Perigosa sedução

Um conto erótico de Ângela
Categoria: Heterossexual
Contém 3959 palavras
Data: 27/07/2004 09:53:36
Assuntos: Heterossexual

A história que vou contar é real, apenas nomes e lugares foram trocados ou omitidos para que não haja comprometimento de algumas pessoas. É uma história de sedução muito forte vivida por uma garota e um rapaz, que por incrível que possa parecer, foi desencadeada pela menina. Hoje fica difícil de dizer com certeza se havia intenção dela ou não. Vamos aos fatos. Meu nome é Ângela e sou uma linda garota gaúcha. Tenho um corpo já muito bonito, pois sempre estou escutando brincadeiras dos meus parentes do tipo: nossa esta menina vai dar muita dor de cabeça aos homens, com esta idade e já tem um corpo desses. Realmente sou muito desenvolvida fisicamente para minha idade, ainda não tenho seios, estes estão começando a crescer timidamente agora. Moro numa grande cidade do interior gaúcho, não tenho irmãos, e por isto passo a maior parte do meu tempo disponível na casa de uma tia, onde fiz amizade com o Marcos, um garoto mais novo que eu. Ele tem muitos brinquedos e adoro ir lá brincar com ele. A casa da minha tia é ao lado da casa do meu amiguinho. Como a casa da minha tia não é longe da minha, quando não estou na escola, estou sempre lá. Nesta casa moram meus tios e um primo que está com 19 anos. Meu amiguinho também tem um irmão, que se chama Douglas e tem 18 anos. O Douglas é muito amigo do meu primo, estão sempre juntos. Eu ia a casa da minha tia apenas para não ficar sozinha em casa e como já disse para brincar com meu amiguinho, pois ele tinha vários brinquedos eletrônicos. Ele tinha 8 anos e era muito inteligente. Eu nunca havia pensado em seu irmão e o via apenas como o amigo do meu primo, que por sinal era muito chato comigo, nunca me tratou com carinho ou mesmo com amizade. E foi justamente pelo tratamento que ele me dispensava que tudo começou. Um dia meu primo e seu amigo Douglas estavam na sala de casa da minha tia olhando umas revistas e eu fui até na sala. Como haviam várias revistas espalhadas pelo chão, procurei entre elas, uma que eu gostasse para dar uma olhada. Logo o César, meu primo, começou a gritar comigo: Pode sair daqui, vai procurar tuas revistas e vai olhar noutro lugar, não vem encher o saco. Eu não tinha feito nada para ser tratada assim na frente do seu amigo, não era mais uma criancinha. Peguei uma das revistas e quando fui abri-la, ele deu um tapa e me tomou a revista. Em seguida começou a gritar para minha tia me chamar dali, pois eu estava incomodando. Eu então num gesto, que pra mim nada tinha demais, levantei a saia e mostrei minha bunda para os dois. Eu usava uma calcinha bem pequena, lembro bem, de cor amarela. Fiz isto e sai correndo para a cozinha, não pensei mais naquilo, apenas fiquei chateada de ser tratada daquela maneira na frente daquele jovem. O que para mim e o meu primo significou apenas uma molecagem de menina, o gesto de levantar a saia e mostrar a bunda, dias depois fiquei sabendo que para o Douglas tinha outro significado. Fiquei uma semana sem ir a casa da tia, até que num Sábado pela manhã minha mãe teve que sair, e eu não querendo ir junto, pedi para que me deixasse na casa da tia. Lá chegando, fui logo a procura do meu amiguinho. Bati na porta e foi o Douglas quem me atendeu: Oi, disse ele sorrindo. Ele nunca me dissera oi, e também nunca sorrira pra mim. Respondi oi e perguntei se podia brincar na calçada com o Marcos. Ele disse que não, pois o garoto estava com dor de ouvido, e que como sua mãe não se encontrava em casa, ele não poderia sair, mas me convidou para entrar. Encontrei Marcos na cozinha. Ele realmente estava com uma carinha triste, mas ficou mais alegre ao me ver. Eu vestia uma saia curtinha e uma