Só na frente não...

Um conto erótico de Mary Lindinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2369 palavras
Data: 20/07/2004 09:56:11
Assuntos: Heterossexual

Cansei de dar a frente, eu queria atrás.....

Sou casada, não aceito críticas e nem me levem a mal, pelo que vou relatar aqui.

O que me aconteceu foi o seguinte. Eu me casei muito jovem com 17 anos, hoje tenho 36 anos, e três filhos, sem muitos detalhes.

Até boa parte do meu casamento tudo corria as mil maravilhas, eu sempre fui uma mulher de princípios e atitudes modernas. Em sexo, vale tudo desde que feito com amor e desejo pelo parceiro, nada fora, tudo dentro. Meu marido era um homem de uma capacidade incrível em sexo. Seu pau não era dos bens dotados, mas isso é fantasia, se gozamos com um dedo ou uma língua, pra que um pau de cavalo. Acho que mulheres que gostam disso, querem apenas serem donas de um titulo de ter engolido um cacete tão grande assim, como se isso fosse a gloria. Nada disso, é importante uma boa preliminar, brincar, sentir pele, cheiro, corpo a corpo, e você pode gozar sem ser penetrada. As mulheres normais sabem do que eu estou falando. Mas, tem um porem, eu adoro sexo anal, sempre gostei, tenho um tesão violento por um pau na minha bunda. Só que isso eu sempre fazia com o meu marido.

Desde pequena eu tinha tesão no meu rabinho e vivia enfiando o dedinho, e até alguns objetos quando tinha já pelinhos na xaninha, porque minha bundinha é levantadinha, lisinha, branquinha, redondinha e, segundo opinião de quem comeu, muito gostosinha, o que eu também achava. É incrível mas eu tinha tesão pela minha bunda, e tenho até hoje. Várias vezes me tocava no banheiro olhando pelo espelho a minha bunda. Nunca tive contato com mulheres.

Bem... Mesmo meu marido era taradinho por ela, e sempre brincava com a minha bundinha e vez ou outra eu dava pra ele comer. Mas a vida tem surpresas, tivemos problemas financeiros, a coisa ficou ruim, mas eu e ele sempre juntos, nunca deixamos de nos tocar em sexo.

Até que um dia, ele frequentou com um amigo uma igreja que não vou citar aqui, mas dessas cheias de moral, costumes e famílias e que vão mandar todos para o céu.

Aos poucos sentia a diferença em casa, nas atitudes do meu marido. Ele já não falava mais palavrão, passava a cuidar mais das crianças, sexo agora só papai e mamãe e de luz apagada, imaginem, nunca fizemos assim, era sempre a luz intensa pra olhar e ver nossos sexos molhados, gozando, chupando, lambendo, bebendo nossos líquidos. Jamais iria concordar com isso...

Até que um dia o chamei e quis saber o porque daquela mudança toda, que tivesse a religião tudo bem, mas mudar nossos comportamentos assim sem mais nem menos, e outra, sempre fomos felizes, nos altos e baixos daquela forma, até mesmo sem uma religião. Bom ele me ofendeu, e me chamou de promíscua, palavra que jamais queria ouvir dele... Porque promíscua, se eu era a sua mulher e amava só ele e só fazia sexo com ele, e tudo que fazíamos era com amor? Fiquei muito chateada mesmo.

Cada vez menos ele me procurava e suas cobranças já chegavam a incomodar e vi que ele pouco se importava comigo, meus desejos e meus sonhos. Sua maior bronca era de que eu não ia à igreja dele e ficava em casa vendo TV.

Bem... O tempo passou assim e eu sempre com sonhos e desejos como era antes, e já com saudades de fazer sexo, e sexo anal. Meu marido sempre vinha nas poucas vezes e só me pegava na frente, gozava e tchau. As vezes estava inspirado, porque o corpo exigia, ele chegava a dar duas gozadas sem tirar, bombava em mim sem parar. Eu gozava, mas queria atrás, queria no meu cuzinho e lá ele não colocava mais de jeito nenhum.

Cheguei a comprar um consolo com vibrador e algumas vezes enfiava no meu rabo e tocava uma siririca, mas não era o suficiente. Eu queria carne quente, músculo me penetrando, sonhava com homens me penetrando por trás, vários e chegava acordar molhada, várias vezes.

Meu tormento já tinha começado, uma briga interna do meu consciente com a razão de querer esquecer aquilo, mas meu corpo falava mais alto. Tentei várias vezes ainda dialogar com meu marido, tentei explicar e dizer que isso entre nos era normal, eu queria, eu precisava. Nada, ele passou a não me responder mais e até a me tratar com indiferença. Eu chorava no meu canto, não só pela necessidade de sexo e da forma que eu queria, mas pela mudança dele e pelo modo como me tratava, eu me sentia mal, cheguei a me achar várias vezes vulgar perante ele.

Mas tudo a seu tempo.... Depois de muito insistir ele me autorizou tirar carteira de motorista. Fiz a inscrição numa auto escola perto de casa.

