Depois das novas...

Um conto erótico de maninho
Categoria: Homossexual
Contém 4864 palavras
Data: 02/08/2004 18:00:20
Assuntos: Gay, Homossexual

Depois das aventuras relatadas na trilogia “<i>Novas</i>”, quando vivi aquelas férias memoráveis junto com meu primo Augusto, aconteceu que ele foi mandado para a cidade, mais exatamente a nossa casa, em razão de prosseguir os estudos e, quem sabe?, arrumar uma ocupação remunerada.

Augusto não era, por assim dizer, uma pessoa hábil em fazer amizades, sendo, por diversas vezes, até meio “grosso”, rude mesmo. Isso dificultava quando precisava obter algo de alguém, mesmo que fossem apontamentos de aula ou um brinquedo emprestado.

Em casa ele ficou alojado no mesmo quarto em que dormíamos eu e meu irmão de 10 anos. A essa altura ele estava com 14 e eu tinha 15. A empolgação que tínhamos um pelo outro já havia passado, embora ainda transássemos uma vez ou outra, mas não era exatamente um relacionamento fixo, era mais como o “ficar” de hoje em dia.

Nesse tempo Augusto começou a se interessar por Paulinho, um garoto de 11 anos que morava próximo de casa e estudava na mesma escola, na mesma série de meu irmão, mas em outra turma.

Paulinho era um garoto lindo, moreno claro, de pele macia, cabelos negros lisos e cheios, um rosto meio redondo e medidas proporcionais em que sobressaía uma bunda bem definida e dura, quase musculosa. Único filho homem, tinha outras quatro irmãs, duas mais velhas e duas mais novas. Viviam com a mãe e a avó, pois o pai dele teria morrido num acidente, assim diziam. Durante o recreio e nas horas de folga não costumava se misturar com os demais, preferindo ficar quase isolado, à margem das brincadeiras ágeis e até mesmo violentas que os meninos de sua classe tinham.

Talvez essas características tenham contribuído para atrair Augusto, que fazia de tudo para conquistar o menino, sem conseguir sequer uma aproximação maior. Já estava para “partir para a ignorância”, quando resolveu pedir ajuda. Pensava que, se apelasse para a violência, poderia pôr tudo a perder e ganhar até mesmo um inimigo, o que frustraria todos os seus planos.

- Cara, você tem que me ajudar! – veio ele em minha direção, pedindo socorro.

Eu procurava dissuadi-lo de tentar conquistar o garoto. Dizia que ele podia não gostar, podia não ser “a praia dele”. Mas Augusto insistia, inclusive me usando como exemplo.

- Veja bem: eu conheço quando o cara dá pra coisa! Vê você? Foi botar os olhos e eu vi que você dava. Era só o jeito de chegar junto. Com você eu acertei, mas o Paulinho...

Ele realmente estava sofrendo. Mas, o que eu poderia fazer?

- Cara, você se aproxima dele, tenta ganhar a sua confiança. Diz pra ele que eu não vou fazer mal algum. Eu preciso tirar aquele cabaço...

- E se ele não for cabaço? – perguntei eu. Augusto retrucou de pronto.

- Cara, quem já deu uma vez, de duas uma: ou fica arredio de vez ou demonstra que gostou. E ele não faz nem uma coisa nem outra, o que deixa claro que ainda não experimentou...

Fazia sentido, realmente, o que ele dizia. Mas, como ajudar o primo em seu plano de conquista? Embora de um jeito particular, eu sabia jogar charme para ganhar um macho ativo. Nesse caso, eu teria que convencer o Paulinho a dar para o Augusto, o que não era exatamente a minha área. Resolvi colocar a cabeça para funcionar, imaginando um plano que viesse a dar certo e, assim, ajudar o primo a inaugurar aquele menino que mesmo eu achava tão doce.

Depois de passar o fim de semana pensando numa estratégia, fui na segunda-feira disposto a colocar em prática uma tática que, se desse certo, viria a ser antológica.

