O Primeiro boquete agente nunca esquece

Um conto erótico de Antisocial
Categoria: Heterossexual
Contém 863 palavras
Data: 10/07/2004 21:15:27
Assuntos: Heterossexual

Dizem que a época da adolescência é a melhor fase da vida, principalmente no que diz respeito aos hormônios. Quando tinha uns 18 anos, namorava uma garota que se chama Marina, ela era linda, tinha os cabelos longos e loiros, a pele clarinha, seios médios e durinhos, e uma bunda pequenininha, daquelas que cabe na mão. Estávamos namorando há uns quatro meses e Marina sequer me deixava tocar em suas coxas, isso porque nunca namorávamos sozinhos, ora sua mãe ficava na cola, ora era sua irmãzinha. Como morávamos perto, ia a sua casa todos os dias, e como as nossas famílias se conhecem muito bem, a sua mãe começou a nos deixar sozinhos na sala da sua casa. Os nossos encontros já não eram mais tão inocentes assim, falávamos sacanagens ao pé do ouvido. Um dia à tarde, sua mãe saiu com a sua irmãzinha e disse que voltaria só de noite, e disse parecendo pressentir - “Não vão abusar da confiança”. Marina olhou nos meus olhos e senti que era o dia, pois já não agüentava mais. Assim que escutamos a sua mãe sair, fechamos a janela da sala e começamos a nos beijar, Marina estava nitidamente nervosa e eu também, acariciava o seu rosto e beijava a sua boca, colocando a minha língua e chupando os seus lábios carnudos. Nesse momento o meu pau já estava duríssimo, e Marina percebeu, olhando com uma carinha de sapeca disse – “Isso tudo é tesão por mim?”, respondi que já não agüentava mais ficar me masturbando em casa toda vez que ia embora, ela sorriu e disse – “Me desculpe, meu amor, mas é que tinha medo, mas vem aqui que vou resolver o seu probleminha”, Marina colocou as suas mãos dentro da minha calça e apertou o meu pinto, naquele momento fiquei louco, e meio sem jeito começou a mexer muito rápido. Tirei a calça e a blusa e então nu pequei a sua mãozinha e disse –“É assim que faz minha gostosa”, levando a sua mão devagar, para cima e para baixo, bem devagar, sentia um calor absurdo pelo meu corpo e uma sensação agradabilíssima, “agora é a minha vez, disse a ela”, a beijei com um tesão louco e peguei pela primeira vez nos seus peitinhos, tirei a sua blusa e o sutiã, “como são lindos”, ela riu e disse “são seus, meu amor”, nunca tinha visto um seio tão lindo, nem nas revistas masculinas, eram durinhos, com os biquinhos rosados e cabiam na minha mão. Comecei a acariciar os seus seios em minhas mãos e Marina foi gemendo baixinho e com a respiração ofegante me pediu para beija-los. Meti a boca nos seus seios com uma vontade, comecei a morder os seus biquinhos durinhos, a lamber a passar a mão e Marina foi se soltando, ela já desabotoara a sua calça, quando vi a sua calcinha branquinha toda molhadinha, fiquei louco. Tirei a sua calça e ficamos nus, o calor dos nossos corpos era algo divino, sentia seus seios no meu peito e a suas coxas apertar o meu pau. E pela primeira vez toquei a sua bucetinha, como ela estava toda molhadinha, os meus dedos deslizavam sobre o seu sexo, “Ah! Que gostoso, mexe mais, vai, me faz gozar”, Marina tinha perdido a compostura e rebolava sobre a minha mão e ficava cada vez mais louca quando mordia o seu pescoço e a sua barriquinha. Marina logo gozou, senti seu corpo estremecer sobre as minhas mãos, ela gemia perto do meu ouvido e me mordia a orelha. Aquela cana me deixou com mais tesão que o normal, afinal de contas era minha primeira vez também. Com o pau apontado par o teto, pedi a ela para chupar, ela olhou assustada e disse –“Nunca fiz isso, nem sei por onde começar”, é fácil meu amor é só colocar na boquinha e chupar igual você chupa um pirulito, ela deu um sorrisinho sacana e caiu de boca, não foi o melhor boquete da minha vida, mas foi o primeiro e o mais inocente. Marina lambia, beijava e chupava com uma vontade louca. Não aquentei por muito tempo a sua boca quente no meu pau e gozei na sua boca, nesse momento voou porra pra todo lado, ela me olhou recriminando, e havia porra até no sofá, “seu veado, esse negocio é muito ruim, agora temos que nos limpar, antes que mamãe cheque”. Fomos para o banheiro do seu quarto e começamos a tomar banho, a água quente e a visão da sua bundinha me ascenderam de novo. Abracei Marina por trás e ao sentir meu pau duro na sua bunda, ela começou a rebolar, “Me chupa que agora eu vou gozar na sua cara”, Comecei a morder o seu grelhinho, durinho, beijava e ela gemia alto e pedia “Vai, me chupa gostoso, meu taradinho”, não demorou muito e Marina, como tinha prometido gozou na minha boca. Nos enxugamos e fomos para o sofá, limpar o resto da porra que voou pra todos os lados, ficamos rindo e nos acariciando, quando sua mãe chegou fui embora. Nunca esqueci de Marina, pois ela foi a minha primeira mulher...Depois conto como aconteceu a nossa primeira transa.

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