Sou Paula Francisca, tenho 22 anos e estou me tornando uma visitadora assídua desse site. Desde quando comecei acessar, pensava em qual das minhas aventuras eu poderia relatar aqui. Não tive muitas aventuras apesar de ter iniciado a minha vida sexual aos 15 anos. Enfim, escolhi uma que aconteceu quando eu tinha 17 anos com um cara de 25 anos, amigo da família, com o qual eu namorava escondido, na minha cidade no interior da Bahia.
Na verdade não era um namoro, agente se pegava as escondidas, porque como ele (vou chamá-lo de Paulo) não queria nada sério (ainda estava apaixonado pela ex) e era amigo da minha família, se a galera soubesse ia rolar aquela pressão básica.
Estava acontecendo Exposição Agropecuária na cidade e tinha um parque de diversões, o qual meu irmãozinho e minha priminha estavam querendo ir ver. Então Paulo se ofereceu para leva-los comigo. Fomos, e logo as crianças ficaram com sono. Trouxemo-las de volta para casa, mas voltamos para a exposição. Em público ele não fazia nada, nem chegava muito perto, para nenhum conhecido desconfiar. Isso me dava raiva. Na verdade eu não entendia muito bem a posição dele.
Passei a noite toda tratando ele como amiguinho, porque não tinha escolha, mas olhando aquele homem todo e desejando muito ele. Até aquele dia só havia rolado uns amassos e beijos. Mas eu estava louca porque havia quase um ano que não transava. Quando estávamos voltando para casa ele me deu um beijo demorado e eu retribui parecendo que estava colocando para fora todo aquele tesão acumulado.
Ele não sabia que eu não era mais virgem, mas acho que desconfiava. Quando chegamos em casa, para nossa surpresa, meu irmãozinho e minha priminha estavam dormindo no chão da sala, onde Paulo sempre dormia quando passava a noite lá em casa.
O que poderia ser um impecilho, na verdade foi uma judá, pois como as crianças já estavam dormindo ali, poderíamos dormir todos que ninguém desconfiaria de nada e eu poderia ficar a noite toda ao lado dele, pensava em dar uns amassos e nada mais.
Liguei a tv com a desculpa de assistir um pouco pois estava sem sono. Como havia espaço, deitamos no chão e nos cobrimos com o mesmo cobertor pois fazia muito frio. As crianças dormiam pesado.
Dado momento me virei de bruços e ele me perguntou se eu iria dormir ali mesmo, eu disse que não queria dormir, mas não tive coragem de falar o que eu queria. Fiquei calada e ele começou a passar a mão pelas minhas costas. Aquilo foi me excitando. Minha respiração ficando ofegante. Ele subiu a mão e desabotoou meu soutién e continuou aquele carinho delicioso com a mão espalmada sobre mim.
Virei de barriga para cima e como o soutién já estava frouxo, rapidinho ele começou a acariciar meus peitinhos. Eu olhava ele e ele dava aquele sorrisinho sacana de quem estava se aproveitando da situação.
Aí nos lembramos que as crianças dormiam ao nosso lado. Nos afastamos o quanto pudemos e ficamos de olho nelas, para perceber qualquer movimento caso acordassem.
Dos meu peitinhos duros suas mãos seguiram para a barriga e se enterraram por dentro da minha calça. Como era apertada, logo ele providenciou abrir o zíper. Ficou bolinando nos pelinhos aparados e no clitóris inchado de tesão. Como estava molhada...
A adrenalina produzida por aquela situação de perigo, pois as crianças poderiam acordar a qualquer momento, me subia para cabeça e meu corpo todo já estava quente. Suava, mas não podia tirar o cobertor, ele era nossa proteção casa minha mãe saísse do quarto.
Comecei a tatear seu corpo procurando as partes baixas e prontamente tirei seu mastro para fora das roupas. Era comprido, mas não grosso. Punhetava ele devagar, ele já estava ficando doido, quando abaixou minha calça e calcinha até os joelhos. Nós estávamos um de frente pro outro e ele começou a pincelar sua pica latejante na minha bucetinha. Ele estava louco para enfiar. Quase suplicava.
Não poderíamos exagerar nos movimentos, então a posição tinha que ser a mais discreta possível. Foi aí que eu me virei de costas para ele e arrebitei bastante a bunda na direção do seu pau para que ele pudesse alcançar o buraco carente da minha buceta.
Ele ajudou afastando os lábios vaginais com os dedos das duas mãos, posicionou e escorregou rápido para dentro. Rápido ele iniciou um vai-e-vem frenético, parecia um cachorro cruzando com sua cadelinha no cio.
Eu ali deitada de lado, passiva, virada de costas para um homem que me comia naquela situação de perigo, delirava. E tudo concorria para que não agüentássemos muito e logo gozamos baixinho.