Outras Mais Novas...

Um conto erótico de maninho
Categoria: Homossexual
Contém 1902 palavras
Data: 29/07/2004 14:14:31
Assuntos: Homossexual, Gay

Depois de nossa conversa no pomar (veja o relato “Mais Novas...”), precisamos esperar ainda alguns dias para ter a oportunidade de estarmos outra vez juntos e trepar de verdade. Isso porque, naquela primeira vez, mesmo com o medo de ser rejeitado, e tendo sido gostoso também pra mim, praticamente apenas o Augusto se satisfez. Mesmo porque ele não sabia que o que estava acontecendo era igualmente de minha vontade.

Ia acontecer uma festa na cidade - estávamos numa espécie de sítio, distante quase cinco quilômetros do povoado. Meus pais e meus tios iriam e, de tabela, nós também deveríamos ir. Um incidente contou a nosso favor: o carro de meu pai levava apenas cinco pessoas e éramos nove ao todo. Meu irmão de sete anos e a prima Magali, de nove, mesma idade de minha irmã porém mais franzina, poderiam ir no colo dos adultos, o que ocupava os cinco assentos. Meu tio perguntou se Augusto desejava ir e ele respondeu que não fazia questão.

Os adultos conversaram e meu pai então me disse que ficasse também, para fazer companhia ao primo que não iria. Ensaiei uma cara de desgosto - como sou artista! - mas acabei concordando, dizendo: “Que jeito?”

O certo é que se foram os sete e ficamos apenas os dois, Augusto e eu, na casa. Isso era por volta de seis e meia da tarde. A festa estava marcada para começar às sete e meia, mas eles queriam chegar mais cedo para aproveitar mais. Disseram que estariam de volta antes de onze horas e que nós não aprontássemos nada na sua ausência. Em seguida partiram em direção à cidade.

Meu coração acelerava os batimentos à medida em que o carro ia sumindo no fim da estrada, já imaginando o que viria, pelo menos até o fim da noite. Augusto se aproximou de mim e sussurrou perto de meu ouvido:

- Quem diria, hein? Parece que a nossa hora enfim chegou...

Não pude disfarçar um sorriso cúmplice. De fato, era a oportunidade que vínhamos esperando há já vários dias e que agora parecia se concretizar, mais cedo do que eu poderia imaginar.

Havia alguns inconvenientes a resolver, porém: a luz natural já estava no fim, ficaríamos à mercê do candeeiro para enxergar o que fosse preciso. Depois de transar iríamos ter de nos lavar e como explicar nossa ida ao igarapé durante a noite, tendo já tomado um banho ao fim da tarde? Precisávamos resolver isso logo, para que não ficássemos em desespero mais tarde, quando não houvesse como remediar as coisas, o que somente nos iria complicar a vida se fôssemos descobertos em nossa aventura sexual.

Decidimos então que iríamos ficar no alpendre, de onde não é possível ser visto por quem chegar pela estrada. E tentaríamos não demorar até muito tarde, para dar tempo de irmos ao igarapé antes que o pessoal chegasse da cidade. Separamos logo a roupa que iríamos usar após o banho e fomos para o lugar escolhido para nossa verdadeira primeira vez.

No caminho, por dentro da casa, Augusto já ia me bolinando as nádegas. Não me fiz de rogado e passei a mão por cima de seu calção, tomando consciência do volume que ali se formava, apesar dele ainda estar usando a cueca. A minha, por sinal, eu já havia deixado no quarto.

Ao chegarmos, Augusto estendeu no chão duas grandes toalhas de banho que estavam penduradas no varal. Me abraçou e quis ensaiar um beijo, mas expliquei-lhe que nossa transa não envolvia esse tipo de carícia. Se ele quisesse, eu lhe mostraria um outro tipo de beijo que ele, certamente, iria gostar.

