Sou separado e moro com minhas filhas, Carla e Jaqueline, numa casa confortável, com piscina. Quando me separei elas tinham 18 e 21anos. A essa altura da vida eu não era o pai, mas o amigo. A mãe delas era muito liberal e nunca trancamos a porta para transar. Tomar banho de sol nus era a regra na família. Acompanhei o desenvolvimento das meninas em seu dia-a-dia. Vi os peitinhos crescer, os pêlos pubianos aparecer, o bumbum se formar.
Certa vez, diante da TV, Eva minha, minha ex-mulher, deitada com a cabeça no meu colo, começou a brincar com meu pau sem ligar para a presença de Jaqueline. Eu usava um pijama de calça curta, sem nada por baixo. A ereção foi imediata. Eva colocou meu pau para fora e começou a chupá-lo. Chupava bem gostoso e se exibia, dizendo para a filha: ?Isso aqui é uma delícia?. Lambia o saco, engolia o cacete inteiro. Jaqueline entrou na brincadeira, se masturbando enquanto assistia.
A cena nunca mais saiu da minha cabeça. Jaqueline molhava o dedo com saliva e o enfiava na boceta, gemendo e gozando, enquanto eu enchia a boca de Eva com esperma.
Poucos meses depois nos separamos. Um rapaz virou a cabeça de Eva. Foi uma surpresa para mim e um alívio para ela as meninas terem ficado comigo.
De repente, éramos um homem e duas mulheres dentro de casa. Tudo teve que ser rediscutido sob esse ponto de vista. O uso das dependências e até o fato de tomarmos banho sem roupa, por exemplo.
Em um sábado calorento, depois de ter passado a noite num motel com uma mulher extraordinária, perdi a hora e resolvi ficar na cama até mais tarde.
Carla, Jaqueline e uma amiga de faculdade, que de Sexta para sábado sempre dormia em nossa casa, fizeram um churrasco na beira da piscina e acordei com o barulho das três. Falavam alto sobre os casos mais diversos, geralmente envolvendo rapazes. Eram tantas histórias! Fiquei assustado e excitado. Ouvir Carla dizer que não gostava quando o homem tinha o pau muito grande e grosso:
?Ah, não gosto, me machuca...?
Cláudia rebateu:
?Eu adoro. Atrás, no rabinho, tem que ser grande e grosso para ser gostoso, fico arrepiada...?
Colei o ouvido na janela e não acreditei! Jaqueline entrou na conversa:
?Eu gosto mesmo é do sabor da porra... Que delícia!?
A conversa seguia em um ritmo alucinante. Cláudia sempre opinava:
?Aí, de porra tenho nojo. Adoro um pauzão no meu rabo, mas não curto engolir a porra do macho?.
Elas não sabiam que eu estava em casa. Falavam pelos cotovelos. O mais incrível ainda estava por vir!
Minutos depois, Jaqueline começou uma das conversas mais excitantes que já tinha ouvido em minha vida:
?Sabe que uma vez vi minha mãe chupar meu pai, bem na minha frente?! De verdade! Foi na sala. E vou ser sincera, Cláudia. Há muitos anos essa cena não me sai da cabeça. Sabe que tenho a fantasia de chupar o pau dele? E engolir a porra toda?!?
Fiquei doido, meu pau também.
Tive medo. Toquei uma punheta para me aliviar e deixei o quarto fazendo muito barulho, a fim de mostrar que havia mais gente em casa.
Quando entrei na cozinha dei de cara com Jaqueline nuazinha...
Ela me olhou espantada e perguntou se eu não tinha ido trabalhar:
?Ontem cheguei tarde e hoje não consegui acordar?.
Fingi que sua nudez não me incomodava.
?Pai, por que você não vem mergulhar com a gente??
?Vou colocar um short...?
?Não precisa, estamos nuas!?
Saí para o quintal e vi sua irmã e a amiga também peladinhas. Cláudia ficou um pouco sem graça na minha presença. Carla colocou a mão na frente do sexo, corando um pouco. Fingi que era cego. Tirei o pijama e mergulhei.
Jaqueline tratou de estabelecer a paz entre elas e logo voltavam ao tom natural, enquanto eu dava as minhas braçadas.
Deixei a água e sentei ao sol. Jaqueline se aproximou com um refrigerante e uma bandeja com carnes. Quando se afastou observei seu corpo magnífico! Uma bunda espetacular!
Daí a instantes ela voltou de mãos vazias. Olhou para meu sexo e perguntou, com um tom singelo:
?Posso sentar no colo do papai??
Abri os braços e ela sentou: ?Faz tempo que não sinto esse contato de pele com o homem da minha vida, papai, que coisa boa...?
