Quando me dei conta do que estava fazendo, já era tarde demais, já estava gostoso demais pra parar. Há anos eu não sabia o que era ter uma rola em minha boca. Há anos eu não fazia uma pica endurecer com minha língua e meus lábios. Era muito bom segurar um cacete duro de novo, e era muito duro, muito bonito, apontava pro teto, dava coices no ar.
Senti-me poderosa de novo, senti que ainda sabia dar prazer a um homem, fazê-lo gozar gostoso. Beijava aquele mastro desde as bolas gostosas e macias até a ponta da cabeça roxa, brilhando, linda. Lambia ele todo, passava a língua embaixo do seu saco e ia babando naquela pica grossa até o racho que ia derramar o meu leitinho.
Ele gemia gostoso, me chamava de puta, safada, gostosa. Como era bom ouvir aquilo, sentir a boceta encharcando, o corpo esquentando, a respiração aumentando. Fui erguida pelos braços e recebi um beijo novo, um beijo que eu nunca tinha recebido antes. Um beijo com muito tesão, com o gosto do pau dele na minha língua, as mãos em minha bunda e a rola melada roçando na minha barriga. Tremia de tanto tesão.
Meu corpo já meio mole foi colocado de quatro e eu senti seus lábios dando beijos estalados em minha bunda:
- Que bunda linda, que bunda maravilhosa... e dava tapinhas em minhas nádegas brancas.
Beijava, lambia, cheirava, mordiscava, acariciava, estapeava. Fiquei louca:
- Me fode! Quero sua rola!
- Quer?
- Quero! Me dá!
Passou o pau duro por todo o meu bumbum e massageou a porta da minha boceta com a cabeça grossa. Eu já estava babando, escorrendo, suando, implorando. Senti a cabeça me invadindo e só aquilo já era bom demais. O safado colocou bem devagar, o cacete pulsava lá dentro, era grosso, tinha porte. Quando senti o saco encostar, soltei:
- Ah, delícia!
- Gostou safada? forçou mais um pouco.
- Nossa, me come... e aí, enlouqueci Come a puta da tua sogra! Me fode meu genro pauzudo, me fode.
Gostou. Riu. Sentiu-se o rei das trepadas. E me comeu com poder, com força, com sarcasmo.
- Sogra puta. Sogra puta... repetia ele.
- Me fode meu genrinho gostoso. Me fode... entrei no jogo.
Também gostei. Pela primeira na minha vida, estava me sentindo vagabunda, biscate, fazia aquilo simplesmente porque precisava de uma rola, e acabava de encontrar um belíssimo exemplar. Perfeito.
Continuava de quatro, gemendo como um desabafo, rebolando como uma verdadeira puta e mordendo os lábios a cada tapa estalado na bunda. Adoro esse som. O som de um tapa bem dado. Minha nádega fica quente, formiga. A mão volta, agora com gentileza. Mas a pele está sensível e meu corpo inteiro se arrepia, rebolo mais, gememos juntos. E me veio com toda a força.
Gozei. Gozei gostoso, Gozei num pau. Adoro gozar em um cacete. Sempre gostei. Anos, perdi anos em que eu poderia ter experimentado inúmeros caralhos diferentes. Uns maiores, outros mais grossos, os mais cabeçudos, os mais sacudos.
- Eu tô gozando. Eu tô gozando na sua pica, seu filho da puta!
- Goza puta. Goza gostoso na rola dura do teu genro, goza. Rebola vadia, rebola.
Vadia. Era exatamente assim que eu me sentia. Mas pra ser uma completa vadia, eu tinha que ser esporreada, inundada, encharcada.
- Quero porra...
- Quer?
- Quero. Muita.
Segurou minhas ancas e acelerou o ritmo. O saco batia violentamente em minhas coxas e boceta. Meu corpo esquentou de novo, comecei a rebolar, mordia os lábios, batia no colchão.
- Isso, gostoso. Isso... Fode a tua sogrinha, fode.
E estalava mais um tapa.
O caralho ficou ainda mais duro e então eu pude sentir um mel grosso e quente me invadindo. Um, dois, três, quatro fartos jatos de porra quente. Estava realizada, nas nuvens. Rebolei de novo, com gosto.
Deixou o pau amolecer dentro de mim e, enquanto arfávamos exauridos, olhei para seus olhos brilhando, o sorriso no rosto me fez lembrar que aquele que tinha acabado de gozar dentro de mim era o meu genro. O namorado da minha filha.
Comecei a me arrepender e ele me beijou. Nossa...
- Ah, meu genro gostoso...
- Minha sogrinha puta...