Spanish Eyes

Um conto erótico de Esfinge
Categoria: Heterossexual
Contém 2407 palavras
Data: 22/08/2004 22:53:54
Assuntos: Heterossexual

Após o término da faculdade, é difícil manter contato com todos os colegas e prosseguir com a rotina de vida que costumávamos ter, pois esta dá lugar a uma enfadonha sucessão de orbigações e compromissos. Então, buscamos nossos amigos dessa época, transformando-os em um elo que nos liga novamente aos tempos em que não precisávamos ser adultos.

O único problema é que, às vezes, nossos amigos namoram ou casam-se com mulheres particularmente interessantes. E, quando encontro com esses casais de tempos em tempos, fica difícil controlar o desejo de cobiça e a atração que sinto por estas mulheres. Uma delas em espacial chama-se Aline, que namora há cerca de 4 anos com um de meus melhores amigos.

Aline tem a pele branca, os olhos e cabelos negros. Uma beleza simples e intrigante e um jeito levemente bicho-grilo de ser. Mas sua qualidade física que mais me atrai são seus seios fartos. Comecei a notá-la quando reunia vários de meus amigos para assistir filmes em minha casa. Várias vezes me flagrei esquecendo o que se passava na televisão e olhando para o corpo de Aline, delicadamente esticado sobre o chão. Olhava para suas pernas, para seus seios, para sua boca. E, quando todos saíam, me punha a pensar sobre aquele meu desejo condenável, o que me excitava mais e mais. Me perguntava onde isso ia terminar.

A partir daí, decidi que iria esperar a oportunidade de fazê-la saber sobre minhas intenções. Gradualmente, minha ousadia ia aumentando. Cumprimentava-a com beijinhos mais demorados, olhava demoradamente em seus olhos e persistia mesmo quando ela percebia que eu estava olhando. A tocava com mais freqüência quando conversávamos. Cobiçava aquela mulher cada vez mais e estava realmente disposto a arcar com os riscos de perder um grande amigo.

Então, a oportunidade surgiu. Meu amigo recebera visitas de outros colegas nossos e me chamara para seu apartamento para conversarmos, vermos algum filme e depois irmos a algum bar ou coisa parecida. Fui para lá despretensiosamente e descobri que Aline tinha vindo passar o final de semana por lá (ela mora em uma cidade próxima à minha). Conversávamos alegremente, lembrando episódios engraçados da época de faculdade. Apenas as boas lembranças ficam, não é mesmo?

Por volta da meia-noite, Aline disse que estava com sono e que não iria nos acompanhar. Deu beijinhos em todos e foi para o quarto principal do apartamento. Eu e meus amigos ficamos ali mais um pouco e decidimos ir embora. Foi então quando eu disse que também estava um pouco cansado e que tinha coisas pra fazer logo de manhã no dia seguinte. Todos reclamaram, mas acabaram aceitando o fato. Ao saírmos dali, vi que meu amigo (o namorado da Aline) havia deixado a porta de seu apartamento aberta, isto é, não a trancou com chave. Perguntei a ele sobre isso e ele disse que não tinha problema, que ali era bastante seguro. E disse também que se alguma coisa acontecesse, só eu saberia que a porta estava aberta, logo eu seria culpado, pois os outros estariam com ele. E todos riram.

Descemos juntos e nos despedimos. Eu ia sair pela porta da frente do préido, pois havia deixado meu carro na rua. Os demais se dirigiram para o subsolo. Foi então que eu decidi que não iria deixar o prédio naquele momento. Resolvi que aproveitaria aquela oportunidade para dizer a Aline o que eu sentia por ela. Não era amor eterno, mas sim o desejo de sentir suas coxas molhadas envolvendo minha cintura, de ter seus mamilos em minha boca e de ouvir seus gemidos abafados bem perto de meus ouvidos. Era o desejo de colocar meu gozo em sua boca e depois beijá-la voluptuosamente.

Sem conseguir raciocinar direito, peguei o elevador e entrei novamente no apartamento de meu amigo. Tinha uma vaga idéia das possíveis conseqüências do que eu estava fazendo, mas nada pôde me impedir de ir adiante. Fui direto ao quarto, sem fazer barulho algum. Aproximei-me dela e a vi deitada, como tantas vezes antes. Mas agora havia uma diferença. Éramos apenas nós dois ali. Acariciei seus cabelos e dei um leve beijo em sua boca. Ela meio que acordou, mas deve ter achado que era seu namorado quem estava ali. Foi quando eu disse seu nome que a vi arregalar seus olhos e me perguntar: "o que foi? o que você está fazendo aqui?"