Falei com meu irmão, afirmando que Paulinho havia feito alguns comentários indelicados a respeito de uns colegas seus, dizendo que eram muito frouxos e coisa parecida. Meu irmão ficou furioso e chegou a falar que iria tomar umas providências a respeito. Procurei demovê-lo, mas sem muita ênfase.

Na hora do recreio, fiquei de olho em meu irmão, que logo reuniu sua turma e vi como estava agitado. Quando saíamos, ele ficou para trás, enquanto eu e Augusto seguimos à frente. Dei a desculpa de que havia esquecido uns cadernos em sala e voltei, deixando o primo seguir sozinho.

Eu já sabia que Paulinho ia para casa pelo outro quarteirão, de modo a encontrar com uma de suas irmãs menores na escola dela para irem juntos. Quando alcancei a esquina pude ver que meu irmão e três de seus colegas já se aproximavam do menino e, certamente, não iriam conversar, antes deveriam primeiro bater e só depois buscar algum esclarecimento a respeito do que meu irmão lhes havia contado.

Apressei o passo apenas quando eles rodearam Paulinho. Cheguei junto no momento em que um deles acertou um murro que jogou o menino ao chão.

- O que é isso, pessoal? Quatro contra um? Vocês não têm vergonha? Já pra casa, vão...

Meu irmão tomou um susto com a minha intervenção, mas não esboçou qualquer gesto que me denunciasse. Antes, junto com os colegas, trataram de dar o fora, deixando-me só com Paulinho. Abaixei-me e fui socorrê-lo.

- E aí, garoto, você está bem?

- Estou. Esses meninos me atacaram sem motivo, eu não fiz nada a eles... Paulinho não estava entendendo porque fora atacado pelo grupo de colegas. O olho esquerdo estava meio roxo e estava quase desmanchando em choro.

Passei a mão sobre seus cabelos, sentindo-lhe a maciez e aproveitei para fazê-lo me olhar nos olhos, procurando confortá-lo e transmitir-lhe confiança em mim.

- Não se preocupe, esses moleques não vão fazer-lhe mal.

Logo ele se pôs de pé, disposto a seguir seu caminho. Ajudei-o a recolher seu material escolar, que ficara espalhado pela calçada. Disse-lhe então que era melhor que eu o acompanhasse, para o caso de seus agressores o estarem esperando em outro lugar.

Paulinho relutou um pouco, mas acabou consentindo. Estendi-lhe a mão direita, que ele segurou com agradável firmeza, e me apresentei.

- Eu sou Paulo – disse ele – da sexta série. Eu estou muito grato por você ter me ajudado.

Disse que não havia sido nada de mais e seguimos caminhando, conversando sobre a escola e outras frivolidades, ocasião que aproveitei para ir conhecendo melhor a minha “presa”.

À noite meu irmão me deu a maior bronca e disse que ficaria “de mal” comigo. Achei até bom, porque assim ele me deixaria em paz para levar adiante o meu plano de conquistar Paulinho.

Já no dia seguinte, durante o recreio, ao vê-lo num canto, procurei me aproximar e perguntar se havia algum problema.

- Não, nenhum, respondeu ele.

- Os garotos de ontem não tentaram nada? – indaguei.

- Não, tudo bem.

Gastei alguns minutos conversando com ele, sem demonstrar ansiedade, deixando-o bem à vontade. Ofereci-me para acompanhá-lo ao final da aula.

- Só se você quiser, mas não há necessidade – respondeu ele.

- Vamos fazer o seguinte, então: eu vou pelo mesmo caminho de ontem. Qualquer coisa, vou estar logo atrás de você, está certo?

Ele concordou e deixei-o pelo resto da manhã. Fui encontrar Augusto e expus a ele o meu plano, dizendo que eu precisava ficar longe dele por algum tempo, até ganhar a confiança de Paulinho. À saída, o primo já foi embora sozinho.

