Minha melhor amiga

Um conto erótico de Andre
Categoria: Heterossexual
Contém 2505 palavras
Data: 18/07/2004 11:54:13
Assuntos: Heterossexual

Freqüento este site há algum tempo e, agora, resolvi

compartilhar com vocês uma maravilhosa experiência,

ocorrida há alguns anos atrás.

Tenho 34 anos, nível superior, educado e sem vícios.

Renata (nome fictício) é uma grande

amiga que conheci logo nos meus primeiros dias de

faculdade. Inteligente, casada, bonita, gostosa e um ano

mais velha do que eu. Simpatizamos de cara um pelo o

outro, mas sempre com o maior respeito. Qualquer

envolvimento maior seria um risco para nossa amizade,

além disso era também amigo do marido dela. Enfim,

com o passar dos anos, Renata e eu fomos nos tornando

íntimos a ponto de compartilharmos segredos de nossas

vidas amorosas: eu e minhas eventuais namoradas; ela e

o maridão. Pelo que discutíamos, ambos sabíamos que

nos daríamos muito bem na cama se tivéssemos nos

conhecido em outras circunstâncias... Havia apenas uma

nota destoante, Renata se dizia avessa ao sexo anal... Ela

tinha experimentado apenas uma única vez, com o

primeiro namorado, mas o idiota a fizera sentir tanta dor

que ela jurara nunca mais levar na bundinha. Ainda

assim, Renata ficava fascinada com os relatos das

enrabadas que eu aplicava em minhas amantes (sempre

fui muito mais discreto do que ela nas palavras... jamais

revelando, por exemplo, os nomes das garotas). Nossas

conversas acabaram sendo uma ponte muito importante

entre nós para que eu pudesse apoiá-la quando o

casamento dela naufragou. Foram longas semanas de

choro e sofrimento de minha amiga, feita em frangalhos

pelo divórcio. Com o fim do casamento, continuamos a

manter nossa sólida amizade. Não demoraria para

Renata se envolver com outros homens, atraídos por sua

beleza. Três homens em dois meses, período em que ela

me presenteou com relatos detalhados de suas trepadas

mais selvagens. Como essa mulher gosta de levar pau!

Ela adorava ficar de quatro para seus machos,

provar de diferentes picas na boceta, lamber os caralhos

encamisados... Foi nessa época que eu acabei

conhecendo minha amiga mais "a fundo". Havíamos

marcado um inocente cinema no centro da cidade.

Tínhamos nos falado antes pelo telefone e minha amiga

mostrara-se simpática e agradável como sempre.

Contudo, ao nos encontramos no lugar combinado, me

deparei com Renata se desfazendo em lágrimas. Procurei

reconfortá-la e saber o que a estava incomodando. Ela me

disse, então, que havia esbarrado no ex-marido a

caminho dali, um papo a princípio amistoso que acabara

desembocando numa troca gratuita de acusações e

recriminações mútuas sobre o fracasso de sua relação.

Vendo o estado de minha amiga, resolvi cancelar o

cinema e acompanhá-la de volta à casa dela. Ela não

queria, contudo, que a mãe a visse daquela jeito, então

decidi pelo meu apartamento, onde poderíamos

conversar e eu tentaria acalmá-la. Renata concordou.

Chegamos a tempo de ver minha família partir para um

final de semana em nossa casa de praia. Renata

disfarçara bem as lágrimas até o momento em que ficamos a

sós em minha sala de estar. Não consigo ver uma mulher

chorar! Isso me toca fundo no coração... Procurei

abraçá-la e lhe convencer que tudo ficaria bem. Ela foi se

acalmando à medida que relatava as barbaridades que

ouvira do ex, principalmente em relação à "feiúra" de seu

corpo. O ex nunca aprovara o tamanho avantajado da

bunda de Renata, nem o tamanho reduzido de seus

seios... Ou seja, uma bunda e tetas pelas quais eu, em

particular; e o restante da população masculina, em geral,

babávamos, eram pelo ex desdenhadas de forma cruel e

injusta (pois além dos atrativos já citados, Renata ostenta

um sensual cabelo louro curtinho, olhos amendoados de

felina, coxas grossas, quadris largos e convidativos, fora

uma boquinha pequenina). Foi quando aconteceu...

