A Defloração Anal da Loirinha

Um conto erótico de Fernando Pausini
Categoria: Heterossexual
Contém 2275 palavras
Data: 07/07/2004 01:14:19
Assuntos: Anal, Heterossexual

A defloraçao anal da loirinha

Sou moreno, alto , porte atlético e amante das várias modalidades de sexo, pois conhecedor dos segredos para satisfazer uma mulher na cama, vivi algumas experiências, a que passo relatar agora uma delas.

Na empresa em que eu trabalhava, composta na maioria por homens, havia uma loirinha sensacional que se chamava Débora. Tinha 18 aninhos, era loira, mignon e possuia um corpo fantátisco, daqueles de deixar qualquer um babando de tesão. Seus cabelos eram lisos e compridos, possuia seios médios e firmes bastante saborosos que viviam empinados, olhos azuis e uma boca carnuda, que imaginei ser capaz de fazer loucuras, em todos os sentidos. Porém o que mais chamava atençao naquela garota, era aquela bundinha espetacular que desfilava pelos corredores da empresa, sempre deixando os marmanjos malucos.

A loirinha sabia usar todos os artificios para seduzir, vestindo-se de maneira elegante e sensual. Ficava louco quando a via de minissaias e vestidinhos colantes, que tentavam esconder inultimente aqueles fantátiscos par de seios, ou aquele traseiro arrebitado, sem falar nas pernas grossas e bronzeadas, que destacavam mais a maciez da sua pele.

Por ser uma pessoa discreta, despertei imediatamente sua simpatia e amizade, que resultaram em muitos almoços, festas e saídas nos finais de semana. Senti que despertei a inveja de muitos colegas no serviço, pela companhia daquela femea, e com o passar do tempo foi aumentando cada vez mais nossa intimidade. Inevitavelmente transamos pela primeira vez, na sua casa, como pude contar anteriormente e durante algum tempo vivemos varias aventuras. Fomos vivenciando algumas experiências, e apesar da resistencia a determinados tabus, talvez por medo, experiência ou oportunidade, fomos descobrindo juntos formas e maneiras de obter prazeres intensos.

Devido a nossa intimidade vivia elogiando sua bundinha, e dizia que era cobiçada por mim e por todos os homens na rua que não resistiam em dar pelo menos uma olhadinha naquele monumento. Ela ria e desconversava, visivelmente excitada com tudo aquilo, e dizia que éramos tarados, mas admitia que cuidava da sua forma física, especialmente daquela parte da sua anatomia. Disse também que um ex-namorado vivia pedidndo para traçar sua bundinha., e que após várias negativas, resolveu ceder aquele pedido especial, que ele vivia cobiçando, e que ela influenciada por algumas amigas que diziam que era uma forma excitante de fazer amor. Devido a inexperiencia de ambos, acabaram desistindo por causa do desconforto que lhe causou, na primeira investida naquele rabinho.Ela porém morria de curiosidade de agasalhar por completo um pau no rabo e estava treinando seu esfincter diariamente durante o banho, enfiando inicialmento o dedo médio e com o tempo estava preparando para enfiar os dois dedos. Teci para ela todo meu conhecimento, sobre o assunto, explicando as técnicas, as posiçoes e o que algumas amigas diziam sentir com a pratica do sexo anal. Debora ouvia atentamewntnte, nao escondendo o interesse, e abria a possibilidade de tentar novamente concretizar o ato, que pela forma com que olhou e piscou para mim, eu poderia ser o felizardo que seria premiado com aquele cuzinho.

Nesta época eu havia comprado na banca uma fita intitulada: "O guia do sexo anal - Nina Hartley", um manual prático, escrito por uma pornstar - e emprestei para Debora aprender com mais didatismo ás tecnicas usadas para o conforto e prazer máximo.