Sentei no chão do alpendre e, enquanto ele ainda estava de pé, arriei-lhe o calção e deixei exposto seu pênis já em ereção, confirmando o pensamento que eu tivera quando ele me comera naquela primeira noite. Era um membro médio, devia ter mais ou menos uns quinze a dezesseis centímetros e seu calibre devia girar em torno de uns 3,5cm a 4cm, sem dúvida menor, tanto em comprimento quanto em grossura, a “pombinha”, minha primeira experiência com “mastros”.

Mas não deixava de ser um bom petisco. Não preciso recordar que minha tara é por ter na boca e chupar sem escrúpulo algum um bom pênis. Augusto pôde conferir isso, apesar de ser inexperiente nessa área, sendo a primeira vez que tinha o seu pau chupado. Mas fiz o possível para “satisfazer bem o meu jovem cliente”.

Depois de manipular o membro, como que a analisá-lo, acariciando-o da glande até a base, coloquei-o na boca e comecei a chupar sem pressa alguma. Passeava a língua sobre o freio, ia até a abertura para em seguida engoli-lo por inteiro e, ao retirá-lo vinha passando a língua por toda a extensão do pênis, me deliciando ao perceber seus arrepios de puro prazer. Ele bem quis me interromper, dizendo que assim ele gozaria logo, mas eu fiz ver a ele que ainda nem eram sete horas e que haveria tempo para ele se recuperar antes que os demais retornassem da sua festa. E que nós fizéssemos ali a nossa festa sem receio algum.

Rendendo-se ao argumento, ele me deixou prosseguir. Não precisei demorar muito para receber seu líquido precioso em minha boca. Da mesma forma como se dera na primeira noite, os jatos de esperma chegaram fortes e em grande quantidade, quase me sufocando. Confesso que tive alguma dificuldade em engolir seu leite, mas, como um menino bem comportado não deixei escapar nada.

Augusto tinha as pernas trêmulas e não conseguiu permanecer de pé, deixando-se cair sobre as toalhas que nos serviam de cama. Sem tirar seu pau da boca, massageava suas nádegas e, depois de ter engolido todo o seu esperma, voltei a sugar-lhe o pênis, acariciando-lhe a glande com a língua.

Aos poucos o primo recuperou seu vigor, o membro ia novamente crescendo dentro de minha boca, sem que eu parasse de chupá-lo. Tirei o meu próprio calção - já havia tirado antes a camiseta - e fui orientando Augusto a seguir adiante com nossa “brincadeira”.

Já menos ansioso por haver gozado a primeira vez, foi fácil para o primo conter seu tesão e ir com mais calma. Ensinei-o a me lubrificar com seu próprio leite e também com saliva. Disse-lhe que, se ele quisesse, podia lamber meu anel e tentar enfiar nele a língua, mas frisando que, embora eu gostasse disso, só valeria se ele estivesse disposto, não era uma imposição.

Ele preferiu deixar para outra vez esse carinho e optou por massagear meu orifício com a cabeça do pau. E ele fazia isso de maneira bem gostosa: colocou minhas pernas sobre seus ombros, de modo que minha bunda ficasse já aberta, à sua disposição. Eu empinava um pouco as nádegas, de modo a ficar na mesma altura do pênis. Ele então abria minha bunda com a mão esquerda, enquanto com a direita encostava a glande sobre meu buraquinho, mas ainda sem tentar a penetração. Ficamos nisso por algum tempo, até que eu lhe pedi que fosse forçando devagar a entrada, mas sem ter pressa, aproveitando cada momento.

Ele concordou e passou a pressionar meu anel com a cabeça do pau já rígido, fazendo movimentos circulares, uma vez no sentido horário, depois invertendo a rotação. Eu me contorcia todo, pois era muito gostoso. O fluido que saía ia me besuntando o orifício e lubrificava a entrada, para permitir ser mais fácil a penetração que já se aproximava de ser consumada.