totalmente inesperado para mim... enquanto enxugava as

lágrimas dela... que Renata me perguntou o que eu achava

dos seios dela. Inocentemente... juro... disse-lhe que

eles pareciam muito bonitos, apesar de apenas poder visualizá-los por sob a

blusa dela. Renata, olhando-me diretamente nos olhos,

perguntou se eu gostaria de ver seus seios. Fiquei

estático! Não esperava por aquilo... cheguei mesmo a

duvidar se ela não estaria se oferecendo a mim apenas

para se vingar do ex. Sentindo minha hesitação, ela

ruborizou de pronto e começou a improvisar um pedido

de desculpas. Vendo aquela bela mulher se oferecendo a

mim, meu tesão despertou num endurecer instantâneo do

meu pau, apertado sob minha calça como um animal

faminto enjaulado. Sem dizer uma palavra, aproximei-me

de minha amiga, ainda em meio às suas desculpas,

sentada na beirada do sofá. Sabia que nossa atração era

mútua, e que a vingança envolvida na oferta dela, se

havia, era uma parte insignificante diante do desejo

sexual transparente e genuíno que existia entre nós. De

pé, diante dela, afrouxei minha calça e abaixei a cueca,

liberando minha vara tesuda e inchada para o consumo

dos olhos surpresos, e gulosos, de Renata. Os lábios

dela ficaram úmidos de imediato. Passei a bater e

esfregar a pica por aquela face tão delicada e familiar... e

que agora eu descobria tão quente, suave e macia.

Esfregava forte, a cabeça do pau... passeava por seus

olho, testa, orelhas, bochechas, nariz e lábios...

Dominada pelo tesão, minha amiga perdeu as últimas

amarras da razão e engoliu meu caralho duro com

sofreguidão. Ela pagava um boquete frouxo e molhado

sem pudor. Enlouquecido, fora de mim, eu entrelaçava

meus dedos pelos cabelos curtinhos dela, puxando

aquela boca esfomeada de encontro à rocha quente em

que meu pau havia se transformado. Eu respondia aos

prazeres que aquela língua nervosa e lábios tarados me

proporcionavam com o encravar profundo do cacete na

garganta da gatinha... até o talo... que ela realmente

parecia adorar, ainda que quase se sufocando mais de

uma vez, entalada em minha carne dura, gemendo como

uma cadela obediente. Ela alternava o engolir do meu

saco peludo e culhões com o sobe-desce suave do

boquete, dispensando especial e maravilhosa atenção

para o serpentear de sua língua sobre a glande já úmida

pelo meu líquido seminal. Não tardei muito para alcançar

um gozo inesquecível, farto, gritado, aos borbotões,

derramando sobre Renata uma seqüência de esporradas

que parecia não ter fim, e que para meu deleite vi aquela

mulher maravilhosa engolir até a última gota,

em confiança (sou um praticante fervoroso do sexo seguro,

e ela sabia disso).

Precisei me sentar no sofá, abraçado à Renata, para não

cair ao chão de tão forte que havia sido meu orgasmo. "Sua

porra é deliciosa", me confessou a safadinha ainda com

meu sêmen colado nos dentes, lábios, queixo e língua.

Decidimos, então, tomar um banho juntos. Ela se despiu

à minha frente, fiquei embasbacado com a gostosura

daquela fêmea, finalmente nua para mim. Um delicioso

corpo de mulher, tão cretinamente vilipendiado pelo ex

que não deu àquela maravilha o tratamento que ela

merecia. Debaixo da água tépida do chuveiro, dei um

banho de língua, dentes e sabonete naquela deusa. Viajei

das orelhas e nuca (ponto fraco dela) à maciez quente

dos pezinhos de Renata, que enlouquecida se limitava a

gemer palavrões e a se contorcer como uma verdadeira

puta. Mamei demoradamente naquelas tetas de menina...

tão deliciosas... eu as engolia inteiras, alternando com o

castigar safado da minha língua sobre os mamilos

pontudos e rosados, o que arrancava urros de prazer de

minha saborosa amiga. Não havia mais como me

segurar... precisava comê-la já! Entre carícias, fiz minha

amiga encamisar minha vara inchada, o quê ela operou

com muita doçura. Postei-a de quatro diante de mim, sua

cabeça sob a ducha quente do chuveiro.... Aquela bunda

enorme ficou empinada diante de mim... arreganhada... o

cu e a boceta totalmente expostos para o meu prazer.

