História proibida 2

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1670 palavras
Data: 15/07/2004 09:25:04
Assuntos: Heterossexual

Acordei já era quase meia noite. Fiquei preocupado se o Leo tinha chegado, olhei pro corredor e nada. Levantei com muito cuidado para não acorda-la, não queria que ela acordasse sozinha na cama. Fui ate o quarto e ele não estava lá. Melhor assim. Voltei por quarto da Cláudia e ela ainda dormia, como um anjo. Podia ficar ali contemplando sua beleza pra sempre. Meia noite... ainda podíamos fazer muita coisa, tinha que acorda-la. Aproximei-me e beijei sua boca, de leve, e a chamei – Acorda meu amor. Ela se espreguiçou, me olhou com uma cara de sono, e fechou os olhos de novo. Fiquei acariciando sua barriga ate que ela acordasse de vez. Falei que agente tinha dormido a tarde toda (bem, quase toda), e que já era meia noite. Ela me abraçou, me deu um longo beijo e disse – Então vamos ficar essa noite acordados. Levantou-se e foi em direção ao banheiro, se espreguiçou mais uma vez, e disse que ia tomar banho. Ela encostou a porta e eu fiquei sentado na cama. Estava meio lerdo pois só uns 5 minutos depois pensei em entrar no banho com ela – “Por que não, agora estamos juntos. É uma delicia fazer amor no chuveiro”. Fui ate o banheiro, a porta estava encostada, abri e a vi molhando os cabelos. Não importa quantas vezes a veja, vou sempre acha-la magnífica. Entrei bem devagar e abri a porta do box. Ela levou um tremendo susto, e começou a rir – Agora você é minha mulher, podemos tomar banho juntos. – Você é louco, nem trancou a porta. E se o Leo chega! Tranquei a porta e voltei pro chuveiro. Ela me olhava ainda curiosa, não tinha me visto nu ainda, só sentido. Colocou as mãos nas minhas costas e foi descendo ate minha bunda. Foi deslizando ate meu pênis, mas ficou sem jeito em toca-lo. Peguei suas mãos e levei ate meu pau, fazendo ela segurar bem de leve. – Você pode toca-lo assim ou com a boca. – Hã?! – É, como eu fiz com você, coloca na boca e chupa. – Ai, eu tenho medo. – Não precisa. Ela se abaixou e ficou olhando pro meu pau um tempo. Fechou os olhos e colocou a cabeça na boca. Ele ainda estava mole, mas o calor de sua boca me deixou muito excitado. Ainda desajeitada, ela tentava chupa-lo, e pro meu prazer, ela chupava mais a cabeça, às vezes dando lambidas deliciosas. Ficamos assim uns 15 min, quando senti que ia gozar. Não sabia se avisava, então gozei quando meu pau estava dentro de sua boca. Ela engasgou e virou a cabeça. Minha porra caiu em cima de seus seios. Depois que gozei, a puxei pelo braço e massageei seus seios com a porra. Trouxe ela pra debaixo da água e com um sabão limpei seu corpo todo, dando especial atenção a sua xaninha. Ela me beijava e beijava meu peito, e quando voltei a me excitar encostei seu corpo na parede e a beijei com força. Ela estremeceu com o frio do mármore. Forcei meu pênis na entrada e penetrei, devagar mas firme. Agora estava mais fácil, ela mais relaxada. Comecei a estocar de leve, e ela laçou as pernas na minha cintura e eu segurava sua bunda. Eu segurava todo peso do seu corpo. Ela era magrinha, mas alta, pesava uns 57 kilos distribuído com perfeição em 1.76m. Bombei com força, ate sentir ela ter o primeiro orgasmo. Quando seu corpo amoleceu tirei meu pênis e a coloquei de costas, com a cara virada pra parede. Antes que ela percebesse, penetrei novamente, dessa vez por trás. Ela gemia baixinho e rebolava no ritmo das estocadas. Quando senti seu corpo contrair novamente aumente o ritmo e gozamos juntos. Mesmo me sentindo sem forças, tive também de segurá-la, que dessa vez quase caiu. Quando consegui me recompor, fomos pra debaixo do chuveiro mais uma vez e deixamos a água cair. Nos secamos e voltamos pra cama. Eu nem tinha idéia de que horas eram, mas logo logo o despertador iria tocar e teríamos de ir pra escola. Saco. O despertador tocou as seis em ponto. Estávamos quebrados, mas não tinha como não ir, já era final de ano, últimas aulas, provas. Fui no quarto me arrumar e nada do Leo. Onde será que ela tinha se metido. Na escola, tinha um entediante 1º horário de religião, então resolvi ir ate o andar do 3º ano achar o Leo e perguntar o que tinha acontecido. Quando cheguei na sala a porta estava aberta e a turma uma zona. Entrei de fininho e avistei o Leo na última carteira. Vi que tinha uma vazia do lado e sentei – E ai, o que você fez essa noite heim? – Ora, fui em casa, mas aí achei melhor ir dormir em outro lugar pra não atrapalhar vocês. Então ele tinha nos visto. – He he, mas tranqüilo. Quando fui eu vocês também não saíram, então, retribui o favor. Mas me conta, como foi? Ficamos