blusinha de mangas largas. Como meus seios ainda não apareciam ninguém ligava que eu usasse aquele tipo de blusa. Estávamos brincando, quando o Marcos começou a subir uma escada de madeira que levava aos quartos e chamando o Douglas, disse que queria pular dali. O rapaz apareceu e o garoto se atirou em seus braços. Não sei o que me deu e também quis fazer o mesmo. Subi alguns degraus e pedi para que ele me segurasse. Pulei em seus braços fortes, ele me segurou pela cintura, e foi me deixando escorregar encostada a seu corpo, bem devagar. Senti a pressão que ele fazia para manter meu corpo colado ao seu. Eu quis repetir e ele aceitou, até que no terceiro pulo eu senti algo diferente entre as pernas do Douglas, quando meu corpo descia colado ao seu. Eu gostei muito daquele primeiro contato, notava que quando meu sexo ficava a altura do dele, ele me segurava por alguns segundos mais. Depois o Marcos não quis mais brincar e fomos para o seu quarto jogar vídeo game. Douglas entrou no banheiro. O Marcos estava jogando e eu desci até a cozinha. Encontrei novamente o Douglas e foi aí que tudo realmente começou de verdade. Ele olhou pra mim e disse: Posso te pedir uma coisa? Pode claro, disse eu rindo, o que é? Você esta usando a mesma calcinha que usava naquele dia? Estranhei a pergunta, não respondi de imediato, mesmo porque não me lembrava de que dia ele falava. Como assim, perguntei, que dia? O dia em que levantou o vestido lá na casa da sua tia, lembra. Ah sim lembro, não sei se é a mesma. Então deixa eu olhar, pediu ele. Fiquei muito envergonhada, baixei a cabeça. Vamos, disse ele, você mostrou aquele dia, qual a diferença de mostrar agora. Não fiz nenhum movimento, então ele me perguntou: você sabe como é o nome disso aí, e apontou para o meio das minhas pernas. Balancei a cabeça dizendo que sim. Diz pra mim como é o nome, mas uma vez mais eu travei e não disse nada. Ele então disse: Buceta. Sabe que é um nome que eu gosto muito. As pessoas, às vezes, chamam por outro nome, mas eu gosto deste nome, buceta. Ouvimos a voz da minha tia me chamando e sai dali correndo. Eu não estava com medo, pelo contrário, me sentia até feliz, aquele rapaz muito mais velho e bonito estava me dando uma atenção especial. Era a primeira vez que falava diretamente comigo. Meu segundo encontro com Douglas foi uma semana depois e também num Sábado. Fui a casa da minha tia e fiquei pelo quintal para ver se enxergava o Douglas. Logo ele apareceu. O que separa as duas casas é uma cerca de tela não muito alta. Logo que me viu, ele me chamou próximo a cerca e eu subi numa pedra ali existente para ficar mais alta e poder conversar com ele. Eu havia acabado de tomar banho. Ele me cumprimentou e, verificando que não havia ninguém por perto, disse que eu estava muito bonita e começou a passar a mão nos meus cabelos ainda molhados. Você acabou de tomar banho, seu corpo está cheirando a sabonete, hum que gostoso. Ele cheirou meus cabelos. Depois começou a conversar comigo e de repente disse: Você sabia que eu já vi a buceta da minha professora? Mentira, disse eu, como, me conta. Ele bem interessado começou a contar uma história bem quente. Havia outra pedra ali perto de onde eu estava, ele me pediu para colocá-la ao lado da outra e ficar em pé sobre as duas Eu obedeci e coloquei a pedra afastada da outra, coloquei um pé em cada uma de modo que minhas pernas ficassem bem abertas. Douglas continuou com sua história. Olhou para os lados e levou uma mão pelo buraco da tela e encaixou ela no meio das minhas coxas. Com o susto, tentei fechar as pernas, mas não deu, devido a posição em que estava sobre duas pedras. Senti seu dedo procurar minha rachinha, por cima da calcinha. Ele passava o dedo em toda sua extensão, senti uma sensação muito