Passei os dedos lentamente por aquele rego sedoso,

detendo-me numa carícia especial, super suave por sobre

o cuzinho apertado, de pregas quase virgens... O ânus da

gata se contraiu de imediato, ela protestou "Eu sei que

você gosta de enrabar, mas eu não quero. Você sabe

disso". Adoro submeter uma mulher aos meus caprichos

de macho, subjuga-la à minha fome de sexo como uma

verdadeira escrava. Amiga ou não, seria isso que faria

com Renata, a trataria como trato qualquer outra, como

puta! Enterrei-lhe a vara na xota até o talo num só

movimento de tesão animal. Ela gritou alto, xingando e

rebolando. E foi xingando, rebolando e berrando que ela

se derreteu sob a força crescente das minhas

estocadas. Fodia aquela boceta ardente e apertada com

violência, enquanto atacava apaixonadamente o grelinho

inchado dela com uma das mãos... foi quando cravei-lhe

um dedo no cu. Renata pediu para tirar. Respondi com

mais um dedo... num enfiar profundo... arregaçando o

buraco sem piedade, sentindo a musculatura e o calor do

reto daquela gata em todo o seu esplendor. Só tirei-lhe os

dedos do cu para cobrir-lhe a bunda de tapas carinhosos

e cheios de tesão. Foi apanhando delicadamente no rabo,

com o grelo em minha mão e levando o caralho fundo na

racha que minha bela parceira explodiu num gozo suado

e potente, gritando como se não houvesse amanhã,

rebolando ensandecida como uma cobra... Pego na

intensidade fantástica desse rebolado, me vi lançado aos

berros num gozo fortíssimo que fez meus joelhos

dobrarem numa sensação plena de prazer... Cada

músculo do meu corpo doía, meu pau parecia um animal

ferido quando o removi do interior pulsante da vagina.

Sem esperar, Renata atacou o caralho como uma

predadora, arrancando-o da camisinha. "Não vou te dar

sossego. Essa pica não vai baixar," ela disse

abocanhando o caralho todo melado de porra com um

apetite tão grande que ela gemia de tesão enquanto

mamava. Sorri para mim mesmo... Renata nem

desconfiava que estava pavimentando o caminho para a

perda de suas pregas com aquele boquete. Realmente

aquela deliciosa boquinha fez um ótimo trabalho de

língua e lábios para manter o cacete durão e disposto.