lá falando da minha noite, ou melhor, tarde e noite com a Cláudia. Ele ouviu e depois ele contou que também não passou a noite sozinho. Disse que foi pra um barzinho e lá encontrou uma antiga amiga e eles foram pro apartamento dela. Ficou vidrado na mulher. No recreio, eu comprava lanche quando vi Leo conversando com a Cláudia. No meio da conversa ela deu uma risada encabulada. Ele contou que nos viu juntos ontem, pensei. Desse dia em diante eu e Cláudia sempre ficávamos em casa namorando enquanto Leo e a antiga amiga, que se chama Renata, passavam a tarde no apartamento dela. Numa tarde, Cláudia mexia nas coisas do Leo quando achou um filme pornô. Eu estava no escritório quando ouvi ela dizer – Nossa, não acredito que eles fazem isso. Fui na sala e ela estava vendo uma cena de sexo anal. Eu ri e falei – Ah menina, esses filmes não são pra você não. – As pessoas fazem isso? – Algumas sim. Um dia agente faz também. Fui para o quarto. É claro que eu queria comer o rabinho dela, mas não achava que ela fosse deixar. Ouvi ela se aproximando do quarto e vindo em minha direção. Me virei, puxei ela pra perto de mim e dei um beijo, já me preparando pra mais noite de amor, mas fui surpreendido quando ela disse –Ta, eu deixo você fazer aquilo, mas por favor, devagar. Era tudo bom demais, num único ano eu tinha me apaixonado e possuído a mulher da minha vida de todas as formas possíveis. Nos beijamos enquanto eu tirava sua blusa. Deitamos na cama eu beijei seus seios e desci ate seu quadril. Tirei sua calcinha com os dentes e chupei sua xaninha por um longo tempo, ate ela gozar. Queria ela bem relaxada. Voltamos a nos beijar. Ela primeiro me masturbou, e depois foi com sua boquinha quente e me chupou. Quando já estava bem excitado, falei pra ela parar e a levei ate o escritório. A mesa lá era perfeita, ela poderia se apoiar e eu comer seu cuzinho. Abri o armário e peguei um óleo para corpo que ela tinha, iria usar como lubrificante. Ela ficou debruços na mesa, apoiada na quina. Beijei suas costas e ela se arrepiava enquanto passava minha língua na linha da coluna. Joguei óleo na sua bunda e lambuzei tudo. Coloquei um dedo no cuzinho pra lubrifica, mas ela ainda estava tensa, então penetrei na vagina para excita-la. quando ela relaxou, coloquei mais um dedo, e ela gemeu. Tirei o pênis da xaninha e joguei óleo em cima dele também. Segurei sua cintura bem firme e comecei a penetrar. Era difícil, ela apertava a quina da mesa e gemia, ate que entrou a cabeça e ela deu um grito. – Ai, para. Não agüento mais. Não podia mais parar, era como na primeira vez, já estava tomado pelo tesão. Forcei mais um pouco ate entrar a metade. Ela gemia e tentava se mexer, mas eu segurava firme e a deixava debruçada na mesa. Comecei a bombar, e a cada estocada eu enfiava mais um pouco. Ela gritava e chorava, e isso me dava mais tesão. Não conhecia esse meu lado sádico. Quando finalmente enfiei tudo, senti minhas bolas baterem na sua bunda. Soltei sua cintura e senti suas costas no meu peito. Ela estava mole, entorpecida pela dor, e eu abraçava, beijava e lambia. Fui com a mão ate sua xaninha e massageei seu grelinho. Senti seu corpo reagir. Ela deitou na mesa novamente e eu voltei a dar estocadas de leve. Ela estava sentindo prazer novamente. No início sentia meu pau esfolar no seu cuzinho apertado, mas agora ela aceitava melhor e eu podia bombar com força. Depois de vinte minutos de prazer sentia que ia gozar. Enfiei com toda força e gozei bem no fundo. Adoro gozar dentro. Minha porra a queimava por dentro, e ela voltou a gemer de dor. Tirei o meu pau e ele estava cheio de porra e sangue. Levei ela no colo, desfalecida ate a minha cama e dormimos. Já no final de dezembro, era dia 20, nos preparávamos pra voltar para nossa cidade e passar as festas de natal. Iríamos dia 23, então Cláudia deu a idéia de fazermos uma ceia só nós três, para comemorar o ano e a família que tínhamos formado. Fizemos tudo da melhor maneira possível. Cláudia decorou a mesa, o apartamento e montou uma árvore de natal. Eu e Leo fizemos a ceia. Acredite, somos excelentes cozinheiros. Colocamos roupas de gala e comemos juntos. Cada um falou sobre o ano, as descobertas, o amor e a felicidade. Bebemos vinho e champagne, conversamos e rimos a noite toda. Estava tudo perfeito, pra mim, pra Cláudia e pro Leo. Parecia que nada podia estragar nossa felicidade. Mas, o dia 23 chegou e fomos todos para a cidade do meu pai. Dessa vez, a família iria se reunir toda em lugar só. Cláudia pedia para que nossa namoro continuasse em segredo, então seriam 15 dias de seca. Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários