Elsie Bollingbroke era a primeira, a mais velha das duas. Os olhinhos azulados, a cabeleira longa, caindo encaracolada pelas costas. A franjinha sossegada na testa. O sorrisinho raro, Elsie era a mais séria das duas irmãs. Seu vestido era sempre branco, ou num tom encardido de amarelo. Tinha um senso de responsabilidade incrivelmente forte. Sua irmã, Melsie, ou Mel, como era de costume se referir a ela, era uma menina um ano mais nova. Assim sendo, seus 10 anos. Usava vestidinhos alegres, principalmente entre o amarelo solar e um róseo. Seus cabelos eram mais curtos, o loiro dourado dos trigais lhe tocava os ombros. De lacinho vermelho, os olhinhos azuis num rosto claro claríssimo, sempre deixando que os dentinhos aparecessem, centralizados, quando ela sorria dentro dos lábios macios. A história que irei agora contar é sobre essas duas garotinhas, Elsie e Melsie(Mel). Nascidas na cidade de Yorkshire, início do século, moravam perto de um bosque pertinho de sua casa onde gostavam de brincar juntas. Não se tratava de uma floresta qualquer, era um bosque mágico. Ninguém sabia o que elas aprontavam quando lá matavam aula, apesar do que elas diziam. Iam para os mais recônditos lugares, que só elas conheciam. Diziam para todos que tinham contato com fadas naquela região. Embora ninguém acreditasse nelas afirmavam sempre o fato de que viam fadas com a naturalidade de quem vê uma andorinha. Mesmo que ninguém acreditasse pairava uma sutil curiosidade entre os habitantes mais próximos, seus vizinhos. Pois foi um desses vizinhos, um velho chamado Joel, que decidiu intervir na situação. A pedido dos próprios pais de Elsie e Mel, as jovens irmãs, Joel, o fotógrafo, decidiu se esgueirar no bosque, encontra-las na esperança mesmo de fotografar as tais fadas caso as meninas estivessem certas pois quando diziam, o fazim com grande convicção. Para os seus cinquenta e cinco anos era um velho bastante robusto. Joel se esgueirou pela floresta no intuito de acha-las. E foi nessa busca que num dado momento ele escutara sons de cânticos e gargalhadas, pareciam ser crianças cantando. Ele se escondera, meio assustado com as lendas do bosque. "Talvêz sejam fadas." ele pensa. Logo em seguida porém, percebe e observa as duas pequenas... ele as achara. Atrás dela, de Elsie, uma cachoeira brilhava.... á luz do sol da manhãzinha se despejava líquida... trez beijas-flores brigavam sobre sua cabeça enfeitada de flores lilases. O cheiro do lugar era fascinante e o ar era puro, inundado por partículas de cristalina água, quasi-microscópicos diamantes. Joel ficou quieto como uma rocha, queria ver o que as duas estavam fazendo, sem que elas soubessem. Deitou-se em meio as folhas secas e ficou parado a observar. Elsie com uma cesta em seu colo, ia pegando algumas flores que havia colhido e ia confeccionando, pacientemente, uma coroa de flores e galhos, toda séria. Já sua irmã, Mel, no intuito de perseguir um grande caracol, se agachava para melhor observa-lo, ficando de quatro, engatinhava logo atrás da pequena lesma. Os sapatinos negros, as alvas meias, as coxas brancas, muitíssimo fininhas mesmo. O velho Joel pegou a câmera, que tinha um pouco de zoom(era bastante moderna pra aquela época) e focalizou aquela menina, cuja calcinha de repente se destacou rapidamente, brilhando sob a luz solar, acariciada pela mão do vento. A cor era rosinha, com pequenas florzitas alaranjadas, bordadas. A bundinha era rendonda e fofa, apesar de pequena. Os peitinhos mal existiam mas eram bastante tenros, como botões de flor. Pegando delicadamente o caracol, a pequena Mel correra na direção da irmã segurando-o e gritando: "Elsie, sua sem graça, vamos brincar!!!" e jogando a lesma no cabelo da irmã, pulara logo em seguida sobre ela, sentando-se em seu colo. Elsie soltou um grito de susto, mais pelo peso da sua irmã se sentando no seu colo do que pela lesma arremessada sobre ela. Elsie não tinha medo de lesmas. Para agradar a irmã, porém, resolveu entrar na brincadeira e pulou sobre ela, gargalhando de alegria. Ambas rolavam