Fazia uns três meses que eu não via Edu nem Gerson... Eu já me preparava para dormir quando tocou a campanhia, levantei só de calcinha e blusinha, abri a porta, sem que pudesse pensar, entrou Gerson, Edu e Cristina. Fiquei sem saber o que fazer Sentamos e bebemos uma cerveja, então Cristina mulher de Gerson, uma mulher de seu 34 anos, com muita carne e bem peituda, abriu a blusa e deixou a mostra um lindo seio. Era grande e arredondado, e tinha um bico de dar gosto. Quando menos esperei senti dedos na minha xana, os machos introduziam as mãos no meu sexo. Eu já me sentia molhada, levantei e fiquei nua, beijei o seio da Cristina, senti seu mamilo crescer na minha boca... nunca havia provado uma mulher. Edu me arrastou para a mesa me deitou de barriga para cima, e de cara meteu seu piru na minha buceta, enquanto Gerson me deu seu pau para chupar, Cristina já nua, se sentou em cima de minha barriga, senti que aquela mulher já estava ensopada, senti seu corpo sobre o meu, então ela começou a mastigar meus seios. Ela mordia, chupava, puxava, aquilo estava muito dolorido... Gerson sem demora encheu minha boca com seu esperma, em seguida meu outro macho encheu minha buceta. Cristina então lambeu todo o esperma dos machos. E depois se agachou na minha cara expondo sua buceta à minha língua, hesitei um pouco, mas estava louca para provar uma fêmea. A buceta de Cristina era grande e cabeluda, parecia um pouco suja, mas eu encarei... Então eu fui arrastada por Gerson para o quarto e amarrada, Cristina com um chicote começou a me espancar os seios, eu berrava de tanta dor. Depois nas nádegas, nas costas...foi um longo tempo de espancamento, quando Edu jogou álcool em meus ferimentos, novamente me contorci de dor. Depois fui amarrada na cama e ordenhada por Cristina, meus mamilos entre os dentes daquela mulher estavam já triturados, quando Edu agarrou Cristina pela cintura e meteu em seu cú, ela tentou reagir, mas nada pode fazer a não ser gritar de dor. Eu ri da situação de Cristina e logo Gerson me desamarrou e me fez cavalgar no seu pau, ele me fodia gostoso e eu gozei, enquanto ele também me chupava os peitos, então ele me levantou e me fez virar, senti seu pau forçar meu cú, e logo estava com o membro dele no meu rabo, Edu largou Cristina e meteu seu mastro na minha buceta, enquanto me chupava as tetas. Os dois derramaram jatos de esperma dentro de mim. Me largaram na cama e Cristina me chupou. Então de repente me levaram para a sala e me amarram na mesa. Entrou em cena o cão grande e preto. O animal subiu em cima de mim, e com um esforço me espetou a buceta. Ele me fodia firme e eu fiquei louca, minhas narinas dilatadas, meus olhos viravam e meus dentes serrados...todos riram muito. Passei um tempo nesse orgasmo quando percebi as patas do bicho me rasgando os seios, comecei a gritar de dor mas o cão me fodeu ainda um tempo, até ser retirado de cena. Então Cristina se agachou na minha cara, os machos pediram para que ela não fizesse aquilo, então ela posicionou seu cú bem na minha boca, e soltou um peido muito fedorento, mas não cagou... só o peido me deu náuseas. Ela me chicoteou por muito tempo, sem se incomodar onde batia... Depois senti uma dor no meu mamilo e vi que uma agulha o penetrava, meu desespero foi inútil, logo meus dois seios haviam virado duas almofadas de agulhas. Sangrava e doía muito, então senti uma dor semelhante no meio da buceta. Eles diziam que iam estourar meu grelo. Logo a dor era terrível, várias agulhas estavam dentro de mim. Com um grampeador, Cristina fechou meus grandes lábios...os três se sentaram na mesa rindo muito. Disseram que eu era uma puta, me cuspiram e debochavam de mim...sua puta nojenta, sua piranha, Sua vaca leiteira!...que eu era uma galinha suja, uma porca, uma cadela de rua no cio, eu chorava muito com tudo isso. Disseram que uma mulher como eu era de dar nojo a qualquer homem. Me desamarraram e foram até a cozinha, eu fiquei caída com muita dor, os seios cheios de agulhas, a buceta...eu estava um lixo. Tive que retirar todas as agulhas dos meus seios, arrancar o grampos nos meus grandes lábios...e as agulhas no meu grelo mais ai vem a pior parte eles trouxeram uma faca da cozinha e cortaram os meus pulsos e me deixaram sangrando até a morte... A maioria pode não acretitar mais eu ja não estou mais entre os vivos é estou escrevendo este conto em um lugar muito perto mais perto do que vocês possam imaginar... Se eu fosse você não olharia para trás agora... VINGANÇA CONTRA OS HOMENS
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