Deixei passar alguns minutos depois de todos terem saído e segui pelo mesmo caminho do dia anterior, embora não alimentasse a expectativa de que o doce menino viesse a me esperar.

Mas eu me enganara. Na esquina da escola Paulinho estava atento e, pude perceber mesmo à distância, que ele estava receoso de seguir sozinho. Ao me aproximar perguntei-lhe se os garotos do outro dia o haviam molestado.

- Não, eles já foram. Mas eu fiquei com medo de ir sozinho e, como você se ofereceu pra me acompanhar, eu resolvi esperar. Algum problema?

- De modo algum – falei e logo o estimulei a irmos em frente.

A partir desse dia passamos a voltar juntos para casa e fomos nos tornando amigos. Durante o recreio, em vez de ficar sozinho, o garoto passou a me procurar e ficávamos conversando e trocando idéias. Tudo o que eu falava Paulinho ouvia com atenção, como se estivesse diante de alguma sumidade.

Quando chegou o período de provas, essa amizade cresceu mais ainda. É que Paulinho não estava indo bem em Matemática e eu me dispus a lhe ministrar aulas de reforço, o que fazia duas vezes por semana. Um dia em sua casa, outro na minha.

Numa dessas “aulas”, em meu quarto, estávamos já cansados de tanto estudar e começamos a conversar. Paulinho fez então uma confissão: que via em mim o irmão que não tinha, haja vista ser o único varão dentre os cinco irmãos. E que se tinha afeiçoado a mim, que me havia aproximado dele desinteressadamente. Mal ele sabia!!

- Os outros garotos que me procuravam ou queriam só essas brincadeiras sem graça, ou queriam me agarrar – dizia ele.

- Agarrar, como? – perguntei eu, como se não soubesse a atração que aqueles olhos tinham...

Ele dizia não saber exatamente, mas que alguns meninos haviam tentado tirar-lhe o short, durante as aulas de educação física, e outros lhe haviam passado a mão na bunda, chamando-o de “fresco” e coisas parecidas. E que ele, por não ter com quem conversar, preferiu nem comentar o assunto com sua mãe ou com as irmãs. Mas que via em mim, agora, o irmão que jamais teve.

A conversa seguiu por esse rumo. Eu não conseguia achar uma brecha que me permitisse avançar para ele, mas o destino resolveu dar uma ajuda. E que ajuda...

Enquanto conversávamos, o tempo lá fora “fechou” e caiu uma chuva forte, que nos obrigou a fechar a janela do quarto. Meus irmãos – lembrem que eu tinha uma irmã de quase doze anos e um irmão de dez – estavam fora, também estudando, e meu pai trabalhando. Em casa estávamos apenas minha mãe, Paulinho e eu, pois Augusto providencialmente havia ido um trabalho na casa de um colega.

Quando começou a cair uma chuva fina, minha mãe lembrou que precisava ir ao supermercado e ficamos então somente os dois, Paulinho e eu. Tentamos nos concentrar na matéria que ele precisava aprofundar, mas os trovões soavam cada vez mais alto, chegando mesmo a atrapalhar o nosso estudo.

No momento em que um trovão ribombou mais forte, nos pegando de surpresa, algo de extraordinário aconteceu: Paulinho, que estava à minha frente, separado de mim apenas por uma prancheta onde estavam nossos livros e cadernos, simplesmente se atirou em minha direção e pendurou-se em meu pescoço, tremendo.

- Calma, disse eu. E passei meus braços ao redor de seu corpo, envolvendo-o num abraço. Passei uma das mãos sobre sua cabeça, confortando-o. Sentia-o tremer e cheguei a ficar assustado.

Ele foi se acalmando aos poucos, até que chegou a adormecer em meus braços. Permanecemos assim por alguns minutos: ele já quase deitado, abraçado a mim, enquanto eu lhe fazia carinhos nos cabelos e nas costas, por sobre a blusa fina que ele usava. Estendi seu corpo no chão a meus pés, sem deixar de fazer-lhe carinhos.

