Meu maior prazer como mulher é saber que tenho o poder de excitar - endurecer os paus dos homens e molhar as xaninhas de outras mulheres. É uma experiência maravilhosa. Mas tão bom quanto isto é me preparar para fazer isto. Vestir um biquíni, um maiô ou uma calcinha fio dental para o prazer é bem diferente do que vestir estes pequenos trajes para o dia-a-dia. Quando estou excitada de verdade, meu corpo se torna absolutamente sensível ao mais leve toque. Sinto-me um vulcão de volúpia e sensualidade prestes a explodir por inteiro. Assim, movida pelo desejo incontrolável de me sentir uma deliciosa vadia, visto um maiô bem cavado, um biquíni bem puxadinho ou uma calcinha nada confortável que me faça sentir a deliciosa sensação de ter o bumbum literalmente invadido por algo que não posso ver, mas sinto o tempo inteiro me incomodando por trás. Sem pedir licença aquelas minúsculas peças de roupa tocam meu corpo de tal maneira que despertam meus mais profundos e selvagens instintos, deixando-me completamente arrepiada. Sentir aquela coceirinha diferente formigando em meu bumbum com uma sensualidade indescritível é um prazer que costumo degustar como um vinho de rara safra. Às vezes, me ponho em frente a um espelho deleitando-me com a visão do meu próprio corpo envolvido por um indecente maiô (de tamanho menor que o meu, claro) apertando-me e ao mesmo tempo delineando suavemente minhas curvas, enquanto saboreio uma deliciosa taça de champanhe, acompanhada do meu inseparável vibrador. É absolutamente fantástica a sensação de estar sendo possuída sem qualquer interrupção e durante o tempo que eu desejar; sentir algo atrás de mim e não haver ninguém. Este é um dos meus prazeres... Daniele (Dani).
" Com tantos contos de sexo pesado por aqui, resolvi mandar um diferente, ainda que dê tanto tesão quanto os demais. Começo declarando que sou um fetichista - isto é, gosto de ver garotas em peças intimas, biquinis, maiôs, lingerie sexy, roupas transparentes, vestidinhos, shortinhos cavados, sainhas "voantes", por baixo da saia, tomando banho, trocando de roupa, e com marquinha de biquini - deu pra sentir o drama. Não tem coisa mais alucinante do que ver uma gatinha num momento intimo, experimentando um novo biquini, ajeitando as alças e vendo no espelho como fica o bumbum com a peça toda enfiadinha na bundinha, e cobrindo e descobrindo os peitinhos. E depois de queimar bastante, ela tirar a peça para ver a marca que ficou. Pois bem, vamos a algumas aventuras. Tive uma namorada que apesar de ser baixinha, era um tesão de mulher: cinturinha fininha, bundinha arrebitada e lisinha, coxas grossas, seios medianos e empinados, rostinho e voz angelicais, e adorava se mostrar com roupinhas sensuais pois sabia que era gostosa e mexia com a cabeça dela. Mas uma coisa me abalava toda vez que a via: ela tinha a mania de cavar todas as calcinhas que vestia. Podia estar de calça ou vestido, em casa, no trabalho ou na rua, ou até menstruada, que eu sabia que o bicho estava enfiadinho lá dentro. E não era necessariamente calcinhas pequenas, ela vestia as médias e grandes, mas todas puxadas pra cima ao máximo pra que elas entrassem todo atrás. Mais ainda, ela "combinava" as cores com o que vestia: um vestido amarelo certamente teria por dentro um conjuntinho amarelo. Resultado: isto me deixava louco da vida toda vez que a via, ficava nervoso, louco pra ver o que vestia por dentro. E a safada adorava cultivar uma marquinha de biquini - se queimava por horas, e quando tirava era como se estivesse vestindo um biquini branco, sempre usando o mesmo formato só que de cores diferentes, pra ficar igualzinho. Mas o biquini, ao contrário das calcinhas, era vestido do jeito "normal", então as calcinhas sempre estavam pra dentro da marquinha, o que me deixava louco! Eu batia punhetas e punhetas por ela, com ela no banho e eu vendo pelo buraco da fechadura. Depois ia pro quarto passar creme no corpo todo, e se vestia. Daí antes de sair do quarto, levantava a camisola e puxava as alças laterais da calcinha deixando enfiadinha. No trabalho, sempre ia de salto alto, com uma saia justa que deixava à vista a silhueta da calcinha, outra vez o vestido era de tricô, e dava pra ver até os detalhes da rendinha. Quando ela passava a noite em minha casa me deixava constrangido junto com meus familiares, pois andava de lá pra cá com uma camisolinha amarela transparente, deixando à pura vista a calcinha enfiada na bunda, e sem sutiã. E na parte da frente dava pra se ver a parte escura dos pentelhos da bucetinha arrepiadinha e penteadinha. Nem preciso dizer que ela tinha a buceta mais deliciosa do mundo, que produzia um suquinho que eu mamava e mamava. Seu cuzinho era apertadinho e fazia "beicinho" quando era tocado. Sempre que metia, sentia todas as carnes internas tocar minha glande, me fazendo gozar rapido, era uma loucura. Gostaria de ver mais contos deste tipo aqui, pois sei que tem muita gente que tem o mesmo gosto que o meu. Não posso dar o meu e-mail pois é de trabalho, então mandem pra esta página mesmo!