Debora abraçou-me e roubou um beijo apaixonado e senti que era questão de tempo traçar aquele rabinho. Na expectativa de um final de semana prolongado devido a um feriado, e com o calor do verão convidativo, tive a ideia de viajar para o litoral. Seria cenário ideal para o que eu tinha em mente. Prazer e praia decididamente era uma mistura deliciosa. Meu tio possuia uma casa de praia, em Caraguatatuba e por sorte na ocasiao deste feriado, ninguem iria usa-la, e gentilmente ele colocou á minha disposiçao. Era uma casa muito bonita, e se localizava na praia de Tabatinga, cerca de uns 100 mts da praia.

Para esta viagem, convidamos também a Kelly que é uma prima da Debora, e o seu namorado.

Dia combinado, decidimos ir em dois carros, pois Carlos(namorado de Kelly), pretendia conhecer várias praias do litoral norte. Fomos numa sexta-feira á noite e chegamos de madrugada. Logo na manhã, após um curto descanso, fomos curtir as delicias daquela praia maravilhosa. As duas gatinhas estavam exuberantes, nao poupando esforços para ficarem mais gostosas que a outra. Usavam biquinis sumários, que deixavam os seios pontudos e volumosos totalmentes á mostra. Tive uma surpresa grata ao reparar na bundinha de Kelly, uma leve penugem loura cobria aquelas coxas grossas e macias tal como pessego.

Carlos não desgrudava os olhos do bumbum de Debora, e engoliu em seco, quando ela se deitou de bruços, na toalha exibindo toda a pujança daquele traseiro. Percebi que Kelly estava com a bucetinha totalmente raspadinha e a parte da frente do biquini teimava em entrar pelos lábios. Fiquei um pouco constrangido devido meu pau dar sinais de vida, mas por sorte ninguem percebeu.

A noite foi maravilhosa, cada um nos seus respectivos quartos que devido a proximidade nao abafavam os gritinhos das gatas, ou os gemidos de prazer dos casais. Foi uma noite mágica, e custou a cessar os ruidos do embate amoroso de ambas as partes.

No dia seguinte, fomos a praia de manha, com Carlos E Kelly optando por ir até Sao Sebastiao. Ficamos durante algum tempo curtindo a praia, e já que estavamos num lugar meio deserto abracei Debora, enlacando-a pela cintura por trás. Aquela bunda magnifica de encontro ao meu membro teve efeito instantaneo. Imediatamente meu shorts ficou estufado e Debora sentiu toda a envergadura do meu membro latejando no seu bumbum. Sorriu maravilhada com aquela situaçao. Virei-a de frente para mim e encaixei meu pau no seu púbis, por cima do biquini. Desci a boca de encontro aos seios dando leves mordiscadas por cima do biquini. Debora entrou em transe devido as chupadas. Os bicos estavam enrijecidos de tanto tesão. Resolvemos voltar para a casa, já que estavamos sozinhos. O retorno da praia, pareceu uma eternidade, tamanha excitaçao que sentiamos. Após um banho revigorante, dirigi-me até o quarto, onde Debora já me esperava, trajando uma lingerie branca, que contrastava com o lindo bronzeado. Eu somente com a toalha na cintura, tive uma ereçao instantanea. Debora riu alegremente com aquela cena. Abraçamo-nos, com meu membro espetando sua barriguinha lisa. A toalha caiu no chão. Débora dirigiu-me delicadamente com ambas as maos, fazendo com que eu sentasse na beirada da cama, e em seguida empurrou-me deixando meu corpo estirado na cama. Me deu um longo beijo, fazendo evoluçoes com a lingua, enquanto com as maos livrava os peitinhos escondidos no soutien. Pude sentir toda a textura e maciez daqueles seios pontudos no meu peito. Foi descendo lentamente fazendo pequenas evoluçoes com a lingua na minha barriga arrepiada. Ajoelhou-se no chão macio , e segurando com as duas maos a base da minha pica, foi aproximando a boca faminta daquele colosso latejante. Abocanhou com delicadeza e gula, massageando a cabeçorra com a lingua. Fui aos ceus, sentindo todo o calor daquela boca gostosa sugando os fluidos que saia da cabeça do pau.A gatinha gemia intensamente, traduzindo todo o prazer que sentia em dar aquele tratamento oral em mim. Passava a lingua em volta do pau, na cabecinha, chupava as bolas e voltava a engolir completamente meu mastro. Era expert na arte da felaçao. Durante algum tempo pude curtir aquele vai e vem frouxo e molhado, que a sua boquinha quente transmitia ao meu membro . A sensaçao era indescritivel, e o barulho que fazia chupando deixava com mais tesão. Decidi retribuir aquela chupada incrivel. Coloquei a gata deitada na cama, tendo o cuidado de colocar um travesseiro embaixo do seu quadril. Fui descendo sua calcinha, puxando-a até sair pelas pernas. Levei-a até o nariz, sentindo aquele gostinho delicioso do nectar da gata. Fui beijando seus seios, circulando com a linguinha seus mamilos durinhos.

