Eu tinha alugado uma casa de praia em Gameleira, na Ilha de Itaparica, para curtir o verão, e minhas férias. Mas no primeiro dia que cheguei o tempo ficou nublado, e de vez em quando uma chuva fina. Mesmo assim resolvi dar uma caminhada pela praia, que estava deserta, devido ao tempo fechado. Depois de um tempo, parei numa barraca para tomar uma água-de-coco. Foi então que o vi saindo de um mergulho. Acho que deveria ter uns 25 anos, corpo malhado pelo trabalho de pescador, mãos calejadas e braços viris. O rosto era moldurado por cabelos negros encaracolados e olhos esverdeados. Um tórax definido completava minha visão daquele moreno bronzeado. Veio até a barraca e pediu: Me dá um coco.... Fiquei olhando para ele, a água escorria pelo seu queixo, e eu acompanhei o caminho que ela fazia, meus olhos pararam na sunga vermelha. Discretamente ele coçou o pau. Senti um arrepio e sorri discretamente, enquanto pedia outro coco, sem conseguir parar de olhar para o volume guardado dentro da sua sunga. Ele puxou conversa: Pena o tempo tá assim, nublado, né? Prazer, Zezão!. Começamos a conversar sobre o tempo e sobre cada um de nós. Ele disse que era pescador e que com aquele tempo era melhor não sair pro mar. Falei onde eu estava, quanto tempo iria ficar, e que gostaria de comprar seus peixes. De repente ele comentou que água-de-coco sempre o deixava com vontade de mijar. Sem mais nem nenos, botou o pau pra fora da sunga e começou a mijar na areia da praia. Eu não conseguia parar de olhar para o seu pau comprido e nem conter uma ereção. Quando acabou de mijar ele ficou balançando o pau, que foi ficando maior, e guardou na sunga, que agora quase não cabia todo aquele volume. Que foi, cara? Tä nervoso?, falou dando uma apertado no cacete. Eu apenas sorrir, ele se despediu e disse que levaria um peixe para mim. Depois saiu correndo em direção ao mar.
O tempo continuou nublado, e eu fiquei curtindo a casa alugada, deitado numa rede na varanda. A tarde chegava ao fim, e eu saboreava uma caipirinha, quando ouvi a voz de Zezão chamando meu nome. Parado no portão, segurando um peixe na mão esquerda, vestido apenas com uma bermuda surrada, ele parecia mais sedutor. Convidei-o a entrar e ofereci uma caipirinha. Valeu, vou aceitar, sim.... Ele entrou, sentou-se no sofá da sala com as pernas abertas e os braços em volta do estofado. Fui preparar a caipirinha e quando retornei o volume da sua bermuda era bem visível. Tentei me controlar e perguntei sentando ao seu lado: Então, achei que você não iria pescar hoje.... sua resposta me fez ter certeza das intenções de Zezão. Tu falou que gostava de peixe, então... e aí, gostou do que eu peguei?, falou com a mão sobre a rola. Eu sorri e quando fui pegar meu copo na mesinha em frente, ele segurou minha mão e levou até o meio das suas pernas. O inchaço debaixo da sua bermuda era enorme! A medida que eu passava a mão, eu sentia o tamanho do seu cacete. Zezão se levantou, abriu o botão da bermuda, baixou o zíper, e vi pular para fora o seu cacetão, enorme, grosso. Ele pegou na minha nuca de leve, e falou: Chupa ela, vai!. Fui abrindo os lábios e sentindo aquele caralho duro deslizando pela minha boca, ele gemia baixinho e falava: Tu gosta de um cacete, né?. Eu abria a boca ao máximo para poder engolir aquela rola, lambia a ponta da pica e sentia o salgadinho daquele melzinho. Coloquei o saco inchado na boca, as bolas eram enormes e estavam cheias de porra. Depois percorri a vara sentindo cada veia. A chapeleta babava muito, melando meu rosto. Voltava a engolir cada centímetro até a ponta tocar o fundo da minha garganta. Zezão me levantou, me virou de costas e ficou passando aquela jeba na minha bunda. Agora vou comer teu cu..., falou mandando eu tirar minha roupa.
Depois me botou de quatro na beirada do sofá, com as pernas abertas, e mandou que eu empinasse minha bunda. Em seguida, deu uma cusparada no meu cu e espalhou a saliva com os dedos, abrindo caminho para sua rola. Ele deu mais umas três cusparadas até que meu cu estivesse empapado e preparado para receber sua trolha dura. Zezão se ajeitou e pude sentir a pressão da cabeça do cacete grosso querendo entrar no meu rabo. Ele forçava e molhava seu trabuco com mais saliva. No inicio, senti uma dor bem forte, até que meu anel relaxou e senti aquele caralho deslizando pelas paredes do meu cu. Eu não acreditava que estava sendo empalado por aquele mastro. Quando seus pentelhos toaram minha bunda, Zezão começou a estocar forte e dava para ouvir o sacão batendo na porta do meu cu. Eu sentia o caralho duro me rasgando e arreganhando minhas pregas, já totalmente anestesiadas de tesão. Sem piedade, Zezão me enrabava como um cavalo. Meu pau estava duro e latejava de tesão. Fica quieto agora, que eu vou gozar..., ordenou, estocando cada vez mais forte. Pude sentir um jato quente e forte no meu rego, ele urrava de prazer e segurava firme minha cintura, tremendo todo. Quando retirou o cacetão, ainda duro, do meu cu, senti um rio de porra quente saindo do meu buraco. Eu me masturbei olhando pra meu pescador pauzudo, ainda de pau duro, pingando porra na minha frente. Gozei na minha barriga, estatelado no chão eu não conseguia pensar em nada. Meu cu estava ardendo e eu toquei meu rabo, sentindo o quanto aquela jeba o tinha alargado. Acho até que perdi um pouco os sentidos com tamanha trepada.
Quando me levantei, Zezão, já vestido com sua bermuda estendeu a mão: Valeu... to indo..., na porta ele me disse, Volto amanhã cedo... vou te acordar com meu meu peixe... já vi que tu gosta da coisa!. Só consegui dizer com um sorriso: Com certeza... .
Não preciso nem dizer que quase todo dia, antes de ir para o mar, ou no fim do dia quando retornava da pescaria, Zezão aparecia para que eu saboreasse seu peixão.