A história que vou contar está acontecendo com um amigo meu, que sabendo que escrevo contos, pediu para que escrevesse essa incrível aventura que está vivendo com a filha de um amigo. Meu nome é Roberto tenho 32 anos, sou casado há 8 anos e estou no momento vivendo uma aventura perigosa, porem muito excitante não resta dúvida. Há pouco mais de um ano, encontrei um amigo de infância que há muito não via, depois do nosso primeiro encontro e como ele também é casado começamos a nos encontrar freqüentemente e quase todos finais de semanas passamos juntos, nossas mulheres se tornaram grandes amigas também. Marcelo tem uma filha, uma garota linda de 14 anos, realmente uma ninfeta muito linda, alta, corpo bem definido, seios pequenos, ainda em formação, mas o que tem de mais lindo são as pernas e o bumbum, muito arrebitado. A garota muito bem dada logo ficou minha amiga e para espanto até dos pais tem para comigo uma atenção toda especial, mesmo com protestos dos pais, sempre que vou a sua casa ou ela vai a minha, se atira em cima de mim, ou quer ficar o tempo todo sentada no meu colo, minha mulher me conhecendo muito bem, já me alertou para o fato, ela não tem ciúmes, aliás, até já me proporcionou alguns prazeres desse tipo, porém com essa menina foi justamente o contrário, ela que sempre procurou. Ultimamente todas as vezes que nos encontramos, principalmente se não há ninguém por perto, ela corre ao meu encontro, enfia as mãos por baixo da minha camisa as leva até o meu peito e fica fazendo caricias na minha barriga, no começo pensei em manda-la parar com isto, mas quando notei que só age assim, quando estamos a sós deixei, pois também gosto muito do seu carinho. Sempre que estamos sós, e ela senta no meu colo, meu pau logo fica duro e ela sente a diferença, pois noto quando começa a mexer a bundinha procurando uma melhor posição para sentir o meu pau. Morro de medo de ser descoberto, mas a coisa é tão gostosa que vou deixando o barco correr. Um dia ela saiu do colégio e passou na minha casa, eu não estava quando cheguei a encontrei conversando com Silvia minha esposa, neste dia a coisa foi mais longe, minha mulher nos deixou sozinhos enquanto ia arrumar alguma coisa, e ela logo pulou no meu colo, eu a abracei e de propósito levei a mão aos seus seios, mesmo muito pequenos e durinhos, ela usava sutiã, exigência da escola, mas mesmo assim eu os toquei e fiz questão que ela soubesse que eu sabia o que estava fazendo, quando olhei pra safadinha, esta estava com os olhos fechados e parecia estar sentindo muito tesão. Achei que podia tentar algo mais ousado sem perigo, comecei a bolar um plano, um dia fui a sua casa depois de sondar e saber que Marcela estava sozinha em casa, estacionei o carro e vendo que não havia ninguém por perto, coloquei a mão dentro das calças e imaginado o que pretendia fazer com aquela menina safada comecei a me masturbar levemente, logo meu pau estava que era um ferro. Tenho 20cm e muito grosso. Ai sai do carro e com a mão coloquei o pau entre o cinto e a barriga deixando um bom pedaço para fora, cobri com a camisa, que era desse tipo fechada e entrei no portão, apertei a campainha e aguardei, logo Marcel apareceu abriu a porta e como sempre assim que entrei, ela levou as duas mãos por baixo da minha camisa e logo sentiu algo diferente, desceu a mãozinha e senti quando ela as colocou suavemente sobre a cabeça do meu pau, não demonstrou nenhuma surpresa, como se estivesse acostumada com aquilo. Não levantou a cabeça, deu um jeito de desgrudar a cabeça do pau da minha barriga, eu continuei estático, não esperava aquele tipo de reação, coloquei a mão sobre sua cabeça, e com a voz muito trêmula perguntei pelos seus pais, ela num fio de voz, disse que não estavam e que iriam demorar. Nisto senti que ela tentava soltar o meu cinto, minhas pernas estavam bambas, esperei para ver até onde iria, conseguiu soltar o cinto, depois puxou o fecho das calças, meu pau estava livre agora, eu pensei que ia desmaiar de tanto tesão, sempre o segurando com as duas mãos ela o levou a boca, senti o calor, ela começou a passar suavemente a língua na cabeça. Ai eu me lembrei da porta, empurrei-a com suavidade e tranquei a porta, não dava mais para parar, voltei levei-a até o sofá fiz com que sentasse e levei a mão aos seus seios, pequenos durinhos, seus biquinhos estavam duros, pareciam sentir muito frio, vi que seu corpo estava todo arrepiado, levei a mão por baixo da saia e procurei