Sua bocetinha estava totalmente exposta. Debora arfava e sussurava intensamente. Toquei delicadamente a lingua no seu grelhinho. Ela soltou um gritinho. Passei suavemente a lingua no clitóris rubro de tanto tesão. Ela apertou minha mao. Fui invadindo sua grutinha todinha com a lingua. Enfiava e dava pequenas estocadas com a lingua. Prendia os labios com os dentes. Sua grutinha estava ficando encharcada do seu mel. Sorvi todo aquele nectar, até me sentir saciado. Debora explodia em gozo.

Ato continuo, fui virando-a de bruços. Aquela bunda deliciosa com a marquinha recente do biquininho, me deixou transtornado. Debora se manteve de bruços, e delicadamente puxei-a para baixo de forma que ficasse de quatro no chão, com o tronco apoiado na cama. Naquela posiçao sua bundinha e seu buraquinho sedento ficaram totalmente expostos á minha exploraçao. Abri delicadamente com ambas as maos sua bundinha, e com a lingua toquei levemente aquele botaozinho rosado, que devido aquela caricia ousada piscou avidamente. Deixei-o molhadinho, estocando-o com a lingua. Debora gemia forte. Coloquei o dedo médio na boca, deixando-o completamente molhado e devagarinho fui enfiando naquele rabinho em brasa. No inicio devido a surpresa inesperada senti uma certa resistência, que foi cedendo com algumas caricias nos seios. A loirinha apertava meu dedo com o esfincter, e ao mesmo tempo que ia introduzindo o dedo por aquele tunel estreito, enfiava a lingua na bocetinha. Debora estava sentindo um prazer intenso, que pude constatar, com as contraçoes que apertava meu dedo. Após algum tempo, quando senti que estava completamente relaxada, enfiei outro dedo que deslizou com mais facilidade por aquele caminho desconhecido. Meu cacete estava durissimo, e por causa da sua posiçao, com a mao fui dirigindo a vara para o meio das suas coxas, tendo como alvo principal a sua bocetinha ensopada. Fui metendo devagar, sentindo uma certa dificuldade naquela grutinha apertada. Quando estava completamente dentro dela, fechei os olhos para saborear aquela gostosa penetraçao. Colocava o membro até tocar as bolas na sua bundinha, e ia tirando lentamente a vara totalmente encharcada com seu gozo, até a pontinha.Ela protestava veemente, exigindo-o todinho dentro de si. Rebolava as ancas de encontro ao meu corpo, fazendo que todo o membro a penetrasse. Ficamos um bom tempo nesta cadencia. Quando o gozo se aproximava, eu subitamente parava para prolongar o prazer. Naquela posiçao, seu cuzinho desprotegido á merce daquela potente vara, que entrava e saia da sua boceta causava uma visão espetacular, e sugeria uma ardente sodomia com a loirinha. Estiquei o braço até a mesinha, e peguei a Ky, um lubrificante á base de agua, que havia comprado especialmente para aquela ocasiao. Debora sorriu, assentindo com a cabeça,concordando com aquela inevitavel enrabada. Tirei o membro molhado da bucetinha, para iniciar os preparativos. A gatinha aguardava ansiosamente pelo desbravamento do seu rabinho. Untei o dedo com o lubrificante e passei no anelzinho virgem. Passei uma boa quantidade de lubrificante na cabeça do meu pau . A menina aguardava o momento ansiosa. Instrui-a a dobrar o tronco sobre a cama, empinando seu rabinho, e com ambas as maos, e a cabeça apoiada na cama, ela abriu a bunda firme deixando o botaozinho desprotegido, avido por uma vara. Meu cacete estava duro como ferro, e devido a expectativa de comer aquele cuzinho gostoso , tinha atingido grandes proporçoes . decidido, com a mao guiei-o em direçao a entrada do seu cuzinho gostoso. Fui forçando a cabeçorra, que devido a lubrificaçao escapava do alvo. Com muita dificuldade, consegui colocar na portinha daquele cuzinho, e fui entrando com dificuldades. Debora gemia. Pedia para ir com calma, pois nunca tinha feito aquilo. Com bastante calma e delicadeza, fui invadindo aquele ânus sentindo sua maciez e calor. Parava em alguns momentos sentindo a resistencia, consequencia do medo da dor, para que ela relaxasse, e após senti-la relaxada, enterrava mais alguns centimentros. Ela rebolava o traseiro, para facilitar a penetraçao, já demonstrando estar curtindo aquela defloraçao anal. Pedia que eu enfiasse tudinho naquele cuzinho macio. Nao me fiz de rogado, e numa única estocada, me senti inteirinho dentro do seu cuzinho, enquanto passava a mao na sua xoxota encharcada. Fiquei durante um bom tempo, atochado naquele tunel, prolongando infinitivamente aquelas sensaçoes deliciosas. A loira iniciou um rebolado fantástico, mostrando que tinha aprendido a liçao. Tirava a bundinha da minha vara, deixando somente a cabecinha dentro, e num movimento cadenciado, tornava a engolir totalmente aquele pauzao com seu rabinho . Aqueles movimentos fizeram com que o gozo se aproximasse e tirei o pau do seu rabo e livrando-se da camisinha coloquei-o proximo do seu rosto. A lorinha abocanhou meu pau até o talo, iniciando uma gostosa chupada, exigindo seu pagamento naquela boquinha carnuda. Deitado na cama,assistia as suas habilidades orais, com aquela boca gulosa. Aquela felaçao caprichada, engolindo totalmente meu pau, num movimento cadenciado, levou-me a experimentar sensaçoes incriveis. Senti o gozo proximo, retesei o corpo e entao explodi num orgasmo alucinante. O jato veio forte e abundante. Debora aparava o esperma com a boquinha na pontinha da pica. Eu gozava na sua boca, lambuzando totalmente seu rosto, e escorria pelos lábios molhando os seios rigidos. Saboreava toda aquela porra, lambendo os lábios e pedia mais. Passava a lingua em volta do membro, sugando as ultimas gotas que saia do seu interior. Caimos exaustos totalmente molhados de suor, daquela batalha de prazer.

Ficamos ali abraçados por um longo tempo, até recuperarmos nossas forças. Deitada de bruços Debora permitia a visão esplendorosa daquela bunda totalmente deflorada, após ter sido invadida pelo meu pau, numa enrabada ardida. Depois deste dia, tive outras aventuras com a loirinha, que ficou viciada em sexo anal.

Qualquer gatinha que estiver interessada em troca de experiencias, fotos ou simplesmente manter uma amizade sadia, favor contatar-me através do meu e-mail.

See you later.

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Comentários

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Lili se vc que alguem para deflorar seu rabinnho eu estou a sua disposição.

e-mail: clemilosn.dias@bol.com.br

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