Freqüento este site há algum tempo e, agora, resolvi
compartilhar com vocês uma maravilhosa experiência,
ocorrida há alguns anos atrás.
Tenho 34 anos, nível superior, educado e sem vícios.
Renata (nome fictício) é uma grande
amiga que conheci logo nos meus primeiros dias de
faculdade. Inteligente, casada, bonita, gostosa e um ano
mais velha do que eu. Simpatizamos de cara um pelo o
outro, mas sempre com o maior respeito. Qualquer
envolvimento maior seria um risco para nossa amizade,
além disso era também amigo do marido dela. Enfim,
com o passar dos anos, Renata e eu fomos nos tornando
íntimos a ponto de compartilharmos segredos de nossas
vidas amorosas: eu e minhas eventuais namoradas; ela e
o maridão. Pelo que discutíamos, ambos sabíamos que
nos daríamos muito bem na cama se tivéssemos nos
conhecido em outras circunstâncias... Havia apenas uma
nota destoante, Renata se dizia avessa ao sexo anal... Ela
tinha experimentado apenas uma única vez, com o
primeiro namorado, mas o idiota a fizera sentir tanta dor
que ela jurara nunca mais levar na bundinha. Ainda
assim, Renata ficava fascinada com os relatos das
enrabadas que eu aplicava em minhas amantes (sempre
fui muito mais discreto do que ela nas palavras... jamais
revelando, por exemplo, os nomes das garotas). Nossas
conversas acabaram sendo uma ponte muito importante
entre nós para que eu pudesse apoiá-la quando o
casamento dela naufragou. Foram longas semanas de
choro e sofrimento de minha amiga, feita em frangalhos
pelo divórcio. Com o fim do casamento, continuamos a
manter nossa sólida amizade. Não demoraria para
Renata se envolver com outros homens, atraídos por sua
beleza. Três homens em dois meses, período em que ela
me presenteou com relatos detalhados de suas trepadas
mais selvagens. Como essa mulher gosta de levar pau!
Ela adorava ficar de quatro para seus machos,
provar de diferentes picas na boceta, lamber os caralhos
encamisados... Foi nessa época que eu acabei
conhecendo minha amiga mais "a fundo". Havíamos
marcado um inocente cinema no centro da cidade.
Tínhamos nos falado antes pelo telefone e minha amiga
mostrara-se simpática e agradável como sempre.
Contudo, ao nos encontramos no lugar combinado, me
deparei com Renata se desfazendo em lágrimas. Procurei
reconfortá-la e saber o que a estava incomodando. Ela me
disse, então, que havia esbarrado no ex-marido a
caminho dali, um papo a princípio amistoso que acabara
desembocando numa troca gratuita de acusações e
recriminações mútuas sobre o fracasso de sua relação.
Vendo o estado de minha amiga, resolvi cancelar o
cinema e acompanhá-la de volta à casa dela. Ela não
queria, contudo, que a mãe a visse daquela jeito, então
decidi pelo meu apartamento, onde poderíamos
conversar e eu tentaria acalmá-la. Renata concordou.
Chegamos a tempo de ver minha família partir para um
final de semana em nossa casa de praia. Renata
disfarçara bem as lágrimas até o momento em que ficamos a
sós em minha sala de estar. Não consigo ver uma mulher
chorar! Isso me toca fundo no coração... Procurei
abraçá-la e lhe convencer que tudo ficaria bem. Ela foi se
acalmando à medida que relatava as barbaridades que
ouvira do ex, principalmente em relação à "feiúra" de seu
corpo. O ex nunca aprovara o tamanho avantajado da
bunda de Renata, nem o tamanho reduzido de seus
seios... Ou seja, uma bunda e tetas pelas quais eu, em
particular; e o restante da população masculina, em geral,
babávamos, eram pelo ex desdenhadas de forma cruel e
injusta (pois além dos atrativos já citados, Renata ostenta
um sensual cabelo louro curtinho, olhos amendoados de
felina, coxas grossas, quadris largos e convidativos, fora
uma boquinha pequenina). Foi quando aconteceu...
