Meu nome é Anna Ellisa, tenho 35 anos, sou atraente e um pouco safada, e de tanto ler as experiências dos leitores desta página, decidi relatar uma história que deve ser contada. Tudo começou há alguns anos atrás, quando eu, meu marido e meu filho, nos mudamos para um edificio na Tijuca. Eu já traía meu marido, com o seu expresso consentimento e, desta forma, não me demorei para me envolver com Fernando, vizinho de andar, que também tinha um menino, Júnior. Trepávamos sempre que meu marido saía, ora no meu apartamento (na minha cama de casal), ora no dele. Inúmeras vezes fodíamos no saguão do andar ou no elevador, ocasiões em que eu colocava um vestidinho branco e florido, sem calcinha, e Fernando só tinha o trabalho de levantá-lo para me comer. Meu marido até sabia que aquele era o meu "uniforme", quando eu queria dar uminha mais perigosa. Eu e Fernando gostávamos de ousar e faziamos loucuras, como: ele me comer gostoso na cozinha, com meu marido e meu filho vendo TV na sala, eu gemia abafadamente para que meu filho não ouvisse, ou, treparmos durante horas na casa dele com nossos filhos jogando video-game, a porta trancada, os meninos nos chamando para ver os jogos e nós num delicioso 69, o caralho grosso em minha boca e o rosto dele mergulhdo entre minhas pernas. Naqueles tempos ele adorava foder comigo, mas creio que foi cansando e começou a ter outros casos por aí. Eu morria de raiva e, às vezes, precisava pedir insistentemente para que ele entrasse em mim. Como ele passou a se ausentar muito indo dormir com outras mulheres, passei a cuidar de Júnior, seu filho, esperando de Fernando boas trepadas em troca. O menino, com a mesma idade de meu filho, 7 anos, não conhecera a mãe e adorava receber minha atenção. Mas eis que eu que tinha mais ou menos 26 anos, comecei a me excitar com o filho do gostoso do Fernando. Júnior era muito parecido com o pai, fisicamente, e tinha um piupiuzinho lindo. Me masturbei muito para aquele menino. Eu costumava tomar banho com meu filho, mas com Júnior, o banho demorava duas, três vezes mais. Ele não tinha malícia mas seu pauzinho ficava bem duro quando esfregávamos nossos corpos ensaboados para "limpar melhor", cheguei a me masturbar discretamente debaixo do chuveiro e quando gozei, abracei-o com força e gemi, ele me perguntou se eu estava machucada. Um dia aconteceu algo que me deixou enloquecida: estávamos nus, no banheiro, e eu, sentada no vaso sanitário. O enxugava. Ele começou a olhar para minha xoxotinha e pediu para que eu abrisse as pernas para ele olhar. Quase morri de tesão. Me encharquei toda, fechei os olhos, e abri bem as pernas e ele examinou minha vagina. Todos os meus líquidos lubrificantes escorriam em abundância e aquele cheiro dominou o banheiro. Ao abrir os olhos, quase não acreditei: seu piupiu estava em posição de ataque. Fiz um esforço sobre-humano para não puxá-lo para dentro de mim. Aquela semana implorei ao Fernando que me comesse todos os dias e até ao meu marido eu recorri. Sinceramente, eu achava errado transar com uma criança. Nunca mais tomei banho com ele e parei de foder com Fernando,porém Júlio continuava a frequentar normalmente a nossa casa. Os anos se passaram e há duas semanas aconteceu o que me levou a escrever estas linhas a vocês. Com 35, eu sou muito gostosa pois gosto demais de sexo e por isso cuido do meu corpo. Meu marido não gosta de foder (isso existe). Júnior está agora com uns 18 anos e está um tesão, como Fernando era. O que reviveu a minha vontade, foi vê-lo de sunga em seu apartamento, quando fui apanhar uma roupa que meu filho esquecera lá. Ele estava com uma sunga vermelha que marcava bem o seu pênis de homem completo. Dava para ver a grossura (que é o que mais me excita) e comprimento, e também o volume das bolas. Seu tórax e suas pernas peludas me atraiam. Só que ele não me deu atenção. A grande chance chegou num dia em que ele veio chamar meu filho para fazer sei lá o quê e eu coincidentemente havia acabado de chegar da rua com algumas compras. Não havia ninguém em casa e, por motivos que nào interessam, meu filho e meu marido só chegariam à noite. Falei para ele que foi ótimo ele ter chegado pois eu tinha um presente para ele e mandei que ele fosse vestir uma cueca branca que era para o meu filho, ele foi mas voltou vestido. Mostrei-lhe, então, uma roupinha de dormir que eu havia comprado para mim e que consistia em uma mini blusa e um shortinho, ambos de tecido branco e transparente. Perguntei para ele se ele gostaria de me ver vestida com aquilo. Respondeu prontamente que sim. Eu estava queimada de sol, com a marquinha do biquíni bem