Os primeiros contatos com os rapazes e meninas que davam aulas teóricas, eu estava atenta a tudo, queria e precisava tirar minha carta, para levar as crianças na casa dos meus pais e na casa dos pais dele. Durante as aulas teóricas, eu iniciei as aulas praticas. Fernando era o meu instrutor, eu teria umas 15 aulas, pois ainda era muito crua no volante. Fernando era branco, meio forte, alto, uns 30 anos, um rapaz muito simpático.

No começo das aulas, as duas primeiras, eu estava muito ansiosa com o carro. Da terceira em diante passei a prestar mais atenção no meu instrutor, sua calma e fala suave, voz grave, começaram a me chamar atenção. Passei a notar seu corpo, e a noite passei a pensar nele, e sem querer já estava pensando nele como homem e desejando estar com ele numa cama. Era totalmente fora de cogitação eu pensar isso, meus princípios não admitiam, e a briga interna recomeçava, mas agora tinha um protagonista importante, Fernando, casado também, 2 filhos, amava muito sua esposa, nas poucas conversar que tivemos. Eu comecei a provocar conversar sobre relacionamento e fatalmente caímos na conversa sobre sexo. Fernando sempre muito delicado e educado, nunca disse um palavrão, e nem sequer insinuava nada sobre mim, por respeito e medo e claro de perder o emprego. Eu sabia disso tudo, então eu teria que tomar iniciativa.

Na aula seguinte coloquei uma saia normal sem ser dessas que chamam muito atenção, calcinha e mais nada, pernas peladinhas, adorava andar assim. Uma blusinha de botões, que abri mais depois. Quando entrei no carro, ele percebeu, meu perfume e eu toda fresquinha ao seu lado, íamos até o lugar onde eu pegaria o carro. No banco do passageiro eu deixei minha saia subir um pouco, deixando parte das minhas pernas aparecer. Eu estava molhadinha e excitada com a situação.

Quando chegamos ele saiu do carro pra mudar de lugar comigo, ao invés de trocar eu fui pelo banco da frente mesmo e quando ele apontou do outro lado do veiculo eu de propósito levantei uma perna e o deixei ver até meu umbigo. Fernando, esperou eu me posicionar e entrou no carro. O danadinho já estava de pau meio duro. Deixei minha saia ainda mais pra cima, Fernandinho estava eufórico.

Antes de começar a aula, eu tomei coragem e investi sobre ele. Levantei mais minha saia, me sentia vadia fazendo isso e lhe perguntei o que achava de mim. Ele sorriu e me olhando disse que eu tinha um corpo maravilhoso. Peguei sua mão, e a dirigi pra minhas pernas, lhe mostrando como eram lisinhas, Fernando alisou e acariciou, me fez levar o carro até um lugar mais tranquilo. Paramos nos viramos e nos beijamos loucamente, eu queria mesmo aquele homem de qualquer jeito. Pegou minha mão e colocou sobre o seu pau, sentia que era um bonito pau, abri o zíper e o coloquei pra fora, nada de anormal, creio que uns 2 ou 3 cm. a mais que meu marido e mais grosso. Na verdade um pau bonito, rosadinho e muito cheiroso. Abaixei minha cabeça e comecei a chupá-lo, Fernando se contorcia todo dentro do carro. Enquanto eu o chupava ele alisava minha bunda sobre a calcinha, eu abaixei facilitando pra ele, sua mão percorria minha bucetinha, eu a puxava e o fazia alisar minha bunda, quando ele saia eu puxava novamente, ele entendeu e passou a alisar meu reguinho e brincar com meu cuzinho.

Não aguentei mais, eu mesma salivei meu rabinho, virei de lado e mesmo sem jeito, dei as costas pra ele e dirigi seu pau no meu rabo. Quando senti a ponta entrar e a cabecinha forçar eu gozei, sem quase me mexer, contraí tanto que expulsei o pau dele de dentro. Coloquei de novo e forcei até entrar, ele só me seguia. Quando senti firme dentro, eu o puxei e aí ele começou a mexer. Eu delirava, era isso, que eu queria, forcei até sentir tudo dentro. E incrível a minha sensação de prazer com aquilo tudo dentro do meu cuzinho, ardendo e doendo, eu gostava dessa dor e também do ardido que dava. Fernando não parava de me elogiar dizendo que eu tinha a bundinha mais linda que ele já tinha visto, eu berrava: “É sua, come, fode ela, arromba”.

Ele me segurou com força, e afundou o que poderia ter restado do seu pau, senti uma dor aguda e Fernando gozou dentro, quentinho, muito esperma, me fez gozar junto dele. Meu cuzinho devia piscar muito com ele dentro, eu apertava e nas minhas contrações ele gemia. Não deixei ele tirar, deixei ele dentro de mim, eu queria que ficasse assim a vida toda. Enfiei dois dedos na minha buceta e com aquele pau no meu cuzinho, eu piscava ele e me tocava na frente, e assim gozei duas vezes. Aos poucos o pau dele foi endurecendo de novo, e mexendo agora sim, ele fodia gostoso, eu gemia, urrava, adorava... Fernando gozou de novo, e eu mais duas vezes. Mesmo tirando de dentro eu sentia prazer, incrível como ele se ajustou direitinho, e já não doía mais, era puro tesão. Coloquei um absorvente, e não quis aula aquele dia.