totalmente inesperado para mim... enquanto enxugava as
lágrimas dela... que Renata me perguntou o que eu achava
dos seios dela. Inocentemente... juro... disse-lhe que
eles pareciam muito bonitos, apesar de apenas poder visualizá-los por sob a
blusa dela. Renata, olhando-me diretamente nos olhos,
perguntou se eu gostaria de ver seus seios. Fiquei
estático! Não esperava por aquilo... cheguei mesmo a
duvidar se ela não estaria se oferecendo a mim apenas
para se vingar do ex. Sentindo minha hesitação, ela
ruborizou de pronto e começou a improvisar um pedido
de desculpas. Vendo aquela bela mulher se oferecendo a
mim, meu tesão despertou num endurecer instantâneo do
meu pau, apertado sob minha calça como um animal
faminto enjaulado. Sem dizer uma palavra, aproximei-me
de minha amiga, ainda em meio às suas desculpas,
sentada na beirada do sofá. Sabia que nossa atração era
mútua, e que a vingança envolvida na oferta dela, se
havia, era uma parte insignificante diante do desejo
sexual transparente e genuíno que existia entre nós. De
pé, diante dela, afrouxei minha calça e abaixei a cueca,
liberando minha vara tesuda e inchada para o consumo
dos olhos surpresos, e gulosos, de Renata. Os lábios
dela ficaram úmidos de imediato. Passei a bater e
esfregar a pica por aquela face tão delicada e familiar... e
que agora eu descobria tão quente, suave e macia.
Esfregava forte, a cabeça do pau... passeava por seus
olho, testa, orelhas, bochechas, nariz e lábios...
Dominada pelo tesão, minha amiga perdeu as últimas
amarras da razão e engoliu meu caralho duro com
sofreguidão. Ela pagava um boquete frouxo e molhado
sem pudor. Enlouquecido, fora de mim, eu entrelaçava
meus dedos pelos cabelos curtinhos dela, puxando
aquela boca esfomeada de encontro à rocha quente em
que meu pau havia se transformado. Eu respondia aos
prazeres que aquela língua nervosa e lábios tarados me
proporcionavam com o encravar profundo do cacete na
garganta da gatinha... até o talo... que ela realmente
parecia adorar, ainda que quase se sufocando mais de
uma vez, entalada em minha carne dura, gemendo como
uma cadela obediente. Ela alternava o engolir do meu
saco peludo e culhões com o sobe-desce suave do
boquete, dispensando especial e maravilhosa atenção
para o serpentear de sua língua sobre a glande já úmida
pelo meu líquido seminal. Não tardei muito para alcançar
um gozo inesquecível, farto, gritado, aos borbotões,
derramando sobre Renata uma seqüência de esporradas
que parecia não ter fim, e que para meu deleite vi aquela
mulher maravilhosa engolir até a última gota,
em confiança (sou um praticante fervoroso do sexo seguro,
e ela sabia disso).
Precisei me sentar no sofá, abraçado à Renata, para não
cair ao chão de tão forte que havia sido meu orgasmo. "Sua
porra é deliciosa", me confessou a safadinha ainda com
meu sêmen colado nos dentes, lábios, queixo e língua.
Decidimos, então, tomar um banho juntos. Ela se despiu
à minha frente, fiquei embasbacado com a gostosura
daquela fêmea, finalmente nua para mim. Um delicioso
corpo de mulher, tão cretinamente vilipendiado pelo ex
que não deu àquela maravilha o tratamento que ela
merecia. Debaixo da água tépida do chuveiro, dei um
banho de língua, dentes e sabonete naquela deusa. Viajei
das orelhas e nuca (ponto fraco dela) à maciez quente
dos pezinhos de Renata, que enlouquecida se limitava a
gemer palavrões e a se contorcer como uma verdadeira
puta. Mamei demoradamente naquelas tetas de menina...
tão deliciosas... eu as engolia inteiras, alternando com o
castigar safado da minha língua sobre os mamilos
pontudos e rosados, o que arrancava urros de prazer de
minha saborosa amiga. Não havia mais como me
segurar... precisava comê-la já! Entre carícias, fiz minha
amiga encamisar minha vara inchada, o quê ela operou
com muita doçura. Postei-a de quatro diante de mim, sua
cabeça sob a ducha quente do chuveiro.... Aquela bunda
enorme ficou empinada diante de mim... arreganhada... o
cu e a boceta totalmente expostos para o meu prazer.