Naquele momento inúmeras respostas vieram à minha cabeça. Mas não consegui falar sequer uma palavra. Tudo o que consegui fazer foi agarrá-la com toda força e tascar-lhe um beijo com a vontade de quem nunca beijou antes e com a certeza de que aquele seria um dos melhores beijos de minha vida. Ela se debateu entre os meus braços e, quando a deixei falar, ela me perguntou sobre onde estavam todos os outros e se eu tinha enlouquecido. Não pude resistir e confessei. Disse que estava louco por ela e que estava disposto a arriscar minha amizade para poder fazer amor com ela ao menos uma vez. Complementei, aliás, que, na realidade, não queria fazer amor com ela. Queria fodê-la por inteiro e que, se ela quisesse, a pagaria pelos seus serviços como quem paga uma puta.

A expressão de seu rosto revelava um misto de incompreensão e revolta. Creio que ela jamais pensou que eu pudesse ter tamanha ousadia. Perguntei se ela queria que eu fosse embora ou se ela estava interessada em participar de minha fantasia. Confessei que já me masturbara várias vezes pensando nela. Contei em detalhes alguns dos meus mais íntimos sonhos com ela. Vi que seu rosto demonstrava sua luta interior entre a irracionalidade de tudo aquilo e a lisonja por ser alvo de todo aquele desejo.

Percebendo que aquele era o momento, pus minhas mãos em seu rosto e decidi que não iria falar mais nada, apenas agir. Beijei-a demoradamente. Mordisquei seu pescoço. A resistência, aos poucos diminuía. Ela olhou nos meus olhos e disse "Se é isso que você quer, então me come". Dei um forte abraço nela, e arranquei seu suéter de moleton. Ela estava sem sutiã e pude ver pela primeira vez seus seios completamente nus. Ah, como eu me deliciei naqueles seios. Mordi, chupei, beijei e lambi os mamilos de Aline. Meu pau estava duro como pedra e achei que iria gozar naquele momento. Ela nada dizia, apenas olhava para mim fixamente, excitada com o perigo de tudo aquilo.

Tiramos nossas roupas e mostrei meu pau para ela. Ela olhou para mim e deu um leve sorriso. Beijou meu peitoral e todo o meu abdômen. Foi descendo lentamente como que quissesse me torturar até que beijou as minhas bolas e colocou-as por inteiro em sua boca. Mordiscou o corpo do meu pau e minha glande e começou a me chupar deliciosamente, me masturbando com as duas mãos. De tempos em tempos me olhava como quem dissesse "era isto o que você queria?". Novamente, com receio de gozar naquele momento, pedi a ela que parasse com aquilo para que eu pudesse me recompor. Disse que estava tudo muito bom. Ela, então, se aproximou de meu ouvido, mordiscou minha orelha, lambeu-a lascivamente e disse bem baixinho: "me chupa".

Deitei-a sobre a cama e comecei a enfiar minha língua em sua buceta. Mordiscava seus lábios vez ou outra. Me deliciava com seus gritinhos. Senti que ela estava se liberando mais e mais, quando dizia "chupa gostoso, não pára". Lambusei-a com minha saliva e decidi, então, que iria sentir o gosto daquela pele branca em minha boca. Desci até seus pés e lambi cada dedo, cada linha do desenho da palma de seu pé. Mordi seus calcanhares com força. Ela gritou mais alto. Eu disse a ela: "Aline, você é um sonho". Subi pelas suas pernas. Senti o gosto de suas coxas e lambi suas estrias. Apalpei com força sua bunda, depois batendo nelas com relativa força duas ou três vezes. Senti que ela adorava aquilo, quando disse: "Pára de me torturar, mete em mim seu filho da puta!" Perguntei se ela me queria e ela disse "Sim, me fode logo, vamos!" Disse para ela ter paciência. Virei-a e lambi suas costas, ao longo de sua coluna. Adorava ver aquele corpo meio branco meio rosado se contorcendo de tesão. Agarrei seus braços e subi até seu pescoço. Sussurrei em seu ouvido: "eu vou enfiar meu pau em você agora, meu amor". Ela respondeu com um gritinho abafado. Sem pestanejar, enfiei todo o meu pau de uma vez naquela bocetinha rosada. Ela gemeu mais alto. Comecei a estocar sem pena e dizia obscenidades em seu ouvido. Dizia coisas como "e aí, minha putinha, está gostando?", "eu te como mais gostoso que teu namorado, não é?" ou "que buceta gostosa você tem!". Ela não tinha forças para responder.

Começamos a suar. Ver o rastro das gotas de suor em seu braço me deixava louco. Agarrava seus braços com força, para deixar marcas mesmo. Virei-a de frente. Seus olhos já não me olhavam mais fixamente, estavam meio que se revirando de êxtase. Como eu havia esperado por aquilo. Beijei-a demoradamente. Quando ameacei que iria chupá-la novamente ela disse "não! mete mais em mim, me faz gozar". Antes de continuar, dei uma lambida demorada em seu cu. Novamente ela deu gritinhos de êxtase. Limpei minha língua na língua dela. Para minha surpresa, ela adorou e chupou minha língua com gosto. Olhou pra mim e disse "me faz gozar, meu anjo". Ficamos no papai-mamãe por um tempo. Ela começou a mexer seu corpo mais ativamente. Disse que estava um pouco cansado e pedi para que ela ficasse em cima de mim.

