prostituida e exibida no dia do aniversário

Um conto erótico de Lilian
Categoria: Heterossexual
Contém 837 palavras
Data: 02/08/2004 12:44:27

Oi meu nome é Lilian e no dia do meu aniversário a minha irmã me fez uma travessura comigo. Bom eu completei 25 anos em janeiro deste ano, somos morena, bronzeadas, eu tenho 1.75 de altura e ela 1.69 de altura, fazemos aeróbica e natação regularmente o que nos mantém com o corpo malhado e sarado. Ela me disse que tinha uma surpresa para mim e que nós iríamos a uma cidade vizinha. Única condição seria que eu deveria obedecer a ela em tudo que for. Concordei, sabendo que seria algo diferente e excitante. De tarde ela voltou pra casa e me deu um vestido para usar que ela tinha comprado num sexyshop. Era um vestido preto de lycra fino e semi transparente, que ficou toda justa em mim e um fio dental e peguei uma sandália pra combinar. Questionei a roupa mas ela simplesmente me ignorou e me mandou entrar no carro. Como moramos em casa não deu problema algum, mas sair por ai mostrando os seios e a bundinha era suicídio. Ela concordou que eu usasse uma japona. Depois de quase duas horas rodando na estrada chegamos a uma cidade vizinha. Isso já eram umas 7 horas da noite e ela parecia conhecer muito bem o caminho. Paramos próximo de uma avenida e ela mandou que eu tirasse a japona. Saímos do carro e demos a volta no quarteirão, eu sempre de braços cruzados para esconder os meus seios, saímos numa praça aonde tinha um cine pornô. Nos entramos e estava sendo exibido sexo explicito na tela. Não havia muita gente assistindo a sessão. Alguns homens e pouquíssimas mulheres. Nós nos acomodamos nos fundos da sala e depois de uns cinco minutos ela me manda tirar o vestido. Com certa relutância acabei cedendo as suas vontades e ficando só de fio dental e chinelos. Ela guarda o vestido na bolsa e sai em direção ao banheiro feminino. Eu fiquei meio escondida para que ninguém me visse naquele estado. Passados quinze minutos e nada de ela voltar. Depois de quase uma hora eu resolvi tentar chegar ate o banheiro feminino. Qual o meu espanto, ao chegar no banheiro, um dos espelhos tinha uma mensagem para mim. Ela dizia que a minha irmã estaria me esperando no carro. Mas que não se atrasasse muito senão ela iria embora sem mim. Pânico, desespero, eu comecei a chorar. Olhava para fora do banheiro sem saber o que fazer. Se ela estava querendo me humilhar. Conseguiu. Não tive outra escolha senão ir em direção a saída do cine escondida. No percurso somente o porteiro me viu. Era um senhor de uns 50 anos. E tinha que passar por ele. Ele me bloqueou a passagem perguntando o que eu estava fazendo. Implorei para ele me deixar passar e me emprestar alguma roupa. Disse que eu havia sido roubada la dentro. Mas ele não acreditou e ainda me chamou de prostituta. Ele ficava me apalpando o meu corpo todo e eu desesperada. Ele me jogou para dentro de uma sala e baixou a sua calça. Se eu quisesse sair tinha que colaborar com ele. Chorando implorei mas quanto mais chorava e implorava mais ele ficava excitado. Por fim tive que chupar e ainda ficar de quatro pra ele. Depois disso ele se veste e me leva para a portaria e me manda sair sob ameaça. Nua, desesperada e chorando me contorcia para esconder o meu corpo. Na rua alguns garotos não acreditavam no que eles estavam vendo. Corri em direção a avenida aonde a minha irmã tinha deixado o carro. Vi de longe que ela estava dentro do carro me esperando. Corri e quando cheguei ela simplesmente não quis abrir a porta do carro. Implorei pra ela abrir e nada. Alguns rapazes já estavam olhando na nossa direção. Nisso ela abre um pouco o vidro e me diz que iríamos embora depois que eu me prostituísse com dois senhores que estavam no carro do outro lado da rua. Sem muita escolha atravessei a rua correndo e fui ate o carro dos dois senhores. Eles saem do carro e me conduzem para uma rua paralela. Lá eles tiram o meu fio dental e mandam chupar o pau deles. Revezava em um ora no outro ate que eles me colocam de bruços no muro e enfiam sem do na minha bundinha. Por fim fui usada e abusada por eles durante umas meia hora. Depois de terem gozado, satisfeitos eles vão embora e eu sem saber mais aonde tinha ficado o meu fio dental vou em direção ao carro da minha irmã. Ela abre o carro e deixa eu entrar e me entrega um roupão para vestir. Não tinha nem forças para brigar com ela. Dizia ela que este tinha sido o presente de aniversario para mim. Os dois senhores que tinham acabado de me usar eram na realidade os chefes dela. Leiam tb Fomos usadas e exibidas nas ruas

que eu enviei mês passado bjos. liliankiss@yahoo.com.br marciakiss@yahoo.com

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