gostosa, mas também sabia que aquilo não estava certo, mas não falei nada. Puxa, que bucetinha macia você tem, fica assim, não vou te machucar, só quero senti-la. Eu notava que ele estava ofegante. Ele vestia uma bermuda e vi que enfiava a outra mão dentro da roupa e ficava mexendo no pau. Ficou assim por algum tempo, depois com a minha ajuda ele conseguiu enfiar a mão dentro da calcinha e aí senti seu dedo dentro da minha rachinha. Ele deslizava o dedo entre os grandes lábios e me acariciava. Que sensação gostosa, eu também olhava para os lados, cuidando para não sermos surpreendidos pela minha tia ou outra pessoa qualquer. Isto aumentava o tesão que ele sentia. Ele ficou me tocando, me acariciando por muito tempo, até que senti que ele se contorcia, e fazia algumas caretas. Pensei que estivesse passando mal, e me assustei. O que foi, está se sentindo mal? Ele não respondeu, se curvou, fez uma cara de satisfação e depois tirou a mão da minha buceta. Hoje eu sei, ele estava gozando, enquanto acariciava minha bucetinha. Depois ele me disse que estava bem, que me explicaria tudo mais tarde. Entrou em sua casa e eu também fui pra casa. Eu me sentia diferente, fui para o banheiro, tirei a calcinha e senti minha bucetinha toda molhada, ela ardia um pouco, mas sentia um desejo que ele me tocasse novamente. Eu ainda não sabia me masturbar, se soubesse certamente teria me masturbado. Fiquei dias sem ver o Douglas, mas ele não me saía da cabeça. Eu sabia que não podia comentar nada daquilo com ninguém, e nem queria dividir o que estava acontecendo comigo. O certo é que estava gostando e muito. Um belo dia a tia saiu para ir o mercado e eu fiquei no quintal na esperança do Douglas aparecer. Não demorou muito e ele surgiu com seu mano no colo. Eles estavam indo para um pessegueiro que havia em seu quintal, carregado de frutos maduros. Oi lindinha ! - era a primeira vez que me chamava assim. Não quer vir comer pêssego conosco? Dá a volta e vem. Rapidamente dei a volta e entrei pela frente. Ele me abraçou, colheu um lindo pêssego e me ofereceu. Não, dá este pro maninho, que vou colher um pra mim, outro pra você. Dizendo isto, corri e subi nos primeiros galhos da árvore. Colhi alguns frutos, depois maliciosamente disse que não podia descer, precisaria da sua ajuda. O Douglas se aproximou, me segurando abaixo da cintura, minha saia foi junto, de modo que quando ele me pegou para descer, minha bucetinha ficou na altura do seu rosto. Tão próxima, que pude sentir nela seu hálito quente. A sensação de sentir a respiração ofegante dele tão próxima da minha buceta me deixou com uma vontade louca de que ele me tocasse. Eu sentia um calor, uma tensão agradável na minha buceta. Ele me pôs no chão, depois de um bom tempo naquela posição. Em seguida ele me pegou pelo braço e me levou para um lado da casa, onde não podíamos ser vistos. O mano dele comia pêssegos do outro lado. Então ele levantou minha saia e puxou minhas calcinhas até os joelhos. Abre as pernas um pouquinho, abre. Eu abri. Ele ficou olhando diretamente para minha buceta. É linda, fofinha, que linda buceta você tem. Ele colocou o dedo e começou a fazer um movimento. Senti minhas pernas tremerem, gemi baixinho. Eu sentia uma sensação de bem- estar, como se estivesse flutuando. Coloquei minhas mãos em seus ombros e deixei que fizesse o que queria. Foi aí que aconteceu algo novo e muito gostoso, ele abaixou a cabeça e senti sua língua tocando bem dentro da minha bucetinha. Eu sentia a língua dele me experimentando, me provando. Nossa! meu corpo deu um pulo como se tivesse levado mil choques. Eu me sentia desinibida. Não tinha idéia de que poderia sentir aquelas sensações. Pena que ouvimos barulho de carro na casa, a mãe dele estava chegando. Ele colocou minha calcinha e