A menininha perdeu a inocência com amigo do pai. ( Parte II ) Passei o dia inteiro trancada no quarto. Na Terça pela manhã, quando desci, estavam meus pais e ele com sua esposa. Meu pai perguntou se estava doente, disse que não, só com dor de cabeça, então ele me falou: - Jorge que andar de cavalo, você poderia acompanhá-lo. Retornei a falar que estava com dor de cabeça, então Jorge disse, que seria bom e que minha dor de cabeça iria passar. Tentei argumentar, mas tive que ir. Como só tinha uma montaria a disposição, fomos no mesmo cavalo, sendo que ele atrás, pois disse que não tinha equilíbrio. Partimos, quando nos afastamos muito da casa, a estrada estava deserta, ele tirou a camisa, e fiquei logo perturbada, e começou a me apertar forte, a jogar o corpo contra o meu, sentir teu cacete duro, roçando minha budinha, então parei e disse: - Vamos voltar, não quero isso. - Ele tampou minha boca com sua mãos, disse no meu ouvido: - você quer sim minha princesa, não transo há dois meses, pois minha mulher depois que engravidou só vive enjoada e não vou traí-la como uma mulher qualquer, vou matar meu desejo contigo, nunca comi uma ninfetinha, já me disseram que a melhor coisa. Começou a me tocar toda, abriu minhas pernas com a sua mão, colocou um dedo dentro de minha xoxotinha, dizendo que coisa apertadinha, estar toda molhada, depois pegou na minha cintura e me empurrou para trás, e minha budinha ficou subindo e descendo no seu pau, ainda no short. Estava alucinada, fiquei com tesão, afinal de contas, tinha um homem com idade para ser meu pai (35), super peludo, suado, se esfregando na minha budinha (ainda com uma bermuda), derrepente ele tirou seu pau e começou a sarrar bem forte como da última vez, ele gemia alto, me chamava de gostoso, princesinha, ficamos assim alguns minutos, e sem esperar meu corpo estremeu, sentir algo delicioso, e ele me disse: - Minha ninfetinha gozou. Agora é minha vez, pegou novamente na minha cintura e fez meu corpo subir e descer no seu pau várias vezes, doía de tanta força com que ele me segurava, sentia algo bem grande e duro, logo ele deu um grito bem alto: - Caralho, que delícia ,aaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhh, ficou urrando como um urso, então desceu do cavalo, guardou seu pau e disse: - Tome pegue minha camisa se limpe e volte para casa, diga que resolvi caminhar, não fale nada a ninguém, hoje a meio noite estarei no estábulo te esperando. Ele começou a se afastar , olhei para o minha bermuda e vi que estava toda molhada, parecia que alguém tinha urinado, pois havia muito sêmen. Passei o resto dia sem vê-lo, pois ele saiu antes do almoço com meu pai e só voltou tarde. Chegaram umas 9 horas da noite, fiquei na cama rolando, pensando nos fatos, pensava em encontrá-lo ou não , até que já era 00: 30 da Quarta feira e resolvi ir, chegando no estábulo estava escuro, entrei, não vi nada, fiquei com medo, quando estava saindo, um vulto me agarrou pôr trás, olhei e era ele. Foi logo beijando, me chupando toda, como um tarado, me lambia, me apertava, tirou todo minha minha roupa me colocou no chão aonde tinha um lençol, e ficou parado olhando meu corpo, mordendo os lábios, e tirou a camisa e bermuda, ficou só de cueca. Eu estava super excitada me mexia toda, e quando vi aquele macho tesudo, alto, forte, com pêlos fartos em todo corpo, fechei os olhos, então sentir o peso de seu corpo em cima do meu, e começou a me acariciar, a passar a mão na minha bucetinha que estava quente e muito molhada, me beijava bem carinhosamente, ficamos muito tempo assim. Ele se levantou, tirou a cueca e vi novamente aquele pau ( agora es estava mais excitada do que com medo), era enorme, escuro, tinha cabeça bem vermelha ( depois me disse que tinha 20,5 pôr 5,5 cm), fiquei assustada ,ele se ajoelhou abriu minhas pernas e disse: - Se não tivesse com tanta vontade de comer tua bucetinha eu polparia minha linda, mas sei que você quer. Então foi pincelando a cabeça na minha grutinha, sentia