Me chamo Carla e eu tinha 23 anos, era secretária e tinha um namorado, Eduardo. Eu morava sozinha e um dia eu e Edu, fomos para meu apartamento transar...ele me rasgou a roupa, deixando meu corpo todo exposto, meus seios grandes e bicudos, minhas coxas grossas, minha buceta depilada, minha bunda linda....Edu nunca havia agido assim antes. Eu estava toda nua com meu namorado me ordenhando como uma vaca. Ele mordia meus seios, dava cada chupão que doía muito, mas eu já estava excitadíssima. Comecei a gemer alto, mas levei vários tapas na cara e até socos, caí no chão sentindo dor e fui chutada na barriga e nas nádegas. Fiquei muito assustada e pedi que parasse, eu implorei, mas Edu se divertia em ter uma mulher linda e independente humilhada a seus pés, ele me obrigou à lamber seus sapatos...foi humilhante e nojento. Aí ele retirou o pau dele, e me puxando os cabelos me fez abocanhar aquele mastro duro, cheio de veias e de cabelos. Ele me xingava muito. - Chupa, minha puta, minha vaca leiteira! Eu me excitei com tudo aquilo e chupei com vontade e com medo, senti ele encher minha boca de porra,ele fodia minha boca como se fosse uma buceta. Edu irreconhecível resolveu então me enrabar...eu não queria, na verdade queria fugir dali, então novamente apanhei. Edu me botou de quatro e começou a me espancar nas nádegas, ele batia com tanta força que eu gritava e chorava muito, percebi então que ele me espancava com uma lasca de madeira. Ele me mandou cuspir no seu pau, depois começou a forçar aquela cabecinha meleca na entrada do meu cú, eu sentia muita dor e gritei muito, recebi fortes socos nas costas...foi que senti as pregas do meu cú se arrebentarem violentamente. Dei um grito muito alto, Edu começou um vai e vem forte, ele socava sua pica no meu rabo com muita violência, quando eu comecei a gostar da situação, até que eu gozei e gemi. Me senti péssima passando por aquilo e gozando. Foi então que entrou outra pessoa na sala. Ele era Gerson amigo de Edu de seus quarenta e tantos anos, e sem cerimônia me deu seu mastro enorme e começou a me foder a boca. Eu fiquei ali chupando aquele rolo de veias, e tomando no cú. De repente, senti que Edu gozava no meu cú, era tamanha a força que vazava e escorria pelas minhas coxas, logo vi minha boca vazando esperma também...Edu me dava muitos tapas na bunda e me xingava muito... Eles resolveram mudar a posição, e eu tive que sentar no pau do Gerson. Ele meteu aquele membro na minha buceta, tive que cavalgar ali enquanto Edu me chupava os seios como quem chupa uma laranja, e já saía era sangue do meus mamilos. De novo Gerson gozou e eu gemi. Edu aumentou a intensidade dos chupões, mas eu já estava excitada demais e também gozei. Mas Gerson queria meu cú, e fizeram um sanduíche de mim, Gerson me estocou o cú e Edu a buceta. O cheiro de sexo ocupava o ambiente eles novamente gozaram dentro de mim. E tamanha era a força das estocadas que tanto meu cú como minha buceta estava vazando e doendo. Era muita porra, ficamos ali por muito tempo. E quando pensei que havia acabado, Edu saiu e voltou com um cachorro grande e preto, fiquei apavorada pois sabia qual era o intento deles, me recusei à passar por aquela humilhação e novamente apanhei então resolvi ceder. Me mandaram ficar de quatro e facilitar para o cão. O bicho sem demora me cheirou e começou a lamber minha buceta e meu cú, cheios de porra. Gerson e Edu riam muito de mim. De repente eu me arreganhei o máximo e o cão me penetrou a buceta, montando em cima de mim, ele era pesado mas eu encarei firme. O bicho começou a bombar rápido e forte. O cão sabia foder uma fêmea, e eu gozei, estava desesperada de tanto tesão, era realmente demais. Eu rebolava e berrava. Meus machos se masturbavam com a situação, me chamavam de cadela vira lata, puta suja, vadia nojenta... e eu sabia que era tudo aquilo. Eu havia sido estuprada e agora estava com um cão me fodendo e estava gozando...mas é realmente impossível de resistir, o corpo fala mais alto. O animal era insaciável mas eu já não suportava mais. A posição era incômoda, meus joelhos doíam, minhas costas sangravam por causa das patas e minha buceta estava cheia de gozo e urina de cachorro. O bicho ficou horas em cima de mim, quando Gerson o levou. Eu fiquei ali, dolorida, suja e fodida. Eles riram de mim, e me xingaram de tudo, de porca, puta arromabada, vaca leiteira, cadela imunda...eu me sentia realmente uma puta sem pudor. Eles não me respeitaram mais e derramaram o resto de gala na minha cara, e depois mijaram e eu tive que engolir aquela urina quente e salgada. Me cuspiram e me chutaram, foram embora pela manhã me xingando, e eu fiquei ali, com meus seios caídos e sangrando, as pregas do meu cú arrebentadas, minha buceta ferida e cheia de porra de um cão. Eu me senti muito piranha...até hoje ainda choro....Eles voltaram depois.... Só com um tempo eu fui embora dali, nunca mais os vi e não contei à ninguém...nenhum homem vai querer uma mulher que já foi puta de um cão.
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