ainda teve tempo de me mostrar um lindo pêssego e dizer: Lindinha veja como é sua bucetinha. Realmente os pelinhos da fruta lembravam minha buceta sem pêlos, apenas com uma penugem brilhante. Corri para casa, apertando as coxas uma contra a outra, sentia uma coisa estranha e gostosa na buceta. Não gostara nem um pouco daquela interrupção, não conhecia um orgasmo, mas meu instinto me dizia que se o Douglas continuasse com a língua na minha buceta algo de muito bom teria acontecido. Eu nunca tinha visto o pau do rapaz, aliás nunca tinha visto de nenhum adulto. Eu tinha muita curiosidade e resolvi que no nosso próximo encontro pediria para ver. Isto só aconteceu mais de um mês depois, fiquei muito tempo sem ver o Douglas. Certo dia fui a sua casa e ele se encontrava apenas com seu irmão. Deu um jeito de entreter o César e me levou para um quarto ao lado. Começou a me fazer carícias e quando levou a mão dentro do calção, eu pedi para que me mostrasse, e ele me mostrou. Nossa! era enorme, vermelho e duro como um ferro. Quer pegar nele? Levei a mão e segurei, aquilo estava vivo, dava pulinhos na minha mão. Era duro e ao mesmo tempo suave, agradável de segurar. Ele me ensinou a mexer, e eu fiquei fazendo o movimento, descobrindo sua glande e a escondendo novamente, ele levou a mão a minha buceta e assim ficamos por algum tempo. Pensei que ele não repetiria o que começara no outro dia, mas que nada, logo ele se encontrava com a língua tentando entrar em minha rachinha. Ele passava a língua em toda a extensão da minha buceta, tocava em cada dobra dela, explorando toda a minha intimidade, foi quando me senti algo trêmula, um calor, como que me derretendo toda. Naquele momento a única parte do meu corpo que conseguia sentir era a minha buceta, quente, tensa, sensual. Eu me sentia eletrizante, parecia que correntes elétricas passavam pelo meu corpo e só consegui sussurrar ahhhhhhhhhhh. Depois vim a saber que tinha tido um orgasmo. Foi a melhor sensação que tive em minha vida. Ele também gozou, pois depois eu continuei a mexer no seu pau. Como não descobria totalmente a glande por medo de machucá-lo, ele pegou minha mão e disse: assim oh, pode fazer assim. De repente ele pediu para que eu aumentasse os movimentos e apertasse o seu pau. Tomei um susto, pois ele começou a lançar um líquido branco, bem longe. Ele se contorcia todo e neste momento segurou minha buceta com força, que chegou a me machucar. Eu me senti orgulhosa e satisfeita. Depois disto ele pediu para mim ir para minha casa, para que não desconfiassem de nada Eu me arrumei toda e sai. Continuamos nossos encontros furtivos, e ninguém desconfiava de nada. Éramos muito discretos e havia minha amizade com seu irmãozinho para encobrir nosso namoro, pois eu o considerava meu namorado. Eu não falava para ninguém, pois eu conhecia a gravidade do nosso romance. Mesmo quando alguma amiguinha íntima me contava algumas aventuras com meninos, que eram sem importância perto das minhas com Douglas, eu nada falava a respeito. Bem que tinha vontade de contar, de falar do tamanho, de como ele enfiava a língua na minha buceta. Aprendi a gostar do nome buceta com ele, pois desde os primeiros dias ele me falara que queria que eu dissesse buceta, isto lhe dava tesão. Eu já não conseguia passar muito tempo sem ver o Douglas, minhas idas a casa da tia ficaram mais constantes, e acho que o rapaz foi ficando com medo, pois também estava bastante envolvido comigo. Senti que ele andava me evitando, não quis forçar a barra com medo de perder de vez aqueles momentos de extremo prazer. O tempo foi passando e fui ficando mocinha. Eu e o Douglas tivemos nosso grande e inesquecível momento quando eu completei 18 anos. Não foi nada planejado como um presente, simplesmente aconteceu. Já