Passei os dedos lentamente por aquele rego sedoso,
detendo-me numa carícia especial, super suave por sobre
o cuzinho apertado, de pregas quase virgens... O ânus da
gata se contraiu de imediato, ela protestou "Eu sei que
você gosta de enrabar, mas eu não quero. Você sabe
disso". Adoro submeter uma mulher aos meus caprichos
de macho, subjuga-la à minha fome de sexo como uma
verdadeira escrava. Amiga ou não, seria isso que faria
com Renata, a trataria como trato qualquer outra, como
puta! Enterrei-lhe a vara na xota até o talo num só
movimento de tesão animal. Ela gritou alto, xingando e
rebolando. E foi xingando, rebolando e berrando que ela
se derreteu sob a força crescente das minhas
estocadas. Fodia aquela boceta ardente e apertada com
violência, enquanto atacava apaixonadamente o grelinho
inchado dela com uma das mãos... foi quando cravei-lhe
um dedo no cu. Renata pediu para tirar. Respondi com
mais um dedo... num enfiar profundo... arregaçando o
buraco sem piedade, sentindo a musculatura e o calor do
reto daquela gata em todo o seu esplendor. Só tirei-lhe os
dedos do cu para cobrir-lhe a bunda de tapas carinhosos
e cheios de tesão. Foi apanhando delicadamente no rabo,
com o grelo em minha mão e levando o caralho fundo na
racha que minha bela parceira explodiu num gozo suado
e potente, gritando como se não houvesse amanhã,
rebolando ensandecida como uma cobra... Pego na
intensidade fantástica desse rebolado, me vi lançado aos
berros num gozo fortíssimo que fez meus joelhos
dobrarem numa sensação plena de prazer... Cada
músculo do meu corpo doía, meu pau parecia um animal
ferido quando o removi do interior pulsante da vagina.
Sem esperar, Renata atacou o caralho como uma
predadora, arrancando-o da camisinha. "Não vou te dar
sossego. Essa pica não vai baixar," ela disse
abocanhando o caralho todo melado de porra com um
apetite tão grande que ela gemia de tesão enquanto
mamava. Sorri para mim mesmo... Renata nem
desconfiava que estava pavimentando o caminho para a
perda de suas pregas com aquele boquete. Realmente
aquela deliciosa boquinha fez um ótimo trabalho de
língua e lábios para manter o cacete durão e disposto.
Era chegada a hora de meter no cu de Renata, mas eu nada
diria até ser tarde demais para ela me recusar. Enxuguei
minha gata carinhosamente numa toalha felpuda,
beijando-a novamente da cabeça ao pés, o que tornou a
arrancar dela os melhores eflúvios da boceta carnuda e
os mais saborosos gemidos. Carreguei-a no colo de volta
para sala e a deitei de bruços sobre o sofá. Deitei-me
sobre ela, fazendo-a sentir o peso do meu corpo e o roçar
do meu peito cabeludo em suas costas. Mordendo-a na
nuca com suavidade e volúpia, fui introduzindo a vara
encamisada (camisinha lubrificada) na xota delicada bem
lentamente. Entrei inteiro, sentindo a maciez quentinha e
sedosa daquela bunda enorme que eu cobiçava tão
febrilmente. Ela gemeu. Passei a estocar... mais
lentamente ainda. Um preguiçoso vaivém que a fazia
suspirar como uma donzela inocente. Mordiscava as
orelhas dela, lambia-as, chamando-a, entre sussurros, de
piranha, vadia, vagabunda, boqueteira, cadela... Ela
adorava! Tirei a vara dela tão suavemente quanto a havia
penetrado e, ajeitando-me sobre ela, prendendo-lhe as
pernas abertas sob meus joelhos, mirei-lhe o cuzinho. Foi
uma enterrada forte e precisa, que pegou minha amiga de
surpresa, num grito de "Ai, meu cu"! Arrombada pela
cabeça do pau, que ganhara as paredes incrivelmente
estreitas do reto, já alargadas há pouco pelos meus
dedos, Renata esperneou, pedindo para que eu saísse de
sua bunda, tentando escapar debaixo de mim. Mas eu a
prendia forte sob meu corpo, imobilizando-a com toda a
minha força. Ordenei com firmeza que ela relaxasse o
cuzinho para fora (como se estivesse no banheiro) para