Era chegada a hora de meter no cu de Renata, mas eu nada

diria até ser tarde demais para ela me recusar. Enxuguei

minha gata carinhosamente numa toalha felpuda,

beijando-a novamente da cabeça ao pés, o que tornou a

arrancar dela os melhores eflúvios da boceta carnuda e

os mais saborosos gemidos. Carreguei-a no colo de volta

para sala e a deitei de bruços sobre o sofá. Deitei-me

sobre ela, fazendo-a sentir o peso do meu corpo e o roçar

do meu peito cabeludo em suas costas. Mordendo-a na

nuca com suavidade e volúpia, fui introduzindo a vara

encamisada (camisinha lubrificada) na xota delicada bem

lentamente. Entrei inteiro, sentindo a maciez quentinha e

sedosa daquela bunda enorme que eu cobiçava tão

febrilmente. Ela gemeu. Passei a estocar... mais

lentamente ainda. Um preguiçoso vaivém que a fazia

suspirar como uma donzela inocente. Mordiscava as

orelhas dela, lambia-as, chamando-a, entre sussurros, de

piranha, vadia, vagabunda, boqueteira, cadela... Ela

adorava! Tirei a vara dela tão suavemente quanto a havia

penetrado e, ajeitando-me sobre ela, prendendo-lhe as

pernas abertas sob meus joelhos, mirei-lhe o cuzinho. Foi

uma enterrada forte e precisa, que pegou minha amiga de

surpresa, num grito de "Ai, meu cu"! Arrombada pela

cabeça do pau, que ganhara as paredes incrivelmente

estreitas do reto, já alargadas há pouco pelos meus

dedos, Renata esperneou, pedindo para que eu saísse de

sua bunda, tentando escapar debaixo de mim. Mas eu a

prendia forte sob meu corpo, imobilizando-a com toda a

minha força. Ordenei com firmeza que ela relaxasse o

cuzinho para fora (como se estivesse no banheiro) para

facilitar a penetração, caso contrário ela iria sentir muita

dor. Disse-lhe que eu não teria dó dela. Que rabo de puta

foi feito para levar pau mesmo. Que já que estava

tomando no cu, o melhor para ela seria relaxar e

aproveitar. Ela continuou protestando. Sem dizer mais

nenhuma palavra, fui forçando o caralho para dentro

daquele cuzinho assustado. Eu sentia estar rasgando ela

no meio. Minha vara parecia esfolar por completo o reto a

cada centímetro que eu avançava com tanta dificuldade

naquela estreiteza ardente. Minha parceira anal arfava,

gemendo de dor, os olhos cheios de lágrimas... Foi

quando ela me surpreendeu, começando a relaxar para

fora as pregas como eu havia mandado... ela havia me

obedecido mais cedo do que eu esperava... Eu sabia que

ela cederia, pois sei quando uma mulher gosta de dar a

bunda (os olhos de Renata sempre brilhavam quando

contava a ela sobre as mulheres que eu enrabava,

lembram-se?). É a maior das delícias ver uma mulher se

entregar para você por completo... de corpo e alma! Eu

adoro que a fêmea seja minha escrava, meu

brinquedinho sexual. Adoro uma putinha submissa!

Renata é uma mulher de personalidade forte, que sabe

defender suas opiniões, mas naquele momento ela

estava totalmente entregue, tomando no cu como uma

puta de verdade. Uma puta com P maiúsculo.

Apenas com o sexo anal, a forma mais

selvagem de entrega de uma mulher a um homem, é que

esta se mostra uma piranha completa, totalmente

realizada em seu potencial erótico, orgulhosa de vencer o

desafio dos seus próprios limites, indo além do

convencional. E era assim que minha Renata se sentia

(como depois me confessou), agüentando um pau no

cu. Quanto mais eu metia naquele rabo, centímetro por

centímetro, mais pica parecia sobrar. Finalmente, senti

meus pentelhos espremidos contra a pele macia da

bunda de minha amiga. Fiquei parado por alguns

instantes, sentindo a pressão da musculatura anal em

torno do caralho enfiado inteiro na fêmea, mordendo a

nuca e lambendo-lhe o pescoço. Cinicamente,

perguntei-lhe se queria que eu tirasse. Ela me disse, em

tom de desafio, estar com muita dor no cu, mas que ia

agüentar. Comecei a estocar. Ela gemeu... muito. Passei

a meter super forte. Ela gritava... de prazer! Ensandecida,

Renata procurava rebolar ao máximo para aproveitar

cada centímetro de vara que lhe estufava o cuzinho. Ela

se despedia das pregas sem remorso. Pedia mais e

mais... Ataquei-lhe o grelo com a mão... a nuca, pescoço,

rosto e lábios receberam minha boca faminta... Levei-a a

loucura. Minha amada anunciou aos gritos e entre

lágrimas de tesão seu mais profundo orgasmo. Nunca vi

uma mulher gozar tanto. Sua boceta ensopou minha mão,

seu cu mordeu forte o caralho numa intensa contração da

musculatura anal, sua bunda se contorcia para todos os

lados com tanta vontade que temi perder o equilíbrio

sobre ela. Em seguida, eu me desfiz num gozo farto e

completo, que tomou de assalto cada músculo, cada poro

do meu corpo. Após essa trepada, realmente memorável,

dormimos juntinhos como antigos amantes. É claro que

muitas outras horas de prazer se seguiram naquele final

de semana inesquecível... nossa pequena lua de mel.

Mas, com a chegada da segunda-feira, o inevitável de

compromissos profissionais e relacionamentos pendentes

se abateu sobre nós. Fizemos juras de que nosso

rompante de "loucura" não estragaria nossa amizade. E

conseguimos! Continuamos amigos... apenas bons

amigos... até hoje. Renata inclusive veio a se casar

novamente e, fico feliz em dizer, está muito bem e

já tem um filho. Quanto a mim, continuo

procurando por aquele grande amor. Apesar de nunca ter

esquecido aquele final de semana.

Querendo trocar experiências e/ou saber mais sobre

mim me escrevam hum-99@ig.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários