Eu era boy de uma empresa de arquitetura. Tinha 18 anos e um desejo secreto de comer a minha chefa, que, apesar de coroa, era muito, mas muito gostosa mesmo. Já havia perdido as contas de quantas bronhas eu batera em sua homenagem. Ficava louco quando ela ia de calça jeans justíssima, mostrando a bela bunda, que parecia engolir a calcinha, além de exibir um belo par de seios, que fazia a mulherada morrer de inveja.
E tome de fofoca! E puta, gritavam umas, é fanchona, mal-amada, tá fodendo com o dono da firma - e ia por aí. Enfim, o choro era livre. Os homens diziam: Garoto de sorte, hein? Ela não te dá mole, não? Se fosse comigo, ia ver só uma coisa. Tu não sabes de nada. Fica te prendendo até tarde para quê? Garoto, ela está a fim de te dar. Porra, come logo! Troca comigo. Se eu tivesse uma chance, ela ia ver só uma coisa. Cara, certa vez peguei uma mina... E tome de caô. A verdade é que ela era muito fechada. Não conversava comigo. Só me enchia de serviço e nunca me deixava sair antes das oito da noite. Só depois é que eu vim a entender. Certo dia, já bastante tarde - quase 22h -, ela pediu que eu servisse uma taça do vinho que estava guardado numa pequena geladeira em sua sala. Quando comecei a servi-la, ela olhou para mim e perguntou: Não quer beber um pouco? Eu não sabia o que dizer. E ela emendou: Sabe, Luís, ando tão cansada de trabalhar. Não tenho tempo para nada. Estou gorda, feia e estressadíssima. Nem mais tempo para namorar eu tenho. Num misto de vergonha, tesão e puxa-saquismo, eu disse: O que é isso? A senhora, com todo o respeito, está muito bem e só precisa tirar férias para descansar um pouco. Nada mais, Ela, então, sorriu num raro momento de relaxamento e disse, empurrando para trás a cadeira de rodinhas: Você é tão jovem e tão cavalheiro, e eu o trato tão mal. E acrescentou: Você acha isso mesmo? Naquele momento, ela mostrava o belo par de coxas sob a saia que havia subido. Olhei rapidamente e, já de pau duro, levantei-me, procurando disfarçar o tesão. Luís, você tem medo de mim? Vem cá. Eu não mordo. Eu sempre ordenei, mas agora estou lhe pedindo com jeitinho: vem cá, vem. Caminhei em sua direção, de cabeça baixa, morrendo de vergonha, olhando para seus pés, que eu tanto admirava, querendo jogar-me, beijá-los. Mas, e se não fosse aquilo que eu estava pensando? Poderia até perder o emprego. Foi quando surpreendentemente ela disse: Eu sei que você quer me comer, só que não ' consigo achar você macho o suficiente para me foder. Punheteiro de merda... E disse isso olhando para o meu pau, que crescia dentro da calça. Foi então que me enchi de coragem, peguei sua mão e a fiz apertar meus culhões. Ela então disse: Nossa, isso tudo é seu? Tarado... Eu, então, pensei: Cadela... Se faz de séria e é uma tremenda galinha. Não a deixei continuar a falar. Abaixei o zíper, puxei sua cabeça, coloquei o pau para fora e enfiei aquela estaca em sua boca. Ela abocanhou tudo e eu então, segurando seus cabelos, disse: Chupa, vagabunda, vadia. Vou lhe mostrar como se come uma puta. Minhas palavras pareciam enlouquecê-la. Ela lambia meu saco, os pentelhos e a pica cada vez mais dura, a cabeçorra enorme, doida para gozar. Queria encher aquela puta de porra. Lembrava-me dos filmes de sacanagem e me sentia um ator de filme pornô. Beijei sua boca, lambi sua nuca, mordi seus lábios. Nossas línguas se enroscavam. Enfiei as mãos dentro de sua blusa e chupei aqueles peitões maravilhosos, que ficaram com os biquinhos durinhos de tesão. Lambi seu pescoço. Suas mãos me tocavam uma gostosa punheta. Coloquei a danada deitada em sua mesa. Levantei-lhe a saia e pude ver a linda xoxota, que parecia o monte Everest, tamanha a altura. A calcinha, pequenina, entrava por dentro da grutinha quente e úmida. Imediatamente, arranquei-lhe a calcinha. Abri sua xota e chupei por vários minutos a boceta. O grelo de minha chefa era enorme. E ela gritava: Come essa boceta logo, seu putinho, punheteiro. Quanto tempo não sinto isso.
Levantei-me de primeira. Cravei a piroca toda em sua xereca, que latejava de tesão, e coloquei as pernas da minha chefinha em meus ombros. Começamos um gostoso vaivém. Ela urrava como uma cadela no cio, e eu, olhando-a, dizia: Marrenta, piranha, safada. Vou fazer tudo que eu sempre quis, cadela. Em seguida, dei-lhe alguns tapas na bunda. Ela gostou e pediu: Bate, bate mais. E coloca o dedo no meu cuzinho. Enquanto eu a chupava, foi a deixa de que precisava. Virei a vadia de bruços, mas ela fingiu não gostar. Sua voz safada, porém, a entregou: Na bunda, não... Não vai doer, não?
Passei a lamber aquele rabo maravilhoso, que me deixava com o pau pingando de porra, que eu prontamente limpava em sua boca, pois a marquinha do biquíni quase me fazia gozar antes da hora. Enfiei a língua naquele buraquinho roxo. De início, ele piscou, mas, em seguida, abriu-se relaxado. E minha chefe disse: Que delícia, meu amor. Nunca senti isso antes. Vai, põe tudo... E empinou a bunda linda... Passei cuspe na caceta e fui enterrando o mastruço no seu cuzinho, enquanto ela dizia: Pare, está doendo e ardendo. Pare, por favor. Vai devagar... Está me rasgando toda, meu gostoooso... Não achava que você fosse tão bom assim. Gemendo de tesão, eu enterrei até o saco. Que visão linda. Eu a mantinha de quatro, com meu pau em seu cu, e eu segurando seus cabelos e batendo na sua bunda, percebendo que ela estava gostando, pois rebolava e dizia: Meu boy gostoso. Não pára. Eu vou gozaaaar... Foi então que tirei o pau de seu cu e esporrei em sua boca. A cachorra não queria perder uma gota do meu leite, e engoliu tudo. Ficamos um tempo abraçados. Quando levantei, olhei para a cadeira e a mesa e tive a certeza de que teria muito trabalho no dia seguinte, pois havia lambuzado tudo de porra. Ficamos trepando por quase um ano até que a minha adorável chefinha, querendo mudar de ares, partiu para Paris.
Em seu lugar, ficou uma outra chefe, por coincidência também coroa. Ela disse que havia recebido boas recomendações, e que eu iria ajudá-la em tudo que precisasse. Falou isso mordiscando, maliciosamente, a ponta de um lápis...