fazia bastante tempo que eu não o via, um dia o encontrei em uma loja, ele estava de carro, e me convidou para sair com ele. Naquele momento eu não podia, pois tinha um outro compromisso, mas marcamos para o dia seguinte à tarde, que era um Sábado e eu não tinha aula. No outro dia fomos a uma sorveteria e conversamos, depois ele me levou ao apartamento de um amigo seu. Para mim ia ser tudo como sempre fora a quatro anos. Mas desta vez foi diferente. Acabou-se a magia dos toques e beijinhos. Douglas fez questão de me despir e o fez com muito carinho. Ficou acariciando meus seios por um longo tempo. Era a primeira vez que ele fazia isso e eu amei sentir o toque da sua boca e da sua língua quente nos meus mamilos. Depois foi descendo e quando chegou na minha buceta eu me preparei para mais um orgasmo em sua boca. Depois eu retribuiria com a minha em seu pau, mas nesse dia foi diferente. Ele fez algumas carícias ali e logo se pôs ao meu lado me oferecendo seu pau rígido, que coloquei na boca e comecei a chupar como o mais delicioso dos sorvetes. Mas, não demorou muito ele retirou delicadamente seu pau da minha boca, dizendo: Hoje vai ser diferente, não dá mais para continuarmos assim, hoje você finalmente vai ser minha por completo. Eu não sabia o que dizer, na verdade eu não queria dizer nada. Também queria, sabia que muitas meninas da minha idade já eram mulheres. Eu não reagiria, senti meu coração disparar, não sabia quase nada, sempre ouvira histórias de dor, de sofrimento, mas até agora sempre tinha sido tudo tão maravilhoso para mim. Prometi a mim mesma não me apavorar, colocando a perder aquele momento esperado a tanto tempo. Não disse uma palavra, e para demonstrar que estava preparada, separei mais as pernas, fazendo com que meu corpo ficasse a mais receptivo possível. Douglas foi para meios das minhas coxas e guiou o pau até a minha buceta, encostando ele ali. Eu já conhecia este ritual, pois os lábios da minha buceta já tinham escondido a cabeça do seu pau muitas vezes. Eu podia sentir o calor da cabeça entre os grandes lábios. Ele se curvou sobre o meu corpo, beijou-me nos lábios, um beijo gostoso, me deixando com arrepios. Senti uma pressão lá em baixo, ele começou a me penetrar, quando ele sentiu a resistência natural do hímen, forçou mais, eu senti dor, não uma dor que possa ser lembrada. Eu parecia pequena demais para ele. Gemi na sua boca, a pressão aumentou e comecei a me sentir preenchida. Eu sussurrei para ele esperar um pouco. Ele começou a me dizer coisas doces, procure relaxar amor, e foi entrando, entrando e eu fui gostando. Ele conseguiu entrar todo, e me abraçando com muito carinho ele começou a se movimentar dentro de mim. Eu também o abracei e o apertava mais e mais querendo que ele entrasse mais ainda. A sensação de sentir o pau duro e rígido dentro de mim era maravilhosa. Eu me sentia viva, excitada, feminina. Eu queria que ele ficasse sempre dentro de mim, que eu pudesse ficar sentindo o contato do corpo dele contra o meu para sempre. Ele era o meu primeiro amante e para mim o melhor de todos. Comecei a gemer baixinho, quando me dei conta eu quase gritava. Ele também gemia, isto amor, relaxe, você é minha, toda minha, como te quero, que bucetinha gostosa, apertada, quente que você tem. Apesar do tempo que esperamos por este momento e dos preparativos, não fomos precipitados. Para minha felicidade Douglas, além de muito carinhoso, demorou bastante tempo me fodendo. Como eu gostava de sentir a rigidez do pau dele, a maneira como ele se movimentava, o som da respiração dele. Logo ele começou a pedir para eu falasse para que ele me fodesse. Pede meu amor, pede para ser fodida, pede eu gosto, diz que está gostoso. Ouvir ele me dizendo aquilo e sentindo o tesão que ele sentia por