Conversamos, eu então confessei tudo o que sentia pra ele. Fernando foi divino, e prometeu me levar num motel ou outro lugar mais tranquilo pra fazer aquilo ficar mais gostoso. Eu disse que pra mim, ali ou em qualquer lugar estaria ótimo, mas que apenas, não me deixasse, não me levasse a mal e nem me julgasse uma qualquer. Ele me tranquilizou, e depois confessou que sua esposa não gostava de anal, e ele adora isso. Quer dizer bateu a fome com a vontade de comer e casamos nossos desejos.

Na aula seguinte, saímos e fomos direto para um motel, meio distante. Eu estava alucinada e ele também muito ansioso. Entramos fomos logo nos beijando, já na cama, chupei o instrumento da minha alegria. Fiz a minha posição favorita. Deitei de bunda pra cima, de pernas fechadas, a visão daquela posição deixou Fernando maluco, bati na minha bunda, e mandei ele vir. Ele por cima teve que abrir as pernas e enfiar seu pau no meu rabinho assim. Quando foi entrando, eu agarrava a cama, com os braços abertos e rebolava devagarinho deixando ele entrar aos poucos. Eu já sabia o tamanho e até onde ia, mas aquela posição me excitava demais. Pedi pra ele me tocar na buceta por baixo do meu corpo, eu ajudava com a minha mão, Fernando começou a mexer e batia na minha bunda. Pelo espelho eu via seu corpo subir e descer, virei um pouco e delirei vendo seu pau entrar e sair do meu cuzinho. Gozei, mas gozei muito.

Outra posição era no mesmo sentido agora com as pernas abertas, ele entrando com o corpo e tudo dentro de mim, eu sentia ainda mais seu pau me tocar fundo. Fernando até que demorava bastante, o que me deixava maluca. Meu marido era muito rápido.

Coloquei ele agora por baixo de mim, virei de costas pra ele, e eu fazia os movimentos de subir e descer. Ele só dizia – que coisa linda, maravilha., linda... linda... - eu abaixava e levantava a bunda sem deixar escapar de dentro de mim. Por trás via no espelho refletida minha bunda engolindo aquele pau todinho.

Mudamos novamente ele queria gozar, eu já estava feliz, por ter gozado tantas vezes. Me ajoelhei na beirada da cama, Fernando veio e afundou de novo no meu rabo, foi alucinante quando ele jorrou dentro, de novo, quentinho, delicioso. Eu não queria, mas aquele dia a seu pedido eu dei minha bucetinha pra ele também, não pude recusar o pedido pelo prazer que aquele homem me dava. Depois eu lhe disse que não seria bom fazer muito na frente, porque aí meu marido poderia desconfiar de alguma coisa. Ele concordou e combinamos assim, se na noite anterior meu marido fizesse comigo, no outro dia eu daria a buceta pra ele, porque ele só iria me procurar depois de 20 ou 30 dias, mas era seguro a gente transar sempre depois do meu marido.

O que veio a seguir foi que meu marido me procurava de vez em quando, e nunca mais senti prazer com ele. Cumpria e cumpro até hoje meu papel de deposito de esperma dele, ele goza, não me diz uma palavra, vira a bunda e vai dormir.

No outro dia, saio com Fernando, ou quando ele pode, trepo com ele até me arrebentar de tanto gozar. Prefiro sempre que ele comece pela minha bunda, e depois faça o que quiser. Somos amantes até hoje, e já pensamos em outra pessoa, porque ele as vezes não pode, então vamos convidar um primo dele, muito parecido com ele, e qualquer dia vamos começar uma nova amizade, mas do meu FEFE, jamais eu deixarei, enquanto ele me quiser, serei dele e do seu priminho também.

Me disseram que anal faz mal, acho que alguns cuidados são importantes, e o tamanho do pau do homem também, se for normal e uma delicia e se for menor e mais gostoso ainda. Se for muito grande, machuca e pode causar problemas sim. Mas dar a bundinha e uma delicia, e se o homem souber comer direitinho, olha tem comida pra vida toda. Espero que tenham gostado... Beijos... Lindinha

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Comentários

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esqueci de mandar o meu email. vai que vc deseje consumar o ato

jalbar94@ymail.com.br

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Que marido é esse? umas querendo dar sempre e outras não ele deveria levantar as mãos pro céu.fiquei louco pra te comer também

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adorei seu conto.

adoro mulher assim, q faz de tudo....

nota 10, adoraria te conhecer....

eli_as68@hotmail.com

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Adorei se conto. Dou muito valor para a mulher que faz de tudo na cama principalmente dar o cú. Bem que eu gostaria de te conhecer. Deixa eu te add no meu orkut (taradopbundas@googler.com). Merece um DEZ!

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alguém pegou seu conto , um tal de ícaro, mas adorei seu conto , gostaria de ter a sorte desse cara

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Muito bom seu conto, vc parece realmente uma mulher que sabe o que quer, tbm sou casado a adoro comer um cuzinho se quiser, me escreva

grilouco66@yahoo.com.br

Bjs

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