As metáforas sempre foram o seu forte. Meu pau latejou. Não seria capaz de manter a calma. Pedi para ela buscar uma água com gás. Aproveitei para dar outro mergulho. Quando saí da água as três estavam ao meu lado.
Carla e Jaqueline mergulharam em seguida e Cláudia ficou ali, olhando pro meu corpo, perguntando a minha idade, essas coisas. Surpreendi-me quando perguntou se também podia sentar-se no meu colo: ?Mas não do jeito que a Jaqueline sentou...?
Meu pau foi subindo... A garota sentou-se e esfregou a bunda. Fiquei arrepiado. Calafrios. Ela veio com a mão por baixo. Segurou meu cacete e o colocou na entrada da bocetinha. Estava toda melada. Meu pau mergulhou fácil e ela colocou o peito na minha boca: ?Chupa, seu putão, chupa meu peitinho...?
Minhas filhas saíram da água e nos cercaram. Carla brincou com a amiga: ?Aí, hein, Cláudia, não resistiu, né?!?
Atrevida, Carla colocou a mão no meu saco, perguntando se estava gostoso. Ficou massageando as minhas bolas enquanto a amiga começou a se movimentar. Para minha surpresa, Carla enfiou a língua entre meu pau e a boceta da amiga. Aquilo foi demais! Gozei abundantemente. Carla ficou ali chupando a porra que escorria da boceta de Cláudia. Quando o meu pau saiu, Jaqueline empurrou Carla para o lado: ?Quero lamber esse cacete!?.
Afastei-as e mergulhei, saindo do outro lado. De lá vi Cláudia atracada com Carla na maior chupação. Jaqueline se juntou às duas e beijou Cláudia na boca, demoradamente. Era tanta paixão que fiquei em dúvida sobre sua orientação sexual.
Ver aquelas mulheres transando me deixava tocado! Voltei nadando depressa. Quando saí ao lado delas Jaqueline sugeriu: ?Vamos pra sala continuar essa festa, estou tarada!?
E foram apanhar cervejas, refrigerantes e carne. Tempo suficiente para meu pau se animar novamente. Principalmente porque Cláudia ficava passando a mão, sussurrando: ?Quero esse pau no meu rabo, quero ver esse putão comendo meu rabinho, se quero!?
Era uma mulher atrevida e gostosa. Fomos para a sala e as três ficaram de quatro no tapete, com o rosto apoiado no sofá, oferecidas para o meu pau. A brincadeira era ficar metendo nas três, alternadamente. Comecei fodendo Jaqueline. Sua boceta era quente e apertada. Reclamou de dor no começo: ?Está doendo, porra!? Logo depois se conteve.
Carla, por sua vez, gemia a cada estocada. Quando me posicionei atrás de Cláudia ela segurou meu pau e o guiou para o cu. Ela mesma havia passado saliva e não foi difícil. Ela berrou de dor mas depois ficou jogando o traseiro para trás pedindo para eu arrombar seu cuzinho.
Jaqueline foi atrás de camisinha e quando tirei do cu de Cláudia ela cobriu meu pau para sentir novamente minha pica na boceta. Dessa vez ela ficou com as pernas nos meus ombros e pude dar estocadas profundas olhando seu rosto. Ela morria de tesão mas não abria a boca. Via-se na expressão carregada. Quando gozou, sua boceta pulsava parecendo mastigar a minha vara.
Cláudia e Carla transavam com tanto tesão que me deixaram assustado. Quando Cláudia disse para eu meter no cu de Carla, ela saiu correndo. Cláudia me mandou deitar e sentou-se no meu pau. Seu cu parecia maior que uma boceta. Entrou suavemente e ela ficou contraindo os esfíncteres, apertando o cu contra meu cacete, e dizendo para a minha filha que aquilo era divino: ?Não há nada melhor no mundo que um pau grande no cu!?
Jaqueline se esfregava em meu corpo e pedia para eu gozar em sua boca. Arranquei o pau e a camisinha ao mesmo tempo, a fim de lhe oferecer meu esperma quente. Minha filha tomou o leitinho da vida e ficou viciada. Como a mãe, Jaqueline adora sexo oral. Carla passou a gostar de sexo anal depois de usarmos bastante gel. Às vezes dormimos os três na mesma cama. Elas dividem meu pau com tanto prazer que nem penso mais em nosso parentesco.
Cara SGP, leitora apaixonada pelo filho: seja mais mulher e menos mãe. Provoque seu filho, sente-se no colo dele, brinque de verdade com seu pau, use essa história de ?mesmo sangue? a seu favor, pois isso acaba criando mais liberdade. Era isso que eu tinha para lhe dizer. Escreva-me e poderemos falar muito mais. E quem quiser curtir um grande prazer, casais, duplas femininas e travestis, de Minas, Rio e São Paulo, basta escrever para o papai.
Papai
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