Abaixei-me e dizia-lhe ao ouvido que não tivesse medo, que eu estava ali para protegê-lo dos trovões e de todos os perigos. Quando ele se mexeu um pouco, aproveitei para erguer sua blusa e, agora, fazia carinhos diretamente sobre sua pele, morena e macia, sentindo o tremor que o agitava a cada vez que minha mão alisava as suas costas, indo desde a nuca até o começo das nádegas, sem avançar o limite imposto pela roupa que ele usava.

Paulinho se abandonava inteiramente à minha mercê. Virei-o devagar e logo ele estava deitado de costas, e minha mão acariciava seu ventre, deslizando em seu tórax e indo até pouco abaixo do umbigo, respeitando os limites determinados pelo short. O que mais me deliciava era sentir os tremores provocados pela excitação gerada pelos carinhos que eu lhe fazia, sobretudo quando meus dedos tocavam seus mamilos, sentindo-os endurecer.

Criei coragem e desci a mão, forçando o short para baixo, deixando à mostra a cueca verde clara. O pênis ainda não dera sinais de vida, mas logo isso viria a acontecer.

Passei a pressionar com um pouco mais de força o ventre de Paulinho, agora de um lado a outro, detendo meus dedos vez por outra em seu umbigo. Quase não acreditei quando escutei um murmúrio surdo que escapou de seus lábios ao usar a outra mão e segurar-lhe um dos mamilos. O garoto estava quase entregue.

Enquanto Paulinho se deixava seduzir pelos carinhos que minhas mãos faziam em seu corpo abandonado, descobri que eu o desejava, também. Não exatamente como o meu primo Augusto, mas o queria muito, minha carne ansiava pela dele.

Eu o acariciava agora com força, uma das mãos sobre seu ventre liso, a outra massageando os mamilos, e o garoto, de olhos fechados, apenas gemia surdamente.

Num ímpeto, avancei por baixo de seu short e senti o seu pênis macio e ainda flácido começar a ganhar vida ao ser manipulado. Deixando sua cabeça apoiada em minha coxa, inclinei-me sobre seu corpo e, libertando o pequeno membro, logo eu o introduzia em minha boca, sugando-o com avidez, sem deixar de trabalhar nele com a mão que antes apertava sua carne.

Completamente entregue, Paulinho não esboçou reação quando o livrei do short e, agora com ambas as mãos, eu explorava seu corpo, acariciando-lhe a virilha, as coxas e as pernas, bem como as nádegas, que ele entregava sem relutar. Isso tudo sem deixar de chupar-lhe o membro que ia crescendo em minha boca e ganhava rigidez.

Como que despertando de um transe, ele se agitou e quis parar com a “brincadeira”.

- Cara, o que a gente está fazendo? Isso não é errado?

Abandonei momentaneamente a felação, ajeitei os cabelos com uma das mãos e olhei-o nos olhos, como querendo mergulhar profundamente naquele olhar tão meigo.

- Você não está gostando?

Ele tentou se ajeitar, mas permanecendo deitado, a cabeça sobre minha coxa.

- Não é isso, mas...

Acalmei-o, dizendo que aquilo que estava acontecendo era uma coisa que ficaria entre nós, apenas. Voltei a acariciar sua perna, sem deixar de fitá-lo. Esperei que ele assimilasse o meu pensamento, esperando que o meu gesto não pusesse a perder todo o trabalho que havia tido em seduzi-lo. Ele permaneceu absorto em seus pensamentos por alguns minutos, que pareceram intermináveis. Senti um alívio quando ergueu os olhos em minha direção e falou:

- Você me garante que vai ficar só entre nós dois?

Abri um sorriso ainda tímido, mas creio que ele percebeu uma luz mais intensa em meu olhar. Abandonando as carícias que fazia, encarei-o com ternura.

- Bobinho, falei afinal. É claro que ninguém precisa saber o que estamos fazendo. É uma coisa que interessa apenas a nós dois. É algo que toma conta da gente sem que a gente possa controlar. Não é assim que você vê?

Paulinho balançou a cabeça, concordando. Fiz, então, a pergunta fundamental:

- Quer continuar?

Ele fechou os olhos por um instante e, fitando-me em seguida, já sem qualquer sinal de temor, respondeu.

- Se é assim como você diz, eu quero!

Sem deixar de olhar em seus olhos, voltei a acariciar seu ventre, como fazia a princípio, e senti que seu pênis, que ficara flácido, novamente se enrijecia. Quando me inclinei para abocanhar outra vez seu membro, ele me falou, conquistando-me de vez:

- Mas eu não quero só receber... Você me ensina a retribuir seus carinhos?

Abri-me num sorriso e acenei com a cabeça, concordando com sua “exigência”. Mas prendi-me a fazer nele os carinhos de que eu mais gostava e nos quais já tinha uma certa maestria. Minha língua passeava em toda a extensão do pequeno membro, detendo-me sobre a glande e o freio, voltando a engoli-lo por inteiro, sentindo seu corpo tremer a cada toque de minhas mãos, que iam percorrendo cada centímetro de sua pele.

Tentei erguê-lo sem muita força e senti que Paulinho colaborava, apoiando os cotovelos sobre o chão. Mudei de posição e passei a chupar-lhe as nádegas, até que, virando-o de bruços, fiquei com aquela bunda à minha feição. Enquanto minhas mãos acariciavam o seu dorso com sofreguidão, minha língua percorria a racha das nádegas, ainda sem forçar nada, mas percebendo que Paulinho se entregava totalmente.

Quando minhas mãos chegaram aos seus mamilos, ele se abriu de vez. Flexionou as pernas, deixando inteiramente aberta para mim aquela bunda que meu primo Augusto tanto cobiçava. Tendo-o à minha vontade, não titubeei. Sabendo – por experiência própria – o quanto é agradável receber um banho de língua naquela região, bombeava sem pena o anel virgem que estava à minha frente, chegando por vezes a forçar a passagem como se quisesse – e talvez o quisesse, mesmo – invadir aquele canal que jamais fora antes percorrido por macho algum.

Ao mesmo tempo, como o seu pênis ficara estendido sobre o chão, em alguns momentos eu abandonava seu ânus e voltava a dar atenção àquele membro, deixando Paulinho ainda mais alucinado, tremendo sob minhas mãos. Até que ele não conseguiu mais se conter e me pediu:

- Me come, cara! Me come!

- É isso mesmo que você quer, Paulinho? – ousei perguntar, correndo o risco de pôr tudo a perder. Mas ele, que agora revirava os olhos, ensandecido pelo prazer que eu lhe proporcionava, insistiu:

- Cara, eu nunca senti isso antes. Sim ,eu quero! Me come, vai...

Eu não estava esperando por aquilo. Na verdade, eu é que desejava ser comido por ele, mas acabei não resistindo. Sem deixar de lamber-lhe o anel, tratei de me livrar das minhas roupas – na verdade uma bermuda e a cueca – e me posicionei sobre ele, colocando o pênis à entrada daquele cu virgem.

- Paulinho, pode doer um pouco a primeira vez – senti-me obrigado a preveni-lo.

- Vai com carinho, cara! Eu confio em ti, vai...

Pressionei a cabeça sobre o pequeno orifício, lambuzado de saliva, enquanto minhas mãos abriam as bochechas de sua bunda, massageando sua carne, para facilitar a penetração.

- Relaxe, Paulinho, que estou começando a entrar em você... Relaxe!

Quando senti o pênis romper a barreira inicial de suas pregas e invadir seu canal, sabia que não haveria retorno. Abandonei a pressão que fazia com as mãos e passei a percorrer seu dorso, da cintura até os ombros, resvalando para baixo de seu corpo, de modo que também seu ventre fosse acariciado. Ao mesmo tempo, ia forçando com a pélvis o ingresso naquele cuzinho delicado.

Debaixo de meu corpo, eu senti Paulinho estremecer. Foi como me senti quando meu avô me comeu da primeira vez, e eu me sentia dominar por uma mistura de dor e de prazer, tudo passando pelo mesmo lugar. Desci as mãos por suas pernas até atingir-lhe o pênis, que voltara a amolecer, contribuindo para que endurecesse novamente, masturbando-o no mesmo ritmo das minhas estocadas. Com frases quase sussurradas, eu escutava o menino se manifestar.

- Cara, isso é gostoso demais!

Eu já estava todo dentro daquele ânus, a posse estava quase consumada. Ergui-me apoiado nos cotovelos e girei, caindo de bruços sobre o chão, trazendo comigo Paulinho, em cuja bunda eu estava cravado. Segurei-o pelas nádegas e o movimentava para cima e para baixo, de modo a fodê-lo bem gostoso, como eu mesmo gostava de ser fudido, sentindo que o pênis friccionava as paredes do reto. Paulinho acariciava o próprio corpo, suas mãos percorrendo ágeis o tórax, as pernas e o pênis duríssimo pelo tesão que o garoto experimentava.

Não agüentei mais e explodi num gozo forte, inundando suas entranhas com meu sêmen, consumando enfim a posse daquele menino meigo e tão gostoso. Imediatamente segurei seu pênis e masturbei-o com frenesi, fazendo com que também ele gozasse abundantemente, talvez pela primeira vez.

Passou-se aquele primeiro dia, quando possui Paulinho pela primeira vez. Continuamos a nos encontrar durante a semana para estudar e voltamos a transar sempre que havia oportunidade. Por duas vezes seguidas eu o comi, depois de chupar-lhe o pênis até que ele explodisse num gozo fabuloso.

Numa tarde de sábado, enfim, expus-lhe que eu o comia apenas porque gostava dele, mas que a minha intenção era outra, que eu gostava mesmo era de ser comido. Expliquei-lhe o quanto me agradava ter o seu membro em minhas mãos e fazê-lo gozar. A partir de então o garoto passou a também ele me penetrar e acabávamos nossos encontros no banheiro, numa festa de água e sabão.

Contudo, eu me preocupava com Augusto, que mesmo sem se manifestar abertamente, não desistira de enrabar o menino. Eu não sabia como fazer para que as coisas voltassem ao curso previsto antes de acontecer o que aconteceu.

O destino acabou por me ajudar. Cerca de dois meses depois de iniciarmos nossa aventura, Paulinho me confidenciou que estava sentindo que me usava. Perguntei-lhe por quê pensava dessa forma.

- Você me dá muito prazer quando me come, mas espera que eu faça o mesmo com você. Eu sinto que não é exatamente isso que eu gosto de fazer. Desde que a gente começou a transar eu descobri que temos os mesmos gostos: queremos ser comidos, queremos chupar uma pica... E parece que a gente se violenta quando precisa dar prazer ao outro...

Nesse dia a gente não transou, ficou apenas conversando, no máximo trocando carinhos que não alcançavam a área de nossos sexos nem qualquer outra zona erógena.

No encontro seguinte, abri o jogo com Paulinho e falei-lhe de Augusto, de como havia sido comido gostoso por ele e que a entrada dele em nosso jogo poderia preencher a lacuna que faltava.

O menino mostrou-se receoso a princípio. Afinal, apenas eu sabia de sua tendência, como seria a reação de Augusto fora daquela situação. Na verdade, Paulinho estava preocupado em não “dar bandeira” e nem permitir que alguém pudesse colocar em perigo a sua imagem junto a seus pais e aos demais colegas.

- Vê se me entende: o pessoal pode até desconfiar, mas ninguém tem certeza de nada. Vai ser diferente se houver alguém que puder afirmar que eu sou assim, de verdade, porque veio e me comeu. Em você eu confio, mas... Será que vou poder confiar nesse seu primo?

Passei a mão em seus cabelos e disse-lhe que deixasse comigo. Eu falaria com Augusto e, se ele manifestasse qualquer possibilidade de quebrar nosso sigilo, eu o descartaria. Garanti-lhe que só traria o primo para a nossa relação se estivesse absolutamente certo de que ele era confiável.

Paulinho concordou e então fui falar com Augusto. O plano estava completo, apesar de não contar, no início, com o meu envolvimento com o menino. Mas, dos males o menor.

No sábado seguinte, quando marcamos para estudar em minha casa, Augusto estava ansioso. Tive que acalmá-lo e ameaçar terminar com tudo o que estava planejado se ele não se controlasse. Disse-lhe que confiasse em mim, que deixasse tudo nas minhas mãos. E que ele nada fizesse sem que eu autorizasse.

Como ele concordou, a aventura prosseguiu.

Eram cerca de duas e meia da tarde quando Paulinho chegou, trazendo seus livros e cadernos de Matemática. Por volta de três horas saíram minha mãe e meus irmãos; minutos depois foi meu pai quem saiu e ficamos apenas os dois. Paulinho me perguntou por Augusto e eu o acalmei, dizendo que primeiro era preciso concluir o estudo que estávamos fazendo. O garoto também estava ansioso pelo que estava por acontecer.

Eram quase quatro horas quando terminamos tudo. Paulinho e eu já estávamos apenas de bermudas quando tocaram a campainha e eu fui atender, não sem antes recomendar ao garoto que ficasse tranqüilo. Era Augusto que chegara.

Apresentei-o a Paulinho e deixei-os conversando enquanto fui buscar uma garrafa de suco e copos. Ao retornar, percebi que o gelo não havia sido quebrado ainda e tive que começar:

- Augusto, como você já sabe, contei a Paulinho de nossas aventuras na sua casa. Ele sabe que a gente transou bastante. Como ele também gosta de transar, como eu, a gente resolveu incluir você na historia. Mas tem uma condição: você tem que nos jurar que tudo o que acontecer entre nós vai ficar como segredo. Não pode falar nada pra ninguém, não deve comentar nada do que ocorrer. Do contrário, a gente acaba com você...

Augusto esboçou um riso meio sem jeito, mas concordou plenamente.

Então tomei novamente a iniciativa e disse a ele que deitasse de costas no chão, tirando só a camisa que usava. Minhas mãos desceram em sua direção e logo estavam acariciando o tórax e o abdome do primo. Quase num canto, Paulinho apenas observava. Desci então e tirei de uma vez a bermuda e a cueca que Augusto usava, deixando à mostra o pênis já quase em plena ereção. Segurando-o pela base e abaixando-lhe a glande, exibi-o a Paulinho:

- Olha só, Paulinho... Diga lá se não é bonito...

E sem esperar qualquer comentário, desci de boca sobre o membro, tratando de endurecê-lo de uma vez. Paulinho deve ter ficado com água na boca, pois logo perdeu o receio e aproximou-se, passando a acariciar as pernas de Augusto. Fiz o primo sentar e, sentando-me também expliquei o que faríamos primeiro.

- Augusto, eu já conheço o seu pau, sei como você fode. Vamos fazer assim: eu como o Paulinho e você me come; depois a gente inverte: o Paulinho me come e você mete nele.

