Gabi é uma menina linda que mora com os pais no apartamento em frente ao meu. Ela é uma gracinha nos seus 15 aninhos. Branquinha, um corpo franzino, mas já estava chegando na adolescência. Tinha uns peitinhos já crescidinhos, os biquinhos sempre bem a mostra. Uma bundinha redondinha e a barriguinha que me fazia querer beijá-la toda. Tinha os cabelos pretos, lisos e compridos, uma boca vermelhinha e bonitinha. Ela parecia meio inocente pois estava sempre brincando com as amiguinhas na escada do prédio, e sempre vestia umas roupinhas que a deixavam mais desejável do que muitas mulheres mais velhas e suas amigas. Ela sempre usava um shortinho de lycra apertadinho, e uns tops que deixavam sua barriguinha a mostra e seus peitinhos bem visíveis. Um dia sua mãe me pede para ajudar a filha em matemática, já que eu estava na faculdade ela achava que eu era capaz de ensinar a filha, além disso moravámos lá desde que a Gabi tinha 10 anos. A gente se conhecia bem e ela sempre estava em casa pra falar com minha irmã. Isso nos dava certa liberdade pois várias vezes ela ficou lá em casa assistindo filmes comigo debaixo da coberta. Eu a tratava e a via como minha outra irmã, nada de sacanagem. Mas ela começou de uns tempos pra cá com umas brincadeiras que sempre me deixavam de pau duro, como se sentar no meu colo pra mexer no micro de casa. Ela ficava se mexendo, ela estava descobrindo seu corpo quando eu a pegava pela cintura ela se jogava em mim, se esfregando e me beijando no rosto. Mas a princípio via inocência dela naquilo. Além disso um dia minha irmã me disse que gabi me achava lindo, ri daquilo e não dei muita bola. Naquela tarde ela chegou em casa com um shortinho preto mais folgadinho, e um top branco. Estava linda com os cabelos amarrados. Levei ela pra mesa e abrimos os livros. Ela do meu lado, com a perninha cruzada. A gente estudou sério por uma hora, foi então que vi que ela estava com carinha de cansada e passei a mão na perna dela dizendo se ela queria descançar. Ela ficou arrepiada, me olhou e disse que sim. Sugeri que a gente fosse ouvir um CD no quarto. Ela se deitou na cama enquanto eu fui por o CD. Olhei aquela cena dela deitada na minha cama e foleando uma revista. Aquele corpinho lindo e começou a me subir um calor. Deitei do lado dela e comecei a acariciar seu rostinho. Ela fechou os olhos e logo vi que estava fácil e fui dando um beijo na boca dela que não resistiu e foi me abraçando. Comecei a passar a minha mão na bundinha e abaixando seu short. Estava com uma calcinha de algodão, branquinha, uma delícia, bem menininha. Ela tirou minha camiseta e começou a me beijar. Tirei seu top e vi aqueles lindos seios e comecei a lambê-los. Foi quando ela se assustou e disse que era pra parar pois ela era virgem e nunca tinha feito isso. Eu comecei a acariciá-la e dizer que a gente podia parar quando ela quisesse mas que eu queria vê-la feliz, não ia machucá-la. Ela então voltou a se deitar e me deixou brincar com seus peitinhos. Eu lambia, beijava, chupava e ela ali se deliciando com a nova experiência. Ai eu comecei a descer minha mão pelo seu corpinho, da barriguinha até a virilha e até que achei sua bucetinha toda molhadinha. Ela relutou um pouco mas acabou deixando que eu colocasse meus dedos dentro. Comecei a massager um pouco e vi que ela estava gostando. Abaixei sua calcinha toda e comecei a beijá-la na barriga e fui até sua bucetinha. Ela nem mais me repreendia, me deixou xupar, colocar a língua lá dentro. Ela abria as pernas e eu cada vez mais fundo com minha língua, até que ela começou a gemer mais alto e puxar minha cabeça contra sua xana. Ela estava doidinha, e começou a gozar, ficando molinha e esticada na cama. Comecei a passar a mão pela sua coxa, chegando até a bunda. Fui empurrando meu pau na bucetinha dela só pra ela ficar sentindo meu membro perto do seu corpo. Ele estava duro e quente. Foi quando ela pegou e começou a mexer, dizendo que queria que eu enfiasse nela mas que estava com medo de doer. Eu fui fazendo carinho nos peitinhos dela e disse que doeria mas que ela nem ia sentir muito pois ia ser gostoso. Ela olhou com uma carinha de menina e disse que eu podia fazer mas que se doesse eu devia parar. Comecei a passar meu pau pela bucetinha bem gordinha e sem pelos daquela menina. Passava pela portinha dela e via cada vez mais molhadinha. Até que comecei a enfiar, ela me abraçando e eu bem devagar, comecei a dedilhar o sei grelhinho e ela ficava com a cabeça de lado e mordendo os lábios. Quando senti seu cabacinho comecei a mexer mais rápido no seu grelhinho e beijá-la no pescoço. Daí enfie devagar mas sem parar e ele começou a chormingar. Mas já estava lá dentro e ela não era mais virgem. Ai a gente começou a se beijar, e a se passar a mão. Eu bombava nela que era só gemidinhos. Até que eu estava quase gozando e fui cada vez mais rápido nas bombadas. Ela e eu gozamos juntos, deitamos um do lado do outro e ficamos nos beijando. Ela ainda pediu para fazer mais uma vez e eu comi ela de novo. Como estava ficando tarde ela se trocou e foi embora. Agora ela pediu pra mãe pra que eu desse aula pra ela toda a semana, nem preciso dizer que ela anda estudando pouco aqui em casa....
Pegando a vizinha ninfeta
Um conto erótico de Rony
Categoria: Heterossexual
Contém 970 palavras
Data: 21/07/2004 09:54:15
Assuntos: Heterossexual, Vizinha
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.