Augusto começou então a forçar mais e eu sentia as minhas pregas cedendo à medida que o membro ia se intrometendo em meu canal. A cada vez que ele percebia que eu ficava tenso retrocedia e o pau ia recuando, me fazendo quase delirar. A dor de ser invadido já cedia espaço integral para a loucura do nosso prazer.

Quando ele voltou a forçar a passagem, movimentei meus quadris para a frente e senti-o entrar de uma vez. Augusto estava todo dentro de mim, eu era novamente de um macho, guardava em meu ânus um pênis rígido e disposto a ter e a dar prazer. Tirei minhas pernas de sobre seus ombros e coloquei-as em torno de seu abdome. Ele então passou a segurar minhas nádegas e começou o vaivém tradicional, passando a me comer ainda mais gostoso do que na primeira vez, no escuro do quarto.

Suas investidas se aceleraram e eu pressenti que ele iria gozar logo, mesmo tendo se passado menos de uma hora da outra ejaculação. Concentrei-me então em comandar a trepada, pois eu também estava para gozar. Com as pernas trançadas às suas costas e as mãos apoiadas sobre o chão, passei a forçá-lo para dentro de mim, no mesmo ritmo que ele imprimia às suas estocadas.

Não pude evitar um gemido mais forte no momento em que Augusto ejaculou, pois ocorreu no instante em que eu o trazia para mais perto e ele enfiava seu membro ainda mais fundo em meu rabo. Gozei também e fiquei com a barriga toda lambuzada, enquanto meu primo se acabava dentro de mim, inundando minhas entranhas com seu leite, novamente em grande quantidade, apesar de ser essa já a sua segunda vez.

Ele então desabou sobre mim, agora esgotado por haver gozado quase seguidamente duas vezes. Ficamos deitados, abraçados, por alguns minutos. Demo-nos conta de que as horas iam avançando e que logo o pessoal estaria de volta e haveria pouco tempo para irmos até o igarapé.

Já estávamos nos dirigindo para lá quando lembrei que o caminho estaria escuro. Ao comentar isso com Augusto, o primo ergueu a mão direita e exibiu orgulhoso a lanterna de seu pai, potente para clarear o percurso que iríamos fazer até o igarapé.

Seguimos nus até as águas, levando nas mãos as toalhas e as roupas a trocar. Lá chegando, o contato da água morna com nossos corpos nos devolveu o vigor. Voltamos para a margem e ali Augusto me comeu mais uma vez. Deitei de bruços, como na primeira noite, as pernas ligeiramente abertas e ele veio por cima de mim.

Colocando as mãos para trás, abri as bochechas de minha bunda, para facilitar a penetração. Como seu pênis já deixava escapar novamente o fluido lubrificante, meu primo acariciava meu orifício com a glande e ia já forçando a entrada que ambos desejávamos.

Já dilatado pela trepada anterior, meu ânus não lhe ofereceu muita resistência, de modo que logo o pênis se acomodava por inteiro em meu reto. Com os músculos do esfíncter eu massageava o corpo do membro que me invadia, provocando gemidos em Augusto, que seguia me comendo sem muita pressa, uma vez que era a sua terceira vez que seu pênis era exigido, a segunda invadindo meu ânus.

Somente quando lembrei que o pessoal estava para chegar é que ele resolveu acelerar e gozamos os dois, quase ao mesmo tempo: ele dentro de mim e eu sobre a areia. Desta vez a quantidade de esperma foi menor, mas não era para menos, por se tratar da terceira ejaculação quase seguida.

Tornamos a nos lavar, agora mais rapidamente, nos enxugamos, trocamos de roupa e voltamos para casa, ambos satisfeitos. Pelo caminho ainda nos abraçamos e eu sentia me percorrer o calor de seu corpo másculo.

Enquanto esperávamos a chegada do pessoal - que retornaram quase às onze horas, conforme haviam prometido - Augusto teve oportunidade de me dirigir outra vez o mesmo elogio anterior:

- Cara, você tem uma bunda muito linda! E muito gostosa, também!

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