O jogo III
Continuando o relato anterior, voltamos da viagem e consequentemente as nossas vidas, mas não era e acho que jamais será igual era anteriormente, passado quinze dias e não havíamos mais conversado, até que num sábado a tarde eu e o Jonas ( meu marido ) fomos a casa dos meus pais, chegando lá já vi o carro deles ( minha irmão Bianca e meu cunhado Caíque) estacionado em frente, meu coração disparou, as pernas ficaram tremulas, senti o biquinho dos meus seios enrigestecerem, um frio na espinha, adentrando na casa encontrei-o juntamente com meu pai na sala conversando e tomando cerveja, na medida do possível esforcei-me para ser mais natural possível, mas vi em seu olhar o mesmo brilho e olhar sacana que trocávamos na praia, percebi que tudo que fizemos naquela viagem não havia terminado, no fundo mesmo eu não queria, naquele dia não fizemos nada, não dissemos nada um ao outro, até por que era praticamente impossível, sempre havia pessoas por perto, para dizer a verdade eu até evitei ficar perto do Caíque, eu conhecia eu e principalmente ele, poderíamos cometer alguma loucura irremediável.
Na segunda próxima era aproximadamente 11:00 horas quando ele me liga, após nos cumprimentarmos formalmente ele disse: precisamos dar continuidade no que paramos, não adianta disfarçar que sei que você quer tanto quanto eu, vou sugar esses seios seus, beijar você inteirinha, passar a língua nessa bucetinha que sei que tanto quer minha rola, aposto que nessa altura ela já está toda molhada sua piranha. Tentei inutilmente argumentar que estávamos correndo sérios riscos de sermos descobertos, que precisávamos parar com tudo, ele terminou agora é tarde, você é minha putinha, e sei que gosta disso, quinta feira as 13:00 horas eu passo aí para pegar você, eu ainda tirei forças não sei de onde e disse para ele não vir, que eu não iria a lugar algum com ele, que jamais faríamos mais nada.
Eu no fundo queria mais do que ele, mas agi com a razão e não com a emoção, eu repetia para eu mesma você não vai, você não vai, os dias passaram, chegou a quinta feira por volta das 13:20 ele chegou na minha casa, tocou a campainha, eu o recebi, eu trajava um vestido de alças bem leve florido, um soutien preto e uma tanguinha fio dental preto, havia acabado de tomar banho, estava pronta para sair com ele, ele entrou nos beijamos ardentemente, percebi que ele estava tão excitado quanto eu, poderíamos ter transado ali mesmo na minha casa, que ninguém jamais saberia, mas não queríamos isso, entramos no carro e saímos, fomos na direção da Rodovia do açúcar, após andarmos aproximadamente uns 10 minutos, ele parou o carro no acostamento, começamos a nos beijar, éramos malucos mesmo, ali no acostamento da auto estrada, beijávamos famintos, nessas alturas meu vestido subira, as minhas coxas estavam amostra, a minha tanguinha encharcada, eu apertava seu pinto sobre a calça, que estava quase estourando, tive meu primeiro orgasmo daquela tarde.
Subitamente ele desceu do carro deu a volta e convidou-me a sair, ele sentou no capo do carro e continuávamos nos beijando, sem o mínimo de pudor ele apertava minhas nádegas, quando vinha algum caminhão no sentido contrário que ficava as minhas costas, ele erguia de leve meu vestido, deixando minha bundinha e minha tanguinha exposta, a grande maioria dos caminhoneiros buzinavam e nós dois loucos ali, naquela deliciosa esfregação, tinha perdido completamente a noção de onde estávamos e de que horas eram, Caíque então disse para entrarmos no carro que iríamos para o motel, ao caminhar até a porta do carro ele foi e retirou meu vestido e colocou no porta malas, eu fiquei somente de tanguinha e soutien.
Dessa maneira fomos, mas antes de chegarmos ao motel ele parou num posto de gasolina, e pediu para que o frentista completasse o combustível, saiu do carro e disse que iria pegar uma cerveja e pagaria a conta ( naquele momento fiquei com medo e vergonha ) tentava abaixar dentro carro, escondendo, não tive coragem de olhar na cara do frentista, somente olhei de canto e pude observar a cara de espanto e cobiça do rapaz , após uns minutos Caíque voltou com duas cervejas nas mãos, e pagou a conta do combustível, saímos com o carro, eu xinguei, pedi, implorei para ele voltar que não queria mais, mas ele somente sorria, mas ainda não tinha terminado, antes de chegarmos ao motel ele passou por dentro de uma pequena cidade aqui vizinha ( Rio Das Pedras ), não parou o carro, mas mesmo assim algumas pessoas viram que eu estava de soutien dentro do carro, finalmente chegamos e entramos no motel.
Recusei-me a sair do carro, eu estava furiosa, queria voltar, ele com sua voz calma, ia dizendo para relaxar, que todos que me viram não me conheciam, que ele estava morrendo de tesão de ter mostrado a putinha dele para algumas pessoas, que não tinha mal nenhum, foi me tocando, me beijando e pronto, já tinha caído na lábia dele, até então estávamos no motel, dentro do carro, sem abaixar a lona da garagem, fomos saindo, nos beijando, ele foi chupando meus seios, me apalpando, fui também tocando nele, e chupei ele do lado de fora do carro, encostado no capú, só depois entramos para o quarto
ContinuaSamanta
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