Fabiana, uma filha e tanto!!!

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1566 palavras
Data: 15/07/2004 09:32:02
Assuntos: Heterossexual

Entre 17 e 20 anos tive uma vida sexual muito ativa. Namorei todas as garotas do bairro, todas as colegas de escola: eu era um ?galinho?.

Nessa época comecei a namorar sério. Mas nunca fui fiel o bastante para dizer ?não? a uma mulher. Não tinha preferência por um tipo especial. Japonesa, mulata, loira, morena, casada, separada... Sem contar as primas e uma cunhada, todas eu traçava com o mesmo pique. Aos 39 anos, solteiro, descobri que era pai de uma mulher de 19.

Fabiana, uma morena-jambo lindíssima, surgiu na minha vida de repente. Apareceu no meu local de trabalho, um comércio, e me encarou, rindo. Fiquei tarado. Uma gatinha dando bandeira como ela deu é de deixar qualquer um louco. Fui logo fantasiando uma foda espetacular. Perguntei se estava interessada em alguma coisa, ela me enrolou: ?Estou só olhando?.

Dias depois retornou. Fui simpático e gentil como sou com todos os clientes. Conversamos e fiquei sabendo seu nome. Sentia que ia conquistar a garota, e me ofereci para pagar uma cerveja. ?Vamos deixar para outro dia?.

A surpresa veio quando me apareceu uma mulata forte e sorridente: ?Você me conhece??.

Puxei pela memória e arrisquei um nome:

?Você é a Neide?.

Ela riu:

?Claro que sou eu. Há quanto tempo, não? Pois tenho uma coisa a lhe dizer: Fabiana é sua filha. Ela me disse que esteve aqui falando com você. Não sei se essa amizade vai fazer bem a ela.?

Mais ou menos como tomar um murro no estômago, dado pelo Maguila em plena forma.

Neide falava sem parar:

?Não quero incomodar, pois vivo com um homem decente. Para a Fabiana é melhor que um pai?.

Aquilo não me atingia, pois estava sabendo da paternidade somente naquele momento. Ela preferia que eu não me envolvesse com Fabiana:

?Fico achando até que ela vai querer exame de DNA.?

Fabiana sumiu.

Em um domingo ensolarado o telefone tocou. Era ela. Pegou o número na lista. ?Podemos conversar? Que tal irmos ao Ibirapuera??

Aceitei a sugestão. Estava nervoso. Poderia me fazer mil cobranças e acusações sem sentido.

?Só quero ser sua amiga...?

Caminhamos, tomamos sorvete e paramos para descansar na grama. Fabiana tirou a roupa e ficou só de short. Que mulherão!

Puxou para dentro das nádegas uma tanguinha que deixava o vão da boceta marcado.

Os peitinhos ameaçavam pular, e me enchi de orgulho. Repeti mil vezes que era muito bonita. Ela estava lendo um livro chamado ?Poesia Erótica?, da Companhia das Letras. Leu alguns poemas. Mas as adivinhações me deixaram intrigado:

?Qual a diferença entre um porco e um pau??

?Não sei?.

Estava encabulado... Ela ria...

?Quando se esfrega e se coça um porco, ele se deita; o pau se levanta?.

Outra:

?O que há no mundo mais difícil de descascar?...?

?O pau, porque desde o começo do mundo a mulher só conseguiu lhe descascar a cabeça.?

Arranquei dela uma deliciosa gargalhada, quando me perguntou:

?É curto, grosso e redondo. Num buraco meu o escondo. Quando o suco dele esguicha dentro de mim, ai, que delícia! O que é??

?Um pau,? respondi, cheio de certeza.

Fabiana, rindo sem parar, dizia que havia falado ?quando o suco esguicha? e não ?quando a porra esguicha...?. E disse que a resposta era a cereja. Conferi no livro para ver se ela não estava me enganando.

Foi um dia superagradável.

Passamos a sair com freqüência. Ela rompeu com o namorado que ficou enciumado. Íamos ao cinema, ao shopping, saíamos à noite, nada que lembrasse pai e filha.

Às vezes andávamos abraçados ou dançávamos coladinhos.

Certa vez fiquei de pau duro. E ela colocou a mão e perguntou: ?O que é isso?!?.

?Essas coisas são involuntárias...?. Estava coberto de vergonha, e afastei sua mão.

Ela esfregou o corpo em mim e perguntou se eu sentia tesão por ela. Neguei. Mas o pau ficou daquele jeitão por um bom tempo. ?Você não quer ir ao banheiro se aliviar??

Naquele dia falamos de sexo. Contei como tive muitas mulheres quando tinha a idade dela.

?Ah, então é hereditário?! Agora sei porque corro tanto atrás dos homens?.

No primeiro feriado que surgiu ela ligou mas eu ia à praia. Quis ir comigo e curtir o paizão.

Como divido a casa em Peruíbe com a minha irmã, achei uma ótima oportunidade para apresentá-la à família. Mas ela foi contra. Não queria que ninguém soubesse que era minha filha. Pediu que fosse apresentada como namorada. Pegamos a estrada bem cedo para evitar o trânsito.

Fabiana tirou a roupa na sala, bem na minha frente. Evitei encará-la. Sacana, chamou a minha atenção para um sinal no seio esquerdo.

