O jogo IV
Finalmente no quarto, a sós, sem risco algum, nos beijávamos, as nossas roupas, ou melhor a dele tirou em tempo recorde, beijei cada centímetro do corpo dele, chupava, sugava, mamava naquela rola que tanto queria, seus gemidos suavam como música nos meus ouvidos, eu ora aumentava ora diminuía o ritmo me deliciando naquela vara, parecia e agia como prostituta, como uma cadelinha no cio, parecia que nunca tinha visto um homem nu na minha frente, tamanho era meu entusiasmo, em meio há altos gemidos ele jorrou jatos fortes de seu esperma na minha boca, um pouco engoli, um pouco escorreu pelo canto de minha boca, nos meus seios, e eu continuava sugando até a última gota, limpando, a fisionomia dele era de espanto, de satisfeito, de prazer com minha, digamos perfomace.
Ele disse agora minha vez, foi chupando meus seios, beijando meus pescoço, minha barriga até chegar na minha xereca, que língua, que habilidade, que maestria, o mundo na minha cabeça girava a mil por hora, eu queria que ele ficasse chupando por horas, por séculos, ele mordiscava meu clitóris, eu me desmanchava ao mesmo tempo massageava meus seios, assim tive meu primeiro orgasmo daquela tarde, e Caíque não parava continuava com o mesmo entusiasmo e agilidade, meu ecstase mesmo foi quando ele passou a língua na entradinha do meu anelzinho, meu gemido acho que foi ouvido por todos que estavam no motel, eu falava coisas desconexas, apertava seu rosto contra mim, que delicia, que maravilha, já me considerava a putinha dele, dizia chupa , chupa mais sua cunhadinha que vai ser sua putinha para sempre, por favor não pare, mais! Mais, ah! ah! Tive um outro orgasmo maravilhoso, com certeza o melhor, o mais intenso de toda minha vida.
Deitei-me de costas para a cama e entrelacei minhas pernas no seu pescoço pedia para ele me penetrar, ele passava sua vara em toda extensão da minha xereca, me deixando louca, eu queria, eu precisava, implorava para ser penetrada finalmente numa estocada única, forte, consistente ele introduziu sua ferramenta na minha xereca sedenta, com bombadas fortes, me xingando de vagabunda, de puta, que a cunhada dele é a maior puta do mundo, eu não estava dando a mínima para o que ele falava, eu queria mesmo é que ele continuasse.
Trocávamos de posições, fui então cavalgar, eu parecia uma amazonas montada no seu garanhão, ele sugava meus seios, chupava, e finalmente ele gozou forte dentro de mim, caímos abraçados na cama, cansados, suados, felizes, som um brilho diferente no olhar, trocávamos carícias e fomos nos banhar, foi durante o banho que percebi que ele havia deixado uma marca de uma chupada entre meus seios, você é maluco, o Jonas ( meu marido) vai ver, vou dizer o que? Caíque disse aposto que aquele corno come você uma vez por mês, ele nem vai perceber! ( isso não é verdade, tenho uma vida sexual ativa com meu marido ).
Voltamos para a cama, toda aquela esfregação maravilhosa novamente, dessa vez ele me penetrava de quatro, mas quando ele dava umas palmadas na minha bundinha, perdia o controle literalmente, eu me sentia a mais vagabunda de todas as mulheres, mas a mais felizes de todas também, ele foi introduzindo um, depois dois, dedos no meu anelzinho, até que senti a piroca dele forçando a entrada do meu rabinho, aos poucos foi agasalhando dentro de mim, e movimentando, tive um outro orgasmo, só que desta vez pelo rabinho, quando ele anunciou o gozo e tirou do meu anelzinho, gozou no meu rosto, sobre meus olhos, minha boca, disse que assim eu parecia mais vagabunda, do jeito que ele gosta, foi uma tarde maravilhosa, fomos outras vezes no motel, que contarei em outra oportunidade, mas essa foi especial.
Samanta
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