O Jogo II

Um conto erótico de Samanta
Categoria: Heterossexual
Contém 1024 palavras
Data: 04/07/2004 01:49:04
Assuntos: Heterossexual

O jogo II

Dando continuidade ao relato anterior ( O Jogo ), eu e meu cunhado Caíque continuávamos naquele delicioso jogo de sedução, provocações e muitas, muitas loucuras mesmo, quando mais perigo, risco de sermos descoberto maior era o nosso tesão, até então ainda não tinha ocorrido penetração. As esfregações eram constantes, não sei como ninguém percebeu o volume que ficava evidente sob seu shorts quase o tempo todo, no dia seguinte na hora do jantar, era minha vez de preparar, todos estavam na sala tomando caipirinha e cerveja e somente eu na cozinha, eu trajava uma mini saia branca, e uma blusinha de alças, sempre que Caíque vinha na cozinha para preparar uma caipirinha ou pegar uma cerveja ele passava a mão na minha bundinha e eu pegava no pinto dele, as vezes ele me encochava, tudo muito rápido, porém prazeroso, em dessas vindas dele na cozinha, ele ficou me encochando pegando nos meus seios, quase tive um orgasmo, nesse momento que percebi o pinto dele estava mais duro do que nunca, chamei minha irmã para vir até a cozinha experimentar o arroz, aleguei que não tinha o hábito de fazer para várias pessoas e poderia sair salgado, ele cochichou no meu ouvido, “sua piranha você me paga” por que ele teria que disfarçar muito bem para ela não perceber o pinto dele completamente ereto sob o shorts, ele pegou sua cerveja e foi para o corredor e a Bianca nem percebeu nada.

Após uns dez minutos ele estava de volta e me encochando novamente, mas não parou por aí, ergueu minha saia e beijou minha nádega, foi o momento que mais tive medo, ele era mais do que maluco, abaixei minha saia rápido, meu coração quase saiu pela boca, fiz o sinal para ele se estava doido, ele simplesmente sorriu e não saiu, virei-me de costas para ele novamente e continuei lavando os legumes, e outra vez ele me alisando, num lance muito rápido ele enfiou a mão sob minha saia e arrancou a minha tanguinha, tentei impedi-lo mas já era tarde, ele deu um beijo na tanguinha, depois colocou dentro do shorts e saiu sorrindo em direção ao banheiromais tarde vi que ele havia deixado no cesto), agora eu estava sem calcinha com todos em casa e de mini saia, fiquei assim durante o jantar e quando jogávamos carta na sala, tive que me desdobrar para não correr nenhum risco de alguém perceber, mas em compensação sempre que tinha oportunidade eu abria as pernas um pouquinho para ele ver, ele ficava visivelmente alterado.

Com o passar das horas meus pais foram dormir, Caíque então colocou uma música romântica para tocar e foi dançar com a Bianca, e disse ao Jonas meu marido, vamos dance com ela, no momento eu não entendi o que ele queria chegar com aquilo, mas com o passar das músicas descobri, ele queria me excitar! Ele começou a beijar a Bianca, e discretamente alisando-a, se o Jonas fosse fazer o mesmo comigo ele perceberia que eu estava sem calcinha e se eu ficasse excitada também, enquanto nós dançávamos, no momento que coincidia que Jonas estava de costas para ele e Bianca de costas para mim, ele fazia sinal para nos encontrarmos as 02:00 horas na cozinha, ficamos assim por um bom tempo, e decidimos ir dormir, eu tinha que resolver duas coisas, primeiro por uma calcinha sem que Jonas percebesse e também dar um jeito de esfriá-lo, por que eu achava que iria transar com o Caíque, primeiro fui ao banheiro e vesti a calcinha, e depois, bem depois, tive que usar a tradicional desculpa de dor de cabeça e assim não transei com Jonas, eu estava com minha xaninha completamente molhada.

Óbvio que nem consegui dormir, a todo momento eu olhava no relógio, parecia que estava parado, até que olhei e vi que era 01:55 e fui na cozinha, e ele já me esperava, todos estava dormindo, mas não poderíamos fazer barulho,o silêncio reinava absoluto, nos encontramos e já fomos nos beijando, nossas bocas pareciam que estavam esfomeadas, as nossas mãos percorriam o corpo do outro em cada milímetro, o nosso tesão estava estampado em nossas respirações, ele sugou meus seios de uma forma esplendorosa enquanto seus dedos invadiam minha xaninha e meu anelzinho, assim tive dois orgasmos, tínhamos que ser rápido, ajoelhei e chupei, mamei, lambi, suguei, cada pedacinho daquele mastro, ele me virou tirou minha tanguinha mandou que eu apoiasse as mãos numa cadeira, ergueu minha saia e passava aquela vara maravilhosa na minha xereca, ameaçava colocar e esfregava muito, com as pernas tremulas, tive um outro orgasmo, eu me segurava no último para não gemer, os meus orgasmos eram e necessitavam ser abafados, eu pedia, implorava para ser penetrada, e ele esfregando, esfregando, até que finalmente ele enfiou, de uma maneira única, forte, consistente, deu uma bombada e tirou, e voltou a esfregar, então ele começou a forçar a entrada no meu anelzinho, foi entrando, entrando, pedi que não, não que era seja virgem, mas naquele momento eu queria ser penetrada na xaninha, ele fez de conta que não ouvia e ia colocando cada vez mais, eu não podia nem gemer, imagine falar alto para ele tirar, minha única solução foi relaxar, quando ele começou a estocar ele enfiou dois dedos na minha xaninha e bombava, não sei de onde tirei forças, mas tive um outro orgasmo, e ele inundou meu rabinho com seu leite quente, eu quase não conseguia para em pé, tinha perdido a conta de quantos orgasmos tive naquela noite.

Nos beijamos, chamamos de louco um ao outro, fui ao banheiro me lavar, tirar o suor e ele ficou na cozinha, depois ele foi ao banheiro também. Quando deitei junto ao Jonas demorei a dormir, passado uns 30 minutos, ouvi minha irmã gemendo, levantei e fui ouvir na porta, ele estava transando com ela, fiquei brava, com ciúmes, e muito excitada, ele fez de propósito.

Mas as nossas loucuras não pararam por aí, depois que voltamos da dessa viagem, fizemos outras deliciosas loucuras, que é até difícil de acreditar, que contarei em outra oportunidade.

Samanta

Samanta_cp@hotmail.com

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