no chão, gargalhando...as saias se levantam e poder-se-ia ver tb a calcinha de Elsie, clarinha... escondendo aquela bundona descomunal pra sua idade e aquelas grossas coxas, quais pequenos troncos. Os seios também eram igualmente grandinhos, quase de mulher. Mel a apertava, as pequenas mãos, com o intuito de fazer cosquinhas a pegavam pelas costas, na barriguinha e até mesmo nos seios de Elsie, acidentalmente. Já Elsie tentava fazer cócegas na barriga das coxas da irmã, também sem querer chegou a apalpar-lhe a jovem bundinha. Excitado, o velho desce de seu esconderijo, já preparando sua máquina e tira-lhes rapidamente uma foto assim que chegou mais perto. As meninas ficaram preocupadas na hora, não só por um estranho acabar de lhes tirar uma foto mas principalmente por Joel ter descoberto seu esconderijo e o esconderijo das fadas. O velho se aproximou e disse... "Não tenham medo, meninas... aproximem-se... sou apenas um fotógrafo e quero ser amigo de vocês. Quero lhes propor uma coisa. Se deixarem eu tirar uma foto apenas de uma dessas fadas que vocês dizem ver, prometo ensinar-lhes a usar essa moderna máquina fotográfica e também empresta-la a vocês por uma semana. Ensinar-lhes-ei a captar imagens dessas encantadas criaturas, pra que os outros acreditem em vocês. E além disso, se forem boazinhas... pago-lhes um sorvete." Os olhinhos de Mel brilharam radiantes, de imediato um grande sorriso brotou de em meio aquelas doces bochecinhas rosadas. Já Elsie ficou bastante séria, já desconfiando das más intenções do velho que ela agora reconhecia como sendo seu vizinho Joel. Uma coisa que aprendera era que, afinal, tudo tem um preço. Mel correu pra perto dele, no que ele se ajoelhou diante dela. Perguntara sorrindo e pulando em seu colo: "O que teremos de fazer, moço??" A bundinha dela raspava no seu velho e duro membro, o perfume da menina tinha um quê de frutífero. Elsie se aproximou de súbito e disse: "Tire as mãos da minha irmã, as fadas não querem você por aqui, não querem suas fotos, não querem nada nada... saia... saia agora, enquanto pode, ou elas virão e isso poderá ser trágico pra você." O senso protetor, o ar superticioso e a seriedade da menina o excitaram ainda mais, de modo que Mel sentira a pontada de seu pau se movendo sob a calça debaixo dela... "O que é que o senhor tem no bolso?" Elsie se aproximara e puxou violenta sua irmã para longe do velho Joel, dizendo por fim: "Afaste-se de nós, Joel!!! Ou vou chamar nosso pai!!!" O velho deu uma gargalhada e disse: "Hora, hora, estou aqui em nome dele, porque ele confia em mim, assim como você também deveria confiar. Portanto lembre-se de que seu pai não representa qualquer ameaça pra mim." Com uma carinha brava, contrastando com o rostinho alegre e ingênuo de Mel, Elsie diz meio perversa: "Não estava falando desse pai, Joel, estava falando do Rei das Fadas, o Deus Pã das florestas, que pode vir a destrui-lo se você se meter conosco." Mexendo a sombrancelha com ar descrente o velho diz: "Por acaso as senhoritas tem a proteção deste deus pã?? por acaso ele se acha pai de vocês? Por que o Rei dos duendes faria tal coisa?" Já pegando a mão de sua irmã para sairem Elsie responde a essa última pergunta, dizendo: "Somos de Pã suas castas noivas, Joel." Elas se foram, sim, elas fugiram pela mata. O velho fotógrafo guardou suas coisas e as seguiu, descobriu onde moravam e montou tocaia num bosque próximo da casa das meninas no dia seguinte. Percebera o pontencial da loirinha, a mais inocente e alegre das duas, embora tivesse mais atração pela mais velha. Esperaria então que Mel viesse sózinha, ela teria de voltar da aula e se desse sorte, estaria desacompanhada. Então ele esperou, no primeiro, segundo dia, nada, sempre voltavam juntas. Mas no terceiro, as coisas começaram a ocorrer. Ela estava vindo, voltando da escola. A irmã não veio por estar doente. O vestindinho era o mesmo, amarelinho. Esperou que ela se aproximasse e disse: "Olá, pequena Mel, venha cá. Preciso lhe ensinar a usar a máquina para que fotografe