Que visão. Seus cabelos negros e longos agora soltos, seu corpo molhado de suor e aquelas tetas enormes, tudo aquilo em cima de mim. Disse a ela "senta no meu pau, sua vagabunda!". Naquele momento, nós dois perdemos o controle de tudo e começamos a foder como dois animais. Ambos proferíamos grunhidos. Eu comecei a bater em sua bunda e em seu rosto, aumentando a força cada vez mais. Ela arranhava meu peitoral e me mordia com toda a força a ponto de sair sangue. Adorei ver o meu sangue em sua boca. Eu puxei seus cabelos sem pena. Ela gritou. Disse que ia gozar. Seu corpo inteiro tremeu e ela deu um grito que, com certeza, acordou os vizinhos mais próximos. Por um momento, paramos com o vai-e-vem e voltamos à razão. Beijei-a, senti o gosto do meu sange misturado com o dela. Eu havia machucado seu lábio quando bati com força em seu rosto. Ela me perguntou com voz bem baixa: "Você gosta de bater em mulher, então?" Sorriu, como se não esperasse uma resposta e disse "me põe de quatro, eu quero fazer você gozar agora".

Sem que eu tivesse que fazer nada, lá estava Aline, de quatro, na cama de seu namorado, com a bunda empinada, esperando por mim. Dessa vez, coloquei meu pau mais devagar, com um pouco mais de carinho. Começamos a nos mexer lentamente, como se nossos corpos estivessem se conhecendo. Em um determinado ponto, não aguentei e comecei a meter com força e rapidez. Meu fôlego estava quase acabando, eu estava meio que perdendo minha consciência e tudo o que eu conseguia ver era aquela bunda branca rebolando no meu pau. Puxei seus cabelos novamente com força. Meti nela como nunca havia metido em ninguém antes. Comecei a bater na sua bunda com toda a força que eu podia. Naquele momento, eu sequer podia ouvir os gritos dela. Só conseguia pensar em quâo gostoso era estar metendo naquela buceta quentinha. Era tudo muito melhor do que o que eu tinha sonhado. Estava fazendo um esforço tremendo para não gozar, mas não me contive. Caí ao lado dela na cama.

Disse a ela: Aline, eu te amo. Ela sorriu e não disse nada. Apenas me abraçou. Me beijou vagarosamente. Alisou todo o meu corpo. Segurou o meu pau e ficou punhetando-o bem de leve, como se estivesse mal intencionada. Disse a ela que eu estava me controlando para não gozar pois queria gozar em seu rosto. Ela sorriu novamente. E disse que, se eu quisesse ela poderia me fazer gozar de novo. Estávamos cansados. Sequer nos preocupamos se o resto do pessoal poderia voltar naquele instante. Nada mais importava. Se meu amigo chegasse e nos visse ali, deitados, eu com um punhado dos cabelos de Aline em minha mão, com meu corpo todo arranhado e mordido e ela com as nádegas e seu rosto vermelhos de tanto apanhar, sua buceta deixando escorrer a minha porra... o que será que ele faria?

Ficamos de ladinho. Ela acariciava meu pau e eu bolinava o seu cuzinho com um de meus dedos. Quando eu ia tentar enfiar o meu pau em seu cu ela pegou-o gentilmente e o enfiou em sua buceta. E disse, "vem, que por aqui é mais gostoso". Senti minha porra fazendo o meu pau escorregar, ela estava toda molhada. Foi então quando disse a ela: "me deixa foder os seus peitos". Ela riu e disse: "como assim? Você quer uma espanhola?" Eu confirmei. Ela riu e pediu que eu ficasse de joelhos na cama. Passou seu corpo por baixo de mim. Vi aqueles seios deliciosos na minha frente. Ela os apertou e criou um corredor gostoso no qual meu pau deslizava até chegar em sua boca. Meti em seus peitos e em sua boca. Ela apenas sorria. Estava se divertindo com tudo aquilo. Cheguei ao meu limite e disse pra ela abrir a boca que eu iria gozar. E assim cheguei ao êxtase, esporrando novamente, só que agora naquela linda boca. Meu corpo desfaleceu e fui direto à sua boca para sentir o gosto de minha própria porra. Nos beijamos demoradamente, chupando nossas línguas.

Fui ao banheiro, tomei uma ducha, me enxuguei com a toalha de meu amigo e, quando voltei, ela ainda estava lá, com o corpo delicadamente estendido. Me aproximei e quando ia abrir a minha boca para dizer qualquer coisa ela me calou com a sua mão. Ficamos em silêncio, nos fitando por algum tempo. Vesti a minha roupa, dei um último beijo nela e fui embora.

Não faço idéia de como ela iria explicar seu rosto machucado ou sua bunda em carne viva para o meu amigo, quando ele chegasse. Não conseguia pensar em mais nada. Apenas em como foram mágicos aqueles momentos. E aposto que essa era, também, a única coisa na qual ela estava pensando.

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