta altura estava toda vermelha, ao máximo. Vanessa começou a me penetrar lenta porém impiedosamente. A dor era muito grande porém o prazer também. –Veja como suas preguinhas estão cedendo e seu bumbum está engolindo meu cacete. Está gostando de levar na bundinha. –Sim senhora, está muito bo... aiiiiiiiiiiiii! –Nossa como você é safadinha, engoliu tudo de uma vez até o talo! Vamos rebole no meu pau. –Está doendo senhora. –Logo você se acostuma, isso geme como uma putinha no cio. Depois de algum tempo Vanessa tirou o consolo da minha bunda e me mandou ficar na posição de frango assado. Levantou bem minhas pernas e enterrou aquele mastro em mim novamente. Acendeu outro cigarro e fumando muito sensualmente disse: -Meu cinzeiro está muito cheio, abra a bem a boca. –Sim senhora. -Também aproxime seu pintinho o máximo possível da sua boca. -Pois não, senhora. Vanessa deu mais uma sensual tragada no cigarro, aproximou da minha boca e com muita frieza bateu com o dedo até a cinza cair. Começou a me masturbar até eu jorrar grande quantidade de esperma na minha boca e rosto. E tirando o consolo do meu rabo disse: -Agora engula tudo. –Argh!! –Seu rabinho está todo arrombado. Assim está bem melhor, agora você está com um aspecto de putinha escrava. –Obrigado senhora. –Agora deixe tudo impecável pois amanhã receberei umas amigas. Quero que você sirva os salgadinhos, acenda os cigarros, sirva as bebidas... E lembre-se, talvez elas precisem de um cinzeiro. Sou de Porto Alegre e procuro uma senhora que me proporcione momentos felizes como esses. Reginaldo69@hotmail.com

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