mim, eu me senti mais mulher, mais poderosa e mais excitada do que nunca. Fiquei como que fora de mim, comecei a falar o que ele queria. Me fode amor...você é meu, fode a minha bucetinha... ela é só tua...sente como ela te quer. Isto, não para...fode...mete...me come...eu sou tua...me faz tua mulher, me faz gozar...faz. Ele continuou a foder, até que uma sensação indiscritível tomou conta do meu corpo, um calor que partia do meu clitóris intumescido e do fundo da minha buceta e se espalhava pelas minhas coxas, pelo meu corpo todo. Parecia que só minha buceta existia. A única coisa que consegui fazer foi soltar um gemido...aahhhhhhhhhh. Estou gozando, gozando. Meu corpo ficou retesado, eu me sentia livre e desinibida, esfregava todo meu corpo no dele. Me agarrei toda no corpo suado dele como se quisesse unir o meu corpo e o dele em um só. Mete...mete, não pára por favor, me fode meu amor, me fode....fode, como te quero, exclamei. Neste momento senti que o Douglas era pequeno. Eu queria mais, queria que fosse muito maior, e demonstrei isto ao cruzar minhas pernas em suas costas e tentar fazer com que ele penetrasse cada vez mais fundo na minha buceta. Ele ficou admirado com o orgasmo que ele tinha me dado e quando caí, quase sem forças, de costas na cama, senti seu pau extremamente duro escapar rapidamente da minha buceta, e senti sobre meu rosto, cabelos, seios e barriga uma verdadeira torrente de leite quente. Foi lindo ver ele ejacular. E aquilo tudo era por mim, só para mim. Toquei nas gotas esbranquiçadas de esperma que caíram no meu rosto, senti o cheiro delas. Levei os dedos a minha boca, toquei com a língua e engoli. Elas tinham gosto de amor e desejo. Ainda pude ver o Douglas no final do gozo alucinante. Novamente ele se deitou sobre mim, e me beijou na boca. Deve ter sentido seu próprio gosto, pois todo meu rosto ainda se encontrava molhado pelo seu néctar. Depois verifiquei que sangrara um pouquinho, nada do que eu temia aconteceu, me senti uma privilegiada e contente em ter tido um lindo orgasmo na minha primeira vez. Não estou junto com Douglas, cada um seguiu um destino diferente e não lhe quero mal. De uma certa maneira ele foi importante para o despertar da minha sexualidade. Hoje sou uma garota feliz, pois gosto de sexo e dos orgasmos maravilhosos que tenho. Quando estou no meu trabalho, às vezes, minha mente viaja e lembro do Douglas e também do pessegueiro. Ah, como era divertido, quantas vezes eu corri e subi nos galhos da árvore e o Douglas vinha logo atrás e me segurava para que eu descesse. Hoje o Douglas mora em outro Estado, não mora mais naquela casa e nunca mais vi ele. Os pais dele ainda moram lá e está fazendo um mês que fui ver minha tia e aproveitei para visitar a mãe do Douglas. Fui no quintal, curiosa, mas o pessegueiro não estava mais lá. Segundo a mãe do Douglas, o pessegueiro havia morrido já a algum tempo. Despedi-me dela e fui embora, e comigo foram o Douglas e o pessegueiro, os dois guardados para sempre, bem juntos de mim, na minha memória, para o dia em que eu quiser me lembrar deles de novo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

parabéns,foi muito bom esse conto.

só que, isso tudo tem um nome, pedofilia.

se fosse aminha filha e eu soubese disso,esse rapaz estaria fodido,denunciaria mesmo e ponhava atraz das grades.meresia nota 10,mais como foi uma pedofilia da parte do rapaz dou nota 8.

0 0
Foto de perfil genérica

M.A.R.A.V.I.L.H.O.S.O. Só quem já viveu algo assim para entender! Gostei demais! uh uh

0 0
Foto de perfil genérica

M.A.R.A.V.I.L.H.O.S.O. Só quem já viveu algo parecido é capaz de entender! Gostei demais! uh uh

0 0
Foto de perfil genérica

Um dos melhores contos que eu já lí!!!

Parabéns!!!

0 0
Este comentário não está disponível