Augusto quis reagir, querendo comer logo o garoto, mas acabou concordando. Então o trato que eu estava dando a Augusto passei a fazer com Paulinho, que foi logo tirando a bermuda e a cueca. Deitado de costas, abriu as pernas e, erguendo o abdome, deixou o cuzinho à minha disposição. Agachei-me e passei a dar-lhe um banho de língua, sem esquecer de incluir seu pênis nas lambidas e chupadas. Também completamente nu, fiquei entregue aos avanços de Augusto, que começou a invadir meu anel com sua língua áspera e sedenta.

Quando senti aumentar a pressão de Augusto atrás de mim, tratei de me posicionar meu pau à entrada do ânus de Paulinho. Mal a glande encostou no orifício e senti o membro de Augusto começar a me invadir. Cadenciamos nossos movimentos, de tal modo que quando eu entrava em Paulinho Augusto entrava também em mim; quando eu ia saindo do cuzinho, o pau de Augusto igualmente ia deixando o meu ânus.

Ao perceber que Augusto ia acelerando, pronto para se acabar dentro de mim, avisei:

- Ninguém goza ainda... Vamos brincar bastante...

Foi o suficiente para que o primo diminuísse a intensidade de suas estocadas. Quando enfim eu disse para trocarmos de posição, o pênis de Augusto deixou meu canal imediatamente. Percebi um “quê” de frustração em Paulinho, que certamente queria ficar mais tempo sendo fudido por mim.

Deitei-me eu de costas, ergui o corpo ligeiramente para permitir que Paulinho pudesse me penetrar. Como já estava arregaçado pelo pau de Augusto, mais grosso que o de Paulinho, o membro do garoto não teve dificuldade em alojar-se dentro de mim. Eu ficava imaginando como ele receberia o volume do pau de Augusto, mais grosso até que o meu, que o dilataria ainda mais. Temi que ele reagisse e pusesse tudo a perder.

Não foi o que se deu. Estando cravado em mim, Paulinho teve as nádegas abertas pelas mãos de Augusto, deixando à mostra seu anel, até há pouco preenchido pelo meu pênis. Senti que um tremor tomou conta de seu corpo quando a cabeça do pau de meu primo encostou no orifício e começou a penetrá-lo. Eu o segurava pelas pernas e o trazia para mais fundo, dentro de mim, de modo que ele tivesse dois prazeres: o de ter o pênis massageado pelas minhas nádegas e o de ter o esfíncter anal preenchido pelo volumoso pau de Augusto.

Percebi que Paulinho acelerou as estocadas dentro de mim, mas não podia definir se era para fugir da invasão que recebia, ou se era em função dela. A dúvida se desfez quando ele começou a gemer, cada vez mais alto:

- Vai, cara! Vai fundo, vai... É gostoso demais o teu pau... Me come, me come....

Imagino que Augusto devia estar adorando ao ver realizado o seu sonho e se acabando no cu de Paulinho. E ainda ouvindo-o pedir mais e mais... A explosão de gozo do meu primo logo aconteceu, seguida pela ejaculação de Paulinho dentro de mim. O garoto expelia jatos de esperma que me inundaram as entranhas. Depois se deixou arriar sobre meu tórax, trazendo consigo Augusto, que permanecia cravado na sua bunda.

Ao abrir os olhos, Paulinho percebeu que eu ainda não havia gozado. Como já não estava mais dentro de mim, movimentou-se e logo senti em meu pênis a sua boca macia e quente que me chupou até que gozei fartamente, ao ponto de ele não ser capaz de engolir todo o meu leite, deixando-o escorrer pelos lábios.

Paulinho continuava com o pênis de Augusto atolado dentro de seu ânus, o que me fez perceber como ele devia estar adorando: além de beber o leite de um macho, trazia um encaixado no rabo.

Como Augusto manteve sua parte no pacto, continuamos a nos encontrar durante muito tempo, mesmo depois que Paulinho obteve aprovação em Matemática. Na verdade, só paramos de transar quando Augusto voltou para casa de seus pais, no fim do ano. Mas, nas férias, um novo amigo foi visitá-lo e as aventuras prosseguiram por bastante tempo ainda.

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