facilitar a penetração, caso contrário ela iria sentir muita
dor. Disse-lhe que eu não teria dó dela. Que rabo de puta
foi feito para levar pau mesmo. Que já que estava
tomando no cu, o melhor para ela seria relaxar e
aproveitar. Ela continuou protestando. Sem dizer mais
nenhuma palavra, fui forçando o caralho para dentro
daquele cuzinho assustado. Eu sentia estar rasgando ela
no meio. Minha vara parecia esfolar por completo o reto a
cada centímetro que eu avançava com tanta dificuldade
naquela estreiteza ardente. Minha parceira anal arfava,
gemendo de dor, os olhos cheios de lágrimas... Foi
quando ela me surpreendeu, começando a relaxar para
fora as pregas como eu havia mandado... ela havia me
obedecido mais cedo do que eu esperava... Eu sabia que
ela cederia, pois sei quando uma mulher gosta de dar a
bunda (os olhos de Renata sempre brilhavam quando
contava a ela sobre as mulheres que eu enrabava,
lembram-se?). É a maior das delícias ver uma mulher se
entregar para você por completo... de corpo e alma! Eu
adoro que a fêmea seja minha escrava, meu
brinquedinho sexual. Adoro uma putinha submissa!
Renata é uma mulher de personalidade forte, que sabe
defender suas opiniões, mas naquele momento ela
estava totalmente entregue, tomando no cu como uma
puta de verdade. Uma puta com P maiúsculo.
Apenas com o sexo anal, a forma mais
selvagem de entrega de uma mulher a um homem, é que
esta se mostra uma piranha completa, totalmente
realizada em seu potencial erótico, orgulhosa de vencer o
desafio dos seus próprios limites, indo além do
convencional. E era assim que minha Renata se sentia
(como depois me confessou), agüentando um pau no
cu. Quanto mais eu metia naquele rabo, centímetro por
centímetro, mais pica parecia sobrar. Finalmente, senti
meus pentelhos espremidos contra a pele macia da
bunda de minha amiga. Fiquei parado por alguns
instantes, sentindo a pressão da musculatura anal em
torno do caralho enfiado inteiro na fêmea, mordendo a
nuca e lambendo-lhe o pescoço. Cinicamente,
perguntei-lhe se queria que eu tirasse. Ela me disse, em
tom de desafio, estar com muita dor no cu, mas que ia
agüentar. Comecei a estocar. Ela gemeu... muito. Passei
a meter super forte. Ela gritava... de prazer! Ensandecida,
Renata procurava rebolar ao máximo para aproveitar
cada centímetro de vara que lhe estufava o cuzinho. Ela
se despedia das pregas sem remorso. Pedia mais e
mais... Ataquei-lhe o grelo com a mão... a nuca, pescoço,
rosto e lábios receberam minha boca faminta... Levei-a a
loucura. Minha amada anunciou aos gritos e entre
lágrimas de tesão seu mais profundo orgasmo. Nunca vi
uma mulher gozar tanto. Sua boceta ensopou minha mão,
seu cu mordeu forte o caralho numa intensa contração da
musculatura anal, sua bunda se contorcia para todos os
lados com tanta vontade que temi perder o equilíbrio
sobre ela. Em seguida, eu me desfiz num gozo farto e
completo, que tomou de assalto cada músculo, cada poro
do meu corpo. Após essa trepada, realmente memorável,
dormimos juntinhos como antigos amantes. É claro que
muitas outras horas de prazer se seguiram naquele final
de semana inesquecível... nossa pequena lua de mel.
Mas, com a chegada da segunda-feira, o inevitável de
compromissos profissionais e relacionamentos pendentes
se abateu sobre nós. Fizemos juras de que nosso
rompante de "loucura" não estragaria nossa amizade. E
conseguimos! Continuamos amigos... apenas bons
amigos... até hoje. Renata inclusive veio a se casar
novamente e, fico feliz em dizer, está muito bem e
já tem um filho. Quanto a mim, continuo
procurando por aquele grande amor. Apesar de nunca ter
esquecido aquele final de semana.
Querendo trocar experiências e/ou saber mais sobre
mim me escrevam hum-99@ig.com.br