arrepios, gritava ui ui ui, ele foi forçando a entrada e começou a doer. Então ele parou, meteu a cara na minha perna e começou a chupá-la, lambia tudo, engolia o líquido que saia, então no movimento brusco levantou meu corpo, fiquei de cabeça para baixo com as pernas abertas, e sua cara em contato com minha grutinha, sentia tua barba e bigode arranhado. Como ele estava de pé e era muito grande, meu rosto ficou na sua barriga cabeluda e suada (ele transpirava muito), parecia que ele estava me comendo com a língua, me chupou com gosto algum tempo, até que pedir para parar, pois estava tonta. Colocou-me no chão de novo, disse: - Aí que xoxotinha gostoso, bem apertada, ele vai ser minha agora, já estar bem molhada. Cuspio no pau várias vezes, e começou um nova penetração, foi entrando, devagar, dei um grito de dor, mas desta vez não parou, disse que eu ia me acostumar. Foi entrando, me sentia rasgada, estava pegando fogo, até que sem eu esperar ele enterrou tudo dei um grito de dor, (sentia uma espécie de carne viva, quente, pulsando dentro de mim), mas foi logo abafado pôr um beijo de língua sensacional que parecia outra penetração. Ficou algum tempo com o cacete enterrado, e continuava e me beijar, a esfregar seu peito suado e cabeludo contra meus seios, fui me acostumando e então ele iniciou, um entra e sai bem gostoso, primeiro bem devagar (me arranca suspiros),e foi aumentando o ritmo, e foi mais forte até alcançar um ritmo acelerado, a cada estocada seu corpo pesado pressionava o meu, gozei umas duas três vezes como uma louca, nossos corpos super molhados de tesão, ficou me comendo assim pôr muito tempo, parecia que não ia gozar nunca, ele gritava: - Ai que bucetinha apertadaaaaaaaa!!!!!!!!, estar esmagando meu pau, que delíciaaaaaaaaa, gostosa, minha putinha sempre tive vontade de comer uma menininha, toma meu pau gostoso então ele deu outro grito bem alto: Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, sentir seu gozo enchendo minha bucetinha, sua bunda se contraiu muitas vezes, seu corpo estremecei, era tanta porra, que parecia que estava mijando.. Ele deixou seu corpo pesado, todo suado (saia suor pôr todas as partes) em cima do deu ainda encachado, ficamos um bom tempo assim, até que comecei a me contorcer toda, a rebolar, minha mão percorreu o corpo daquele macho tesudo, fiquei em cima dele e como uma maluca (estava descontrolada), comecei a lamber teu suor, a chupar seu corpo todo, mordia o peito cabeludo, lambia pescoço, braços, me esfregava literalmente parecia uma cobra se arrastando em cima daquele corpo. Ele foi logo ficando animado de novo, sentir teu pau crescendo dentro mim, a partir daí ele me comeu várias vezes durante a madrugada de Quarta de cinzas, em todas as posições , eu de quatro, de lado, papai e mamãe, em pé, sentada de frente e de costas, cavalgando em cima dele. Antes ele tinha sido delicado, quando percebeu que eu me soltei ele passou a me fuder com muita força ( mas sem violência) e suas estocadas eram profundas, ele gemia muito , gritava como um louco, gozou várias vezes sempre um gozo farto ( realmente ele não transava há muito tempo), em seguida descansamos um pouco, nossos corpos estavam exaustos, suados , quente de tanto tesão. Fomos para casa, quando cheguei era quase seis da manhã e ninguém percebeu, graças a Deus. Quinta ele tentou transar comigo, mas não quis, pois precisava descançar e esclarecer minhas idéias, mas sexta ele me fudeu de novo. Voltei para o Rj, pois tenho aula na Segunda , mas ele vai continuar este mês de março no sítio e talvez volte no final de semana. Bom esta foi minha história, se alguém quiser saber mais sobre minha Segunda transa que rolou na Sexta , quiser trocar confidências, fantasias, fotos, o meu e-mail é bellamenina@yahoo.com
Perdi minha inocência com amigo do meu pai (parte II)
Um conto erótico de Videl
Categoria: Heterossexual
Contém 1342 palavras
Data: 25/07/2004 19:47:39
Assuntos: Heterossexual
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