fadinhas pra mim, aceita?" A irmãzinha, toda sereleps, diz empolgada: "Claro. Mas espera um pouco, minha irmã falou pra eu não conversar com você, disse que as fadas o odeiam e que portanto você não merece confiança." Apesar da cara de emburrada, dava pra se ver que a curiosidade que a movia era muito maior e foi nisso que o velho Joel teve uma idéia. "Muito bem, Mel, acho que já está na hora de lhe dizer a verdade. Sua irmã defende que as fadas não gostam de mim, mas como isso seria possível se a verdade é que carrego comigo um duende?" Os olhinhos dela voltavam a brilhar e a face nublada florescia em sorriso e sonho imediatamente... "Onde ele está? mostre-me!!!" Percebendo que ela caira em sua cilada, diz: "Um amiguinho meu, um duende que mora em meu bolso. Façamos o seguinte, você deixa que eu tire umas fotos suas, pra ver se as fadas aparecem, pode ser que o façam repentinamente demais e não posso deixar de captar isso. Em seguida, mostro-lhe meu duende. Combinado?" Ela sorri e lhe estende a mão, concordando com a cabeça e dizendo "Fico feliz em ver que alguém dos mais velhos acredita em nós." Se entrelaçam as mãos, uma leve, pequena e delicada, a outra pesada, calejada e velha. Quando chegam numa clareira afastada, onde se destaca uma pedra coberta de musgo envolta com enormes cogumelos azuis. "Vamos menina, sente-se e sorria pra mim. Que tal se sentar naquela pedra ali, a com os cogumelos... ótimo... assim está bom." A menina se senta então, sorrindo pra ele com um dentinho a menos, provavelmente um de leite que caíra a pouco tempo. Enquanto Joel acabava de preparar a máquina, Mel dizia: "Não quer que eu faça alguma posição ou cara engraçada? sou boa nisso, muito boa mesmo!!" (-: O velho se empolgara com a idéia: "Muito bem, Mel.... quero que se ajoelhe para pegar aquele cogumelo azulado ali no chão, vamos." Ela sorri e faz exatamente o que ele mandara, arrebitando a bundinha de uma maneira tão extrema, que a saia subira quase toda, embora ainda não desse pra ver a calcinha. Ele se aproximou dizendo: "Deixe-me apenas arrumar essa saia, pra ficar ainda mais engraçado." Ela deixou, no que Joel aproveitou para levantar a saia da pobre criança. A calcinha branca de moranguinhos bordados foi uma coisa que lhe tirou toda a noção de auto-controle. Se empolgou tanto que sua calça se deformou com a rigidêz do que lá dentro tomava forma, o seu pau. Mel desapercebia tal coisa, continuava a olhar para o cogumelo. Se abaixou e deu uma pequena lambidinha nele. Lançou no ar uma gargalhada sapeca e em seguida perguntou pro velho se já estava bom. Joel tirou uma foto, e mais duas, super excitado e disse: "Já está ótimo, Mel.... agora por favor, levante-se, quero escolher uma outra posição para uma nova foto." Mel tentara se levantar mas bambeou e caiu encostada na pedra, sorrindo como se bêbada, com um rosto de sono. As pernas distraidamente abertas, a saia toda revirada, a roupinha suja um pouco com grama, terra e florzinhas. "Acho que uma fada me beijou, não estou me sentindo muito bem, tudo está mais colorido ao meu redor, como se eu estivesse em outro mundo." Muito empolgado com essa fala se aproximou dela e disse: "Você sente quando eu a encostou aqui?" pergunta colocando a mão no pescocinho branco de bailarina. Ela nem mesmo respondeu, como se nada sentinsse realmente. Parecia sonâmbula. Joel se sentou ao lado dela, tocando o dedo nos lábios macios. Mel parecia nem sentir aquele toque. Toca de leve um dos seiozinhos, tirando pra fora aquela região do corpinho dela.... ele a morde, morde devagar aquela florzinha invertida, sentindo o gosto daquela pele primavera. Ele a fita nos olhos sonolentos e percebe que ela parecia sentir aquilo, extasiada. O desespero da excitação o fazia ficar febril, meio nervoso, temeroso de que alguém o pegasse molestando alguem tão jovem. Olhando para os lados, com uma certa pressa, faz com que ela abra ainda mais as finas pernas metendo depressa a mão entre elas..... alisanda o a calcinha..... ele a cheira bem de perto.... lambe o tecido, lambe