Queria saber se eu tinha também. Não lembrava e tirei a camisa para conferir. Ela passou a mão sobre o meu peito. Pegou a minha mão e a colocou sobre o sinal. Meu pau ficou duro. Fabiana, só de calcinha, se esfregou no meu corpo. Ela gemia: ?É gostoso estarmos assim, só nós dois?.

Não consegui me segurar mais. Passei as mãos nos seios da minha filha e ela me puxou para o sofá. Tirou a calcinha delicadamente. Nuazinha abriu as pernas, mostrando uma boceta cabeluda e cheirosa: ?O que você acha??

Deitou-se de olhos fechados. Ajoelhei-me perto do seu corpo e segurei sua mão.

?Sua mãe vai nos matar...?

Passando a língua sobre os lábios ela pediu, docemente:

?Chupa a minha boceta. Chupa, papai!?

Chupei seu corpo inteirinho. Beijei a sua boca e voltei a chupá-la. Meu pau estourava dentro da calça e ela sacanamente o alisava, tocava-o por cima do tecido: ?Quero seu pau dentro de mim?.

Enfiei a língua profundamente e ela gemeu gostoso. Depois encontrei seu grelinho e o lambi até Fabiana se desmanchar em gozo.

?Mete, papai, mete!?

Tirei a calça com a ajuda dela. Fabiana beijou meu cacete e chupou meu pau fortemente.

?Eu quero que você me coma... Agora!?

Tive que ser forte para me negar a fazer aquilo. Deitei-me sobre seu corpo, beijei sua boca, esfreguei o pau em sua bocetinha. ?Mas não vou meter, não vou fazer isso com a minha própria filha?.

Éramos um homem e uma mulher. Eu não havia trocado sua fralda e nem acompanhado seu crescimento. Podia meter sem nenhum problema.

Mas o tabu do incesto me fez vacilar.

Ela pegou meu pau e começou a chupá-lo loucamente.

Lambia e sugava as minhas bolas e engolia o meu cacete, me masturbando. Pedi para chupá-la também e fizemos um gostoso 69. Gozamos praticamente juntos. Enchi sua boquinha e ela molhou o sofá com um líquido cheiroso e esbranquiçado.

Arrumamos as coisas no quarto e estávamos prontos para sair quando o telefone tocou. Era o meu cunhado. A estrada estava cheia e ele tinha resolvido vir no dia seguinte. Fabiana ficou feliz com a notícia. Quando voltamos da praia ela entrou comigo no banheiro para tirar o sal. Ficamos peladinhos. Ela se esfregava e brincava com meu pau. E me perguntou:

?Tem problema meter atrás??

?Você é muito safadinha...?

Fabiana riu. Ficou de costas e esfregou o traseiro contra o meu cacete. Dei um trato em sua bundinha. Beijei, lambi e chupei seu cu. Enchi de sabonete e enfiei o dedo.

?Ai, papai, ai, papai, está ardendo!?

Tirei o dedo e ela se colocou de quatro no chão pedindo para meter o pau.

Olhar minha filha naquela posição só me dava tesão. Lambi novamente seu cuzinho e enterrei o dedo com a ajuda do sabonete.

Ela gemia gostoso e pedia para enfiar a rola. Segurei meu pau diante do seu cu e fui empurrando devagarinho. Ela chorava de dor e prazer: ?Enterra tudo, porra, enterra tudo, caralho?.

Meti até o talo e bombei até gozar dentro do seu rabo. Com meu cacete enterrado no cu ela pedia para bater em seu traseiro, e a chamasse de vagabunda: ?Bate nessa bundinha, bate... E me chama de puta, de vagabunda, de qualquer coisa, mas bate na minha bundinha, porra, que delícia...!?

E bati... E bati!

Deixei suas nádegas vermelhas de tanto bater. Fabiana gozava e gritava:

?Me arromba, papai! Me lasca!?

Depois, saímos para jantar e nos comportamos como amantes. Entre beijos e abraços mantivemos o clima em alta. Quando retornamos achei que não devíamos dormir na mesma cama. Mas Fabiana não aceitou. Quando entramos no quarto ela ficou nuazinha e se enfiou embaixo do lençol.

Arrancou a minha roupa e não precisou fazer esforço para me deixar de pau duro. Depois subiu no meu corpo. Encostou a bocetinha na cabeça do meu pau e ficou se esfregando.

Aos poucos seu sexo se encharcava... E meu pau deslizava perigosamente diante de sua fenda. Ela resolveu sentar e acabar com aquele tormento. Meu cacete entrou até as bolas. Minha filha estava me comendo de verdade. Subia e descia no meu pau gemendo, gritando, dando urros.

Senti que ia gozar e a empurrei: ela veio com sua boca de veludo para engolir tudo.

Aquilo era o paraíso!

Fabiana ligava para a mãe todo dia, falando do pai fabuloso que tinha. Estava feliz. Eu mais ainda. Essa brincadeira com a minha filha seguiu até ela encontrar o noivo atual. De vez em quando ela liga e vem me visitar. Sempre rola sexo. Não sei quando isso vai acabar.

Resolvi contar aqui neste espaço porque o fato de ninguém saber está me sufocando. Se alguém quiser trocar idéias comigo sobre isso, me escreva, por favor:

R.S

Caixa Postal 3026

Diadema – SP

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Comentários

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totalmente diferente, afinal o tesão falou mais alto, 10 bjss

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