livra-la da calcinha, sabia que não podia demorar muito, correndo o risco de ser flagrado naquela situação louca. Ela ajudou levantando os pezinhos, quando vi sua buceta, quase tive um troço, era linda, grande, inchada, lábios grossos e não tinha um pelo sequer, não resisti e cai de boca na menina, procurava enfiar o Maximo a língua em sua racha. Ela gemia e pedia mais, abria cada vez mas as lindas coxas, eu colocava toda sua buceta na boca e enfiava a língua até onde podia, não podia deixa-la nua, mas como desejava isto, chupei até vela retesar o corpinho, fazer um verdadeiro arco ao gozar em minha boca, bebi o seu liquido perfumado, depois a menina caiu como desfalecido no sofá, ainda dei uma olhada para fora para ver se vinha alguém, nada, ai coloquei meu pau em sua boca e só o tirei quando ela se engasgou com a grande quantidade de porra que jorrou do meu pau, sujei todo seu rosto e cabelos. Depois disto cansado e saciado, pude calcular a loucura que fizera, mandei-a lavar-se e se recompor, fiz o mesmo e sai dali depois de beija-la na boca. Duas horas depois louco de medo, liguei para a casa dos meus amigos, Vânia sua esposa me atendeu, e para meu alívio, nada demonstrou. A marcela disse que esteve aqui, por que não nos esperou, é alguma coisa urgente, passa aqui agora pois estamos em casa, e trás a Silvia pois poderemos jogar uma partida de buraco. Prometi fazer isto, mas na verdade sentira um tremendo alívio, nossa teria que parar com aquilo, não poderia dar certo. Seis meses depois desse encontro, cheguei em casa e Silvia me disse, caramba tenho uma bomba pra te contar sobre a filha do teu amigo, fiquei logo pálido, será que marcela contara aos pais nosso segredo, nada disto Silvia me contou que a mãe chegara em casa e pegara transando com o namorado com um rapaz bem mais velho que ela, mas que também era menor. Fui à casa do amigo e estava o maior barraco, tinham surrado a menina, e esta se encontrava em seu quarto de castigo, não pude vê-la. Ta vendo dizia o pai, é isto que dar ser liberal, ser legal, ai está uma putinha dessas trepando dentro da minha casa e ainda não fez 15 anos. Tentei consola-los dizendo não ser o fim do mundo, nem a primeira menina a fazer isto, o que precisava agora era de apoio principalmente dos pais, e se usava preservativo melhor ainda, quando sai dali, eles estavam bem mais calmos. Tive minha grande chance, quando eles a deixaram em minha casa para fazer uma viagem de emergência, com a colaboração da Silvia. Um sábado à tardinha, Silvia deu uma desculpa que teria que sair para uma reunião nos deixou sozinhos em casa, assim que ela saiu, eu convidei marcela para irmos para o meu quarto, ali com todo carinho do mundo deixei a garota totalmente nua, ai pude admirar aquele corpinho perfeito, chupei-a toda, depois me despi deitei-a na beira da nossa cama, coloquei sua lindas pernas sobre os ombros, guiei meu pau até os lábios da sua buceta, quando senti que a cabeça se encaixara entre eles, pressionei e comecei a penetrar aquela sonhada buceta, a garotou gritou no começo, claro meu pau não era o do menino que a comera, eu fiquei olhando sua buceta engolir meu pau, só parei quando nada mais tinha para entrar, ai me deitei sobre ela e comecei a dar estocadas, primeiro de leve, depois com mais violência, a menina começou a vibrar, ai me fode, ai que pau gostoso, fode fode, ai minha bucetinha, ai, ai, ai ai.. Continuei a foder, de repente ela começou a ranger os dentes, seu corpo parecia possuídos por milhões de demônios, quase não consigo segurar a menina que espumava pela boca como uma cadela louca. Estou gozannnnnnnnnnnnnnndo fode, fode fode, fundo mais forteeeeeee, sua buceta mordia o meu pau, quando senti seu corpo cai de volta a cama, suada, cansada u também comecei a gozar e como não usava camisinha arranquei violentamente o pau da sua buceta, fazendo um estranho barulho, gozei sobre o seu rosto, inundando de porra quente, seus olhos cabelos ficaram tudo branco de leite quente. Ai cai ao seu lado, tão extenuado, que adormecemos, só acordamos com a chegada da Silvia que nos acordou, e após um bom banho repetimos tudo novamente, só que agora tendo a Silvia junto. Nosso romance continua até hoje, e espero que dure para sempre, que mulheres.
PERIGO E PRAZER
Um conto erótico de ANDARILHO DO SEXO
Categoria: Heterossexual
Contém 1573 palavras
Data: 27/07/2004 09:39:24
Assuntos: Heterossexual
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