atrás, na penugem quase inexistente de Mel, meio loirinha... ela geme de levinho... ele abaixa sua calcinha. Melsie parecia não ve-lo, indiferente a tudo aquilo, como se drogada. E pergunta: "Cadê o duende que você iria me mostrar? Gostaria de beija-lo." O velho, explodindo de tesão, se aproximou mais e abaixou na frente dela a calça. O pau saltou pra fora, grosso e longo. Mel o olhava maravilhada, sem piscar.... segura com as mãozinhas a cabecinha dele e começa a conversar com ele, perguntando como ele se chama, se ele é um duende bonzinho, se ele quer brincar com ela...... o pau do velho quase explodira de gozo naquele rostinho mas ele se controlou, disfarçando a voz e dizendo: "Sim, sou eu, Nork, o duende... adoro quando beijam meu chapéu, que tem o formato inconfundível e ás vêzes o gostinho de um morango silvestre." A menina atende o seu pedido, tocando com aqueles lábios já molhadinhos o duríssimo pau do velho. Ainda imitando o duende: "Sou um duende solitário e bonzinho, seu corpo é amplo e cheio de portas. Permite pois que eu faça dentro de ti a minha morada, Lady Mel, pra que minha maldição acabe e minha tristeza se encerre." Estranhando e ao mesmo tempo se comovendo com a tristeza de Nork, ela dissera: "Está bem, deixo você morar dentro de mim. Mas como fará isso? por onde entrará? estará confortável?" Ele, excitadíssimo com a pequena mão em torno de seu pau e a boca da criança a ofegar perto da cabecinha: "Claro Lady Mel, posso lhe explicar, no seu corpo existem várias entradas confortáveis. Basta saber qual é a melhor delas, precisaremos testar. Sendo assim.... que tal se tentássemos pela sua boquinha... poderia abri-la pra mim, o máximo que pode?" Ela fêz que sim com a cabeça e abriu a boca ao máximo, fechando os olhos. O velho chegava a babar de prazer. Segurou seu enorme pau e se aproximou da boquinha de Mel, apoiando a cabeça vermelha e pulsante no lábio inferior dela. Mel o lambia e o envolvia com seus lábios, tentando engoli-lo, devagarinho, pra que Nork, o duende, pudesse vir a morar dentro dela. O velho fazia força pra não encher a boquinha da menina de abundância líquida e branca. Num dado momento, a pegou pelos cabelos e tentou força-la a engoli-lo inteiro. Ela babava, os olhinhos se arregalaram, seu narizinho ofegava, mas ele pôs o pau lá no fundo, de modo que seu saco acomodava aquele queixinho. Não conseguiu aguentar nessa hora. Segurando forte a cabeça de Mel pra que ela não saísse, soltou um jato de porra que quase a fêz vomitar. Ele tirou depressa o pau, ela ficou tossindo, uma gotinha de porra escorrendo de sua boca, de seu nariz, enquanto ela tossia. Parece que Mel havia acordado de um transe. Aproveitando que ela estava ainda meio tonta, guardou rapidamente o seu pau, limpou da testa o suor e da boquinha dela o esperma, dizendo: "Pude ver o que aconteceu. Foi Nork, meu duende. Ele tentou entrar dentro de você mas não conseguiu por sua boca. Gastou tanta energia que teve de voltar para o reino mágico. Disse que você deveria voltar aqui hoje ainda, até a hora do crepúsculo, quando ele estaria recuperado, que ele tentaria lhe entrar por outra passagem." Ela se levantou, limpando o vestido e dizendo: "Certo, pode deixar que eu volto, diz a ele pra me esperar que eu venho sim. Mas é estranho... estranho que eu tenha ficado tão tonta, esse gosto de duende na minha boca é tão esquizito..." "Não se preocupe, Mel... é normal... agora vá, pra que seus pais não fiquem preocupados, volte mais tarde... e lembre-se, eles não acreditariam em nós, guarde esse segredo." Melsie cruzou os dedos ao jurar, afinal, ela teria de contar ao menos pra sua irmã. Saiu saltitante, a mandíbula meio doendo. O velho ficou na mata, descansando junto a um grande carvalho. Percebera que o cogumelo azul tinha gerado nela aqueles efeitos e ele se utilizaria daquela tática novamente. Mal podia esperar que ela retornasse, mas esperaria com certeza. Tirou então um coxilo, pra ver se o tempo passava mais rápido. (continua)
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