pronunciada e vesti aquilo sem nada por baixo: eu estava um tesão e assim, praticamente nua, voltei à sala. Ele me devorou de cima a baixo. Perguntei se estava bonita e ele gaguejou que sim, falei que agora era a vez dele me mostrar se o presente que tinha lhe dado estava bonito, saiu e voltou só de cueca, o pau duro, desesperado, querendo sair dali, querendo minha bucetinha. Eu iria torturá-lo um pouco, antes de me entrgar de vez àquele homem. Obriguei-o a sentar-se à mesa e fui fazer um chá. Ele não tirava os olhos da minha bunda e da minha buceta que podia ser vista tanto pela frente quanto por trás, já que a roupinha era bem larga. Os meus seios (médios, empinandos e com bicos cor-de rosa) podiam ser vistos sem problemas. A situação estava a ponto de me fazer explodir de tesão. Júnior alisava o caralho discretamente, por cima da cueca, tive pena dele. Voltei para mesa com o chá e falei que iria dar para ele tomar, pra que ele se lembrasse que ainda era meu menino. Abri a pernas e sentei em seu colo, de frente para ele, sentindo toda a solidez do seu pau sendo comprimida contra as delicadas dobras róseas da minha xoxota. Isso fez com que aquela parte da minha roupinha ficasse imediatamente úmida, e transparente, molhada de meus sucos vaginais. Apontei com o dedo e mostrei a ele. Júnior não estava mais aguentando, arrancou a xícara de minhas mãos e, me beijando desesperadamente, pegou uma faca na mesa e cortou as laterais da cueca, se despindo dessa forma. Ele afastou o meu shortinho para o lado e eu pude ver, muito rapidamente, o seu pau grosso que me invadiu, como há muito eu desejara. Dessa forma, abraçados e nos beijando, gozamos juntos em poucos segundos. Aquela mangueira não parava de gozar, como é bom sentir um homem esporrando dentro da gente! Um caiu em cima do outro e ficamos um tempinho sentados nesta posição. Ele se levantou, sem sair de dentro de mim, e me carregou para a cama, pude finalmente ficar nua com ele. Sua porra começou a escorrer para fora da minha buceta, ele pegou o lençol e secou um pouco, para cair de boca e me chupar de uma forma que eu nunca havia experimentado em 35 anos de vida. enquanto ele me lambia, chupava, mordia, eu avancei em direção ao seu mastro e finalmente pude sentir aquele tesouro na boca. Chupei o pau, as bolas, mordi o corpo do pau bem devagarinho enquanto ele beijava meu sexo e enfiava a língua inteira dentro dele. Um gozou na boca do outro. Com a boca entupida com esperma, sem forças para mais nada, desfaleci e fiquei babando a porra dele por um bom tempo. Acordei com ele me puxando carinhosamente pelos cabelos, com tudo duro, me dando tapinhas na bundinha queimada de sol e pedindo para que eu ficasse de quatro. Como uma cadelinha atendi ao meu macho prontamente e fiquei esperando novamente para ser comida por aquele garotão. Com uma deliciosa selvageria ele segurava meus quadris, íamos e voltávamos, e ele dizia para mim que eu era uma puta, uma safada gostosa e que iria me comer até cansar. Nesta posição cão-cadela começou a morder minha orelha o que me fez gozar estrondosamente. Se alguém estivesse próximo à porta do apartamento, poderia jurar que eu estava sendo torturada. Foi uma enorme gritaria na hora em que ele gozou. Ainda atracados, nos deitamos, ele por cima de mim. Acreditem: seu membro não amolecia, passou pelo menos duas horas, duro, dentro de mim. Dois dias depois quando tivemos a chance de dormirmos juntos, pude verificar que ele poderia passar a noite inteira dentro de mim. Desde essa primeira vez, temos metido regularmente e Júnior gosta de ousar, como o pai, entretanto, não tem experiência. Hoje, meu marido nos flagrou fudendo em sua cama, veio e me deu um beijo na boca e foi pra rua. Realmente não posso reclamar de marido, filhos e vizinhos. Até a próxima.
Pai e filho
Um conto erótico de Anna Ellisa
Categoria: Heterossexual
Contém 1504 palavras
Data: 19/07/2004 21:52:47
Assuntos: Heterossexual
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Comentários
ai estava louca pra saber se vc deu o cuzinho pra ele sou louca por sexo anal ..mais valeu
0 0
/´ ¯/) Vai se fuder seu hipócrita.
--/-/ Vc tá criticando o conto.
-/-/ Eu quero saber por que vem nessa sessão ler?
--/´¯/'--'/´¯`_ é por que tu gosta e dá uma de puritano
-/'/--/-/--/¨¯\ se não gostasse nem vinha aqui ler tudinho e depois xingar
--('(- ¯~/'--') deixa de conversa seu viado encubado
\-'--/ Seu tonto,filho da puta!!!
-'\'_-´Qm gosto copie e cole ^^
\--(
0 0
kkkkk esses caras revoltados acham que vão mudar o mundo chingando !!!kkkkkk
0 0
Muito